O Domínio da Guerra

O Major-General Arnaut Moreira acredita que a Rússia quer garantir que a chegada de Trump não vai afetar os seus objetivos. E acrescenta que Marco Rubio não tem tido o destaque que merece.

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Com Trump de regresso à Casa Branca, as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente vão realmente terminar com um telefonema? O Major-General Arnaut Moreira reflete: em que mãos ficará agora a paz?

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O Major-General Arnaut Moreira analisa o impacto das eleições americanas nas grandes questões internacionais. Sobre a resposta de Israel ao Irão, diz que que ação foi pensada e articulada com os EUA.

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O Major-General Arnaut Moreira diz que papel da Rússia nos BRICS é agitar ressentimentos contra o Ocidente. Acrescenta que participação de grandes lideres mundiais na reunião ridicularizou TPI.

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O Major-General Arnaut Moreira diz que a Ucrânia é o país com as melhores tropas porque são quem sabe combater com as forças russas. Acrescenta que Israel tem motivos para festejar a morte de Sinwar.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, as tropas ucranianas não conseguem parar avanços do Kremlin. Sublinha que a Ucrânia teve o melhor resultado de exportação de eletricidade dos últimos seis meses.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, a ONU está indignada, mas não é a alavanca certa para conter o escalar do conflito no Médio Oriente. Garante que Israel vai responder, mas está a estudar o timing.

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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar? 

“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, uma pausa de 21 dias iria destruir o planeamento militar de Israel. Sublinha que trégua nos combates não é conveniente nem para Israel nem para o Hezbollah.

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O Major-General Arnaut Moreira explica como funcionam os pagers que estiveram na origem de várias explosões. Sublinha que uma ação de elevada envergadura como esta deve ser estudada no futuro.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, agosto foi um “bom mês” para a Rússia porque conquistou território. Explica que Olaf Scholz quer deixar um “legado para a história” ao alcançar um acordo de paz.

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A priorização do setor energético e do setor da defesa estratégica pode estar na origem da remodelação do Governo ucraniano. No Médio Oriente, o Hamas quer reféns como instrumento de ação política.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, Putin tem recebido muitas críticas por causa da não ação em Kursk. Garante que os ataques russos em grande escala têm surgido em resposta a essas críticas. 

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Major-General Arnaut Moreira explica que a estratégia da Ucrânia é envergonhar Putin; já à Rússia, com falta de mãos, resta desvalorizar. Ainda, o Hamas está na esperança de que o Irão ataque Israel.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, a reação do Irão está a tardar porque estão a rearmar o Hezbollah. Destaca que o objetivo dos EUA é controlar as negociações de paz e impedir a retaliação do Irão.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, a escolha de Sinwar veio simplificar a tarefa de Israel. Alerta que se o novo líder for abatido, Israel tem motivos para declarar a vitória militar sobre o Hamas.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, Netanyahu ganhou tempo e o Irão está a repensar a estratégia. Sublinha que a retaliação é possível, mas é preciso “pesar bem” o ataque e pensar nas consequências.

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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.

“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. 

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Para o Major-General Arnaut Moreira, Trump tem vontade de resolver a guerra na Ucrânia, mas não tem um plano para a paz. Sublinha que eventual vitória de Trump vai ter resultados imediatos na guerra.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, o atentado ajudou a "limpar a última imagem" de Trump no banco dos réus. Destaca que Biden tem como pior inimigo o próprio partido: "Deixaram de acreditar nele".

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A derrota da extrema-direita em França e a mudança de poder no Reino Unido vai traduzir-se no reforço do apoio à Ucrânia. A NATO quer reforçar a dissuasão e a defesa e a cimeira foi trabalho hercúleo.

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O Major-General Arnaut Moreira explica que a presidência rotativa da UE não tem um poder extraordinário. Destaca que Orbán utilizou a sua posição para dar importância a uma postura discordante.

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A cidade ucraniana mais importante está sujeita ao padrão russo: destruição intensiva. Há que atribuir capacidade à Ucrânia de eliminar naves da Federação Russa. E ainda a nova ameaça: drones navais.

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O Major-General Arnaut Moreira destaca a preocupação da China com a visita de Putin à Coreia do Norte. Sublinha a importância de Xi Jinping, o responsável por manter o os dois regimes “vivos”.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, os resultados das europeias mostram que a civilização não vai desaparecer. Destaca o crescimento de uma “franja mais à direita” e dos esforços de Von der Leyen.

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O Major General Arnaut Moreira garante que já não há recato em colocar as diferenças entre Israel e EUA na praça pública. Sublinha que a relação entre Netanyahu e Biden está cada vez mais complicada.

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Zelensky saiu de Portugal com um pacote que aposta na capacitação, fundamental para uma guerra longa, mas faltou o equipamento mediaticamente vistoso. Ainda, a semana "mais complexa" na Faixa de Gaza.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, a paz no Médio Oriente depende de um acordo coerente entre ambas as partes. Sobre o TPI, garante que a instituição já não é reconhecida pelos grandes países.

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Putin, mestre que puxa cordelinhos, afasta o amigo Shoigu antes de se conhecer a dimensão do escândalo no ministério da Defesa. A guerra não lhe está a correr bem e a visita à China reforça a amizade.

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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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Para o Major-General Arnaut Moreira é preciso duvidar da "simpatia fria" de Xi Jinping na visita à Europa. Sublinha que a China não precisa da UE, apenas é vista como uma oportunidade de negócio.

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Blinken procura uma solução para Gaza, mas está longe do objetivo. O Major-General Arnaut Moreira explica os contornos de uma eventual invasão a Rafah e o esgotar do tempo de negociação do Hamas.

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Com a aprovação do novo pacote de apoio à Ucrânia, os EUA reconquistam a confiança da Europa. O general Arnaut Moreira entende que o continente ganha assim tempo para repensar a indústria de defesa.

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O Major-General Arnaut Moreira destaca o elevado grau de violência do ataque do Irão. Fala em alívio pelo facto da ameaça iraniana poder ser combatida e da disponibilidade do Ocidente para defender Israel.

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O Major-General Arnaut Moreira mostra preocupação com a situação tensa provocada pela iminente retaliação iraniana. Destaca ainda as "alterações profundas" sobre a forma de Israel olhar para a guerra.

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Para o Major-General Arnaut Moreira, a guerra energética na Ucrânia perdeu a sazonalidade e está descontrolada e violenta. Ainda a longevidade da NATO após 75 anos e o recuperar da "missão original".

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Para o Major-General Arnaut Moreira, a narrativa de Putin é inconsistente e Lukashenko veio confirmar as evidências. Explica que o terrorismo continua a ser uma “forma barata” para difundir causas.

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O Major-General Arnaut Moreira explica que a posição radical de Trump em relação à NATO pode causar estragos. Sobre as eleições na Rússia, destaca que Putin vai passar a exigir ainda mais aos russos.

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A entrevista do Papa a uma rádio suíça foi espontânea e o Kremlin usou isso a seu favor. Para o Major-General Arnaut Moreira, o Papa Francisco não quer a rendição absoluta da Ucrânia, mas apela à paz.

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O início do ramadão é um alerta para alcançar o cessar-fogo. O Major-General Arnaut Moreira destaca o receio dos líderes ocidentais e a importância do discurso de Biden sobre o problema humanitário.

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Macron está à procura de soluções. Para o Major-General Arnaut Moreira, o objetivo da cimeira de Paris era sair do "pessimismo" que invadiu a Conferência de Munique e contrariar o discurso de Putin.

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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O Major-General Arnaut Moreira destaca Navalny e explica o grande incómodo que era para Putin. Sobre os serviços secretos russos confirma a eficácia ao localizar um piloto russo que tinha desertado.

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Para Trump, a segurança é um "bem transacionável". Na análise do Major-General Arnaut Moreira, a Europa não pode "arrastar os pés" e deve investir mais para salvaguardar a segurança da Ucrânia.

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É preciso olhar para a UNRWA de um ponto de vista político e não só humanitário. O Major-General Arnaut Moreira faz uma análise ao número de refugiados: "Em 1949 era 1 milhão, agora são 6 milhões".

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A Agência da ONU para os refugiados palestinianos não tem uma alternativa. O Major-General Arnaut Moreira lembra que agência já existe desde 1949 e não consegue resolver aquilo a que se propõe.

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A Rússia "inundou" o Conselho de Segurança com assuntos de menor importância. O Major-General Arnaut Moreira fala da nova estratégia mediática russa que deixa temas pertinentes para segundo plano.

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O Major-General Arnaut Moreira diz que Lavrov não traz nada de novo ao continuar a acusar o Ocidente de prolongar a guerra. Fala ainda da tentativa de Zelensky de chamar países para a fórmula de paz.

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O Irão consegue sempre arranjar jogadores para destabilizar. O Major-General Arnaut Moreira acredita no surgimento de novos atores e diz que apesar dos apelos à paz de Blinken, a situação é complexa.

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A Rússia quer continuar a ter a capacidade de atacar qualquer alvo. O Major-General Arnaut Moreira garante que o conflito voltou a escalar quando a Ucrânia respondeu ao ataque de 29 de dezembro.

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Com a liderança do Hamas pressionada, há disponibilidade para aceitar negociações de paz. A análise do Major-General Arnaut Moreira que explica que a guerra pode acabar, mas o conflito vai manter-se.

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O Major General Arnaut Moreira acredita que as Nações Unidas devem focar-se mais nos resultados. Os Estados Unidos podem "controlar e exercer" pressão sobre Israel, têm de fazer parte da solução.

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O Major-General Arnaut Moreira considera o balanço da cimeira "agridoce". Destaca que Órban é "a toupeira de Putin" na UE e que o apoio ao presidente da Rússia tem uma "intenção imperial da Hungria".

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O Major-General Arnaut Moreira reforça que acordo com o Hamas "chegou ao limite" e Israel perdeu poder negocial. Lembra a importância da cidade de Khan Younis: "É um centro de resistência do Hamas".

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O Major-General Arnaut Moreira atribui “mérito aos negociadores” pelo cessar-fogo. Teme que a trégua seja uma estratégia para o Hamas "ganhar tempo" e antecipa uma fase de libertação “mais difícil”.

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O Major-General alerta para a "presença de grupos radicais, além do Hamas, que podem prejudicar o cessar-fogo". Depois da pausa, prevê "o continuar da ofensiva israelita, que vai gerar controvérsia".

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"O cenário internacional não aceita o número indiscriminado de vítimas", alerta o Major-General Arnaut Moreira. Acusa o Irão de ter uma "operação de charme" para "se mostrar inocente" neste conflito.

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"Guerra perdeu a atenção mediática, mas não quer dizer que tragédias não continuem" afirma o Major-General Arnaut Moreira. Comenta ainda que Blinken "não diz uma palavra fora do sitio".

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Depois de meses em fuga, o homem que chocou o país ao desaparecer misteriosamente acaba por ser preso pelo FBI num quarto de hotel nos Estados Unidos, em março de 1993. Vinte anos antes, Pedro Caldeira tinha entrado na Bolsa de Lisboa pela primeira vez. Era uma época de euforia e de enorme crescimento económico, em que a bolsa funcionava como um casino onde todos queriam entrar na esperança de fazer fortuna de um dia para o outro. Ninguém como Caldeira soube aproveitar esse momento, e a ascensão foi fulgurante: tornou-se mesmo no “Príncipe da Bolsa”. Nessa altura, nunca ninguém poderia ainda imaginar que acabaria na ruína. 

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"Israel está cercado de inimigos" alerta o Major-General Arnaut Moreira. Defende que a "fome de imagens" não está a ser alimentada, o que ajuda o Hamas e "a sua tremenda máquina de propaganda".

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A libertação dos reféns "foi de um cinismo atroz". O Major-General Arnaut Moreira alerta para existência de outra Gaza: "A que está debaixo da Gaza visível". E destaca a relação "Qatar-Hamas". 

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Major-general Arnaut Moreira realça o trabalho do Hamas diante da opinião pública: "Objetivo é impedir manobras de ação de Israel". Sobre a guerra na Ucrânia, já chegaram os mísseis de longo alcance.

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O major-general Arnaut Moreira explica os perigos do conflito entre Israel e Hamas para o Ocidente. Sobre a guerra na Ucrânia, explica que Odessa "pode estar para lá dos objetivos da federação russa".

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"Verdadeiro caos político" na Câmara dos Representantes pode afetar apoio à Ucrânia e gerar "efeito dominó" no Ocidente. O descontrolo da inflação na Rússia e o perigo de "colapso completo" da moeda.

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"Gravíssimo." Órban usou "exatamente a mesma argumentação" de Putin para a invasão. De todos os ataques, o do Mar Negro é "mais simbólico": Ucrânia "mostra que está disposta a conquistar Crimeia".

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Major-general Arnaut Moreira admite que discurso do líder ucraniano na ONU foi "um pouco exagerado" onde "nem as Nações Unidas foram poupadas". Ucrânia tem "dívida moral e institucional" com Polónia.

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Musk acusado de impedir ação militar ucraniana: resultado da "demissão dos Estados" em setores estratégicos fortalecendo privados. Rússia ajudará a Coreia do Norte na missão espacial? "Haverá negócio"

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Coreia do Norte tem aparecido como último refúgio para "parceiro de armamento" para a Rússia, depois de esta eliminar os seus aliados. Solidariedade da NATO com Roménia pode ser perigosa? "Fez bem".

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O major-general Arnaut Moreira diz que funeral de Prigozhin teve "ação concertada" porque "povo não o podia homenagear". Putin e Estado Russo não estiveram para não "reconhecer" líder do Grupo Wagner.

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Morte de Prigozhin "era uma questão de tempo". Zelensky está "mais descansado", já Putin perde um concorrente presidencial: "Era dos poucos políticos com um exército particular atrás de si."

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"Tem muitos asteriscos", entre eles "evitar que os russos gastem dinheiro onde querem". A preocupação com os "prisioneiros que já não aceitam ser trocados". E Robotine "tem de avançar 23 km para Sul".

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O major-general Arnaut Moreira diz que Rússia e Bielorússia tentam aliviar pressão da Polónia como ajudante do Ocidente. Diz também que a estratégia da Ucrânia é possível devido a protótipos próprios.

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Rússia, 1999. No espaço de apenas um ano, o obscuro e pouco conhecido diretor dos serviços secretos russos chega de forma surpreendente à Presidência. Pelo meio, várias explosões suspeitas em Moscovo e arredores abalam o país e lançam os russos para uma guerra que o governo vai classificar como uma "operação especial". Mas há uma outra operação em curso nos bastidores. Quando finalmente for bem sucedida, o grupo de ex-agentes secretos do KGB conhecidos como "Siloviki" dominará todas as áreas do poder no país. O presidente? Vladimir Putin. 

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Putin vai usar fim do Acordo dos Cereais para "trazer governos para o seu lado". Ocidente tem de "reagir rápido" para proteger Odessa: sentimento na Rússia é a de que "é preciso castigar ucranianos".

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Mais tarde ou mais cedo iríamos voltar a falar da Crimeia. As "muitas vidas" de Prigozhin e a manobra "maquiavélica" para destruir a infraestrutura portuária e forçar regresso ao Acordo dos Cereais.

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Para o major-general Arnaut Moreira, um eventual sinal de fraqueza dos Aliados "seria amplificado pela Rússia". O especialista entende que tal não aconteceu, e que "a Cimeira da NATO foi um sucesso".

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“É impossível que os serviços secretos lhe percam o rasto”. Na Contra-ofensiva “as forças ucranianas estão a aproximar-se de lugares muito sensíveis”. E, o regresso da “novela dos F-16”.

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"O regime de Putin tremeu." O major-general explica que a queda ocorre quando as instituições colapsam, nenhuma arrisca colocar-se ao lado do regime e quando se protege o imperador e não o império.

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Surpresa da contranofensiva é sempre maior na primeira do que na segunda semana. Ucrânia procura melhor manobra para ter resultados. Biden e Macron trocaram de fatos: "já cheira a campanha eleitoral".

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Rússia apenas coloca os meios nucleares na Bielorrússia mas não fornece os códigos: "É uma manobra com vista à cimeira da NATO na Lituânia". Contraofensiva em ataque frontal "eleva número de baixas".

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Não com tamanha gravidade, mas já houve vários incidentes semelhantes aos da barragem  de Nova Kakhovka. Contraofensiva ucraniana já começou? "Temos de esperar por informações mais independentes."

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Líderes têm de mostrar que, politicamente, é "intolerável" que a Rússia seja utilizada como arma militar. Há um "certo desespero" russo sobre aquilo que pode ser a esperada contraofensiva ucraniana.

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Grupo Wagner destruiu Bakhmut e tornou-a indefensável. F-16? "Mais difícil era a decisão política." O "não encontro" entre Zelensky/Lula e a prova de que o líder ucraniano "pode ir a qualquer palco".

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Rui conta aos amigos que vai desviar um avião. Ninguém acredita. Dias depois, o jovem de 16 anos que vive no Feijó não vai de manhã para a escola: na noite de 6 de maio de 1980 apanha um voo da TAP para Faro, entra no cockpit e aponta uma pistola aos pilotos. A primeira exigência: ir para Madrid. Rui nunca tinha andado de avião. Nunca tinha sequer dormido uma noite fora de casa. Como é que conseguiu levar uma pistola a bordo? E porque é que está a fazer isto?

“Piratinha do Ar” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. É narrada por Margarida Vila-Nova, e tem banda sonora original de David Fonseca.

Este episódio contou ainda com a participação de Bernardo Almeida, Diogo Casinha, Diogo Ventura, Hugo Silva, Rodrigo Mendes, Rui Cavaco, Vanessa Cruz e Vicente Figueira.

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Périplo diplomático de Zelensky à Itália, Alemanha, França e Reino Unido. Líder ucraniano levou a mala cheia de "promessas de equipamento" e um prémio Carlos Magno com "muito significado político".

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Putin escolheu uma parada militar "sombria" porque risco político seria "incomportável" e fechou os olhos a Prigozhin pois "não tem nenhum substituto". Zaporíjia: o "grande objetivo" da contraofensiva

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Ataques de Sebastopol e Bryansk são "certamente sinais" de que Ucrânia irá tentar recuperar iniciativa. Contraofensivas têm "passos prévios" e há padrões que, tal como em setembro, estão acontecer.

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Telefonema entre o presidente chinês e ucraniano "vem tarde". China é um "romance antigo" para Moscovo e agora "há dois amores". Grupo Wagner "não pode ser a grande solução militar" para a Ucrânia.

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Brasil tem de se sentar do "lado das democracias". Declarações de Lula foram "sobretudo desnecessárias". Stoltenberg disse que futuro da Ucrânia está na NATO? "A melhor frase de 2023 ouvida em Kiev".

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Visita de Macron misturou política com negócios e aí "não correu nada bem": Xi Jinping recebeu luz verde sobre Taiwan. Fuga de dados dos EUA? "Aconteceu no passado, agora e irá acontecer novamente".

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Uma das novidades do documento que "valida as prioridades para formatar a ordem ocidental". "Ponto de Mira" apontado para a chegada de Lukashenko a Moscovo que "procura reavivar assuntos esquecidos".

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"Temos sempre a esperança de que Putin não dará ordem para premir o botão vermelho." Mas, se as coisas correrem mesmo mal, o que é que o Ocidente irá fazer? É o alerta o major-general Arnaut Moreira.

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Bakhmut pode vir a ser uma "espécie de antevisão" daquilo que pode ser o "resultado final das operações militares". Na visita de Xi, não ficou clara a posição da China quanto ao fornecimento de armas.

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Major-general Arnaut Moreira diz que incidente no Mar Negro é "problema com potencial para ter novos desenvolvimentos". Bakhmut, a batalha mais "sangrenta e complexa", continua a ser trunfo ucraniano.

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O piloto de guerra António Lobato despenha-se na Guiné em 1963 e é feito prisioneiro por guerrilheiros do PAIGC. Na véspera tinha dito à mulher: “Se algum dia eu não chegar a casa à hora habitual, não te preocupes: hei-de voltar". Esta é a sua história.

 “O sargento na cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.

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Situação de Bakhmut lembra Kiev há meses: "Ficamos e lutamos". Objetivo é conter avanços nas próximas semanas. Estão a ser gastas mais munições por dia do que aquelas que conseguimos produzir num mês.

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China "voltou para o sofá" após semear "confusão". Plano de paz não é para a Ucrânia, é para Taiwan. Forças ucranianas "devem refletir" sobre presença em Bakhmut e "evitar prisioneiros de guerra".

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Um ano de guerra marcado por várias vítimas: os ucranianos, as memórias de uma nação e o povo russo que "não escolheu esta guerra". A análise dos majores-generais Arnaut Moreira e João Vieira Borges.

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Major-general Arnaut Moreira lamenta o material inoperacional após um ano de guerra. Moldávia é um "grande problema" mas que "não é recente". O que se passa, afinal, com os balões meteorológicos? 

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