Sem Falta

12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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Um jogo com 11 amarelos, 1 vermelho, 27 faltas e 8 minutos de compensação - números que refletem um jogo intenso mas com arbitragem positiva. Expulsão de Malheiro correta. Nota 7 em 10

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Esteve muito bem nos dois penáltis assinalados e ambos sem amarelo de acordo com as alterações da lei. No golo anulado aos encarnados esperou pela conclusão da jogada ao contrário do seu assistente. Nota 8 em 10.

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Arbitragem muito irregular. Dois penáltis por assinalar, um para cada lado, várias faltas não marcadas. VAR tem de ajudar sobretudo quando é claro e óbvio o erro do árbitro. Nota 3 em 10.

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Esteve bem nos dois amarelos a Júnior Pius e no penálti sobre Pepê. Tem de rever o conceito de autoridade pois encostos de cabeça com jogadores não é o caminho. Nota 5 em 10.

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23 faltas, 6 amarelos e 56% de tempo útil l, foram bons números para uma arbitragem tranquila e positiva. Pequenas falhas tanto na disciplina como em faltas sem relevância. Nota 6 em 10

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Nuno Almeida esteve bem de forma geral com toda a sua experiência e sempre muito pedagógico. Mas falhou ao não mostrar segundo amarelo a St. Juste em lance que o VAR não podia intervir. Nota 4 em 10.

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João Pinheiro esteve bem no vermelho direto a Victor Gomez bem como nos lances de área. Falhou claramente a análise à cotovelada de Otamendi a Zalazar, era vermelho direto. Nota 4 em 10.

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Belloumi e Balde caíram na área, mas não houve motivo para penálti. No primeiro golo encarnado também não houve falta no início da jogada. Nota 7 em 10.

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Deixou jogar (20 faltas), acertou  nos golos validados e anulados, apenas na disciplina teve algumas falhas. Arbitragem positiva e assertiva nos lances capitais. Nota 6 em 10.

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Lances na área no limite e de análise difícil mas assertivas até no último lance do jogo onde os Gansos pediram penálti. Falhou nas faltas e na disciplina onde foi irregular e nem sempre coerente. Nota 5 em 10.

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Arbitragem do Marselha - Benfica com "vários lances de área bem decididos". Contudo, Trubin fez mesmo penálti sobre Balerdi. Faltou árbitro e VAR neste lance. Nota 4 em 10.

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A intervenção do VAR num muito óbvio e claro penálti foi decisiva. Arbitragem positiva com 6 amarelos bem mostrados e 33 faltas bem assinaladas. Pequenas falhas, mas sem grande impacto. Nota 6 em 10.

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Arbitragem muito irregular. VAR não ajudou num penálti de Topic sobre Pedro Gonçalves. Diomande fez falta não assinalada mas não era para (segundo) amarelo. Nota 4 em 10.

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No primeiro golo, João Mário ganha a bola através de uma falta e no segundo golo que nasceu de um canto deveria ter sido pontapé de baliza. Desconcentrado e mal auxiliado. Nota 4 em 10.

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Jogo com muitos lances difíceis. Taremi não sofreu penálti, o golo dos dragões foi bem anulado, evanilson foi bem expulso mas faltou o 2º amarelo a Zaidou. Nota 5 em 10. 

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Com 23 faltas e 2 amarelos Manuel Oliveira realizou uma arbitragem muito positiva. Caso do jogo, braço de Esgaio na área leonina foi bem decidido, sem penálti. Nota 7 em 10.

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O golo de Rafa foi legal e sem fora de jogo, mas ao minuto 57, João Neves fez penálti sobre Aubameyang. Com apenas 18 faltas e 1 amarelo, o jogo foi fácil de dirigir. Nota 5 em 10.

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Jogo difícil nada facilitado pelo comportando e atitude dos jogadores. Pepe foi bem expulso. Galeno sofreu penálti que não foi assinalado. Nota 4 em 10.

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Tecnicamente esteve bem, nomeadamente ao nível das áreas. No capítulo disciplinar Di Maria (32') deveria ter visto vermelho direto e Hulmand (73')   o segundo amarelo. Nota 5 em 10.

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Arbitragem globalmente positiva num contexto de jogo difícil em que jogadores e bancos não ajudaram o árbitro. Decidiu bem os lances principais e geriu bem os desequilíbrios emocionais. Nota 7 em 10.

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João Pinheiro é claramente um dos nossos melhores árbitros, mas neste jogo tem um lance de grau de dificuldade elevada e que não é nada claro e óbvio. Certo é que Coates faz penálti. Nota 4 em 10.

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Conceição e Otávio deveriam ter visto o vermelho direto. O penálti foi bem revertido. Diogo Costa e Vital bem expulsos. António Nobre perdeu o pulso ao jogo e disciplinarmente falhou. Nota 2 em 10

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Num jogo bem controlado tecnicamente ficou um segundo amarelo por mostrar a Régis N'do por falta sobre Geny. Mesmo com este lance, Fábio Veríssimo fez uma arbitragem globalmente positiva. Nota 6 em 10

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Jogo com inúmeros casos de área. De positivo o VAR no penálti sobre Bah e na repetição do segundo penálti. De negativo o penálti inexistente sobre Di María com a anuência do VAR. Nota 5 em 10.

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Alguns lances na área com destaque para os penáltis sobre Cancelo (38') e sobre CR7 (80') que ficaram  por assinalar. VAR a este nível faz falta mesmo em jogos de preparação. Nota 3 em 10.

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Conduziu o jogo sem cartões dentro do espírito de um jogo de preparação Tecnicamente acertou nas decisões. Assistentes em plano elevado. Nota 6 em 10. 

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Arbitragem positiva devido à contribuição do VAR, tanto no golo anulado a Trincão como no penálti sobre Gonçalo Inácio. Nota 6 em 10.

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14 faltas e 2 amarelos são bons números, mas deixar jogar não equivale a deixar de assinalar faltas que existem. Golo anulado aos encarnados foi uma boa decisão. Nota 6 em 10.

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Boas decisões ao nível das áreas. Os dois cartões amarelos mostrados a Lacava foram corretos. Assistentes em bom plano ao nível dos foras de jogo. Nota 7 em 10.

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Jogo praticamente sem casos que se refletiu no facto de só ter havido um amarelo. No caso de jogo não houve penalti sobre Emil Holm. Mesmo com jogo fácil, nota 7 em 10 para o árbitro suíço.

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Num jogo com casos na área bem resolvidos, o papel principal foi do VAR que validou o golo mal anulado ao Benfica por fora de jogo e foi decisivo no jogo e na eliminatória. Nota 7 para o VAR.

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Pedro Henriques considera que Clément Turpin teve um critério demasiado largo, no capítulo disciplinar, que lhe poderia ter custado o controlo do jogo. Nota 6 em 10 para o árbitro francês.

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Condições climatéricas adversas num jogo de baixa intensidade e pouco competitivo. Arbitragem positiva com os casos de área bem resolvidos. Nota 7 em 10.

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Arbitragem muito irregular em termos disciplinares, Sterling deveria ter sido expulso e Di Maria amarelado arriscou muito. Neres sofreu penálti que não foi assinalado. Nota 3 em 10.

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O alemão Daniel Siebert provou o porquê de ser um árbitro de elite da UEFA. Esteve seguro e personalizado e resolveu de forma certeira os poucos casos de jogo. Nota 7 em 10.

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A expulsão de Otamendi foi correta, o primeiro e o segundo golo dos dragões foram legais e nas áreas  esteve tudo certo. Foi uma arbitragem de grande competência de João Pinheiro. Nota 8 em 10.

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O jogo foi bem dirigido mas com grau de dificuldade baixo. O árbitro cumpriu com bons números: 18 faltas, 4 amarelos e 61% de tempo útil. Nota 6 em 10 para Cláudio Pereira.

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Num jogo com muitas incidências, tudo correto entre árbitro e VAR no que respeita às decisões tomadas. Golos anulados ? A lei 11 na página 97 e 98 explicam. Nota 7 em 10.

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Arbitragem positiva. Os golos foram legais, não houve falta sobre Francisco Conceição quando estava isolado nem penálti sobre Safira. Nota 7 em 10.

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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Num jogo onde foram bem assinalados dois penaltis contra os leões houve dois erros que prejudicaram a atuação do árbitro. Houve um golo irregular e um penálti por assinalar. Nota 4 em 10.

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Nos lances de área foi tudo bem decidido. Assistentes também em bom plano. Arbitragem positiva com nota 7 em 10 para o jovem internacional Miguel Nogueira

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Jogo com casos bem resolvidos: golo anulado aos dragões por falta de Wendell e penálti bem assinalado a favor dos dragões por braço de Mori Gbane. Nota 7 em 10.

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Dois penáltis bem assinalados, lances na área de não penálti e golo anulado aos Suíços tudo decisões corretas. Nota 7 em 10.

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A expulsão de Cafarquiliev, o golo anulado a Abel Ruiz, o penálti sobre Banza e o golo da vitória do Quarabag tudo boas decisões. Nota 8 em 10.

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Dois lances de área bem decididos e sem penálti contra o Benfica. António Silva que não tocou na bola com a mão e Bah que levou com a bola na mão. Nota 7 em 10.

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Num jogo com um número de faltas anormal para a Champions (36) a equipa de arbitragem teve um desempenho positivo segurando o jogo com 5 amarelos. Nota 7 em 10.

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Golos legais, lances na área sem penaltis, golo anulado correto. Na disciplina teve critério demasiado largo. Nota 7 em 10.

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Em jogo de grau de dificuldade baixa os Assistentes estiveram muito bem nos golos ao nível dos fora de jogo e o árbitro também acertou no penalti assinalado. Arbitragem positiva com nota 7 em 10.

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25 faltas, 2 amarelos e 60% de tempo útil. Números positivos e acima da média da Liga portuguesa. Tiago Martins esteve seguro e foi competente. Nota 7 em 10.

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Houve muito VAR para reverter golos mal anulados ao Qarabag. O árbrito esteve bem nos dois penáltis assinalados. Nota 7 em 10 para o dinamarquês Morten Krogh.

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Os dois penáltis assinalados a favor do Benfica foram duas decisões importantes e acertadas por parte da equipa de arbitragem. Nota 7 em 10 para o Lituano Donatas Rumsas.

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1 penalti bem assinalado, 2 golos bem anulados por fora de jogo e 1 expulsão correta num jogo onde aos leões apenas foram assinaladas 2 faltas. Nota 7 em 10.

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Um jogo de grau de dificuldade elevada, onde quase todas as situações foram corretas (penáltis, golo anulado, expulsão). Mas houve erros que acabam por penalizar a atuação do árbitro. Nota 5 em 10.

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Num relvado muito difícil, Luís Godinho fez uma arbitragem segura, mas não isenta de erros: faltou o segundo amarelo a Florentino. Mas esteve bem nas áreas e no vermelho direto. Nota 6 em 10.

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Jogo com 20 faltas, nenhum cartão mostrado e com 61% de tempo útil: números positivos para o espetáculo. António Nobre fez uma gestão arriscada, mas assertiva em termos disciplinares. Nota 7 em 10.

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O caso de jogo foi ao minuto 9, quando o guarda redes Ruberto fez penálti sobre Rafa. Assinalou faltas em situações de contacto e na parte disciplinar falhou por excesso de amarelos  Nota 5 em 10.

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Lance capital que exigia intervenção do VAR, o pontapé de Edwards no Lucho com a bola fora do terreno de jogo era merecedor de cartão vermelho. VAR ajudou na reversão do penálti. Nota 5 em 10.

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Partida sem praticamente casos de jogo onde Tiago Martins não complicou embora tenha andado a passo e longe dos lances. Nota 6 em 10.

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Arbitragem globalmente positiva nos principais casos de jogo. O VAR ajudou e muito, no penalti revertido e no anular de um golo (ambos à equipa portista). Boateng foi bem expulso. Nota 6 em 10.

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20 faltas, 2 amarelos e 8 golos diz muito do grau de facilidade do jogo que o árbitro mesmo com erros acabou por aproveitar. Nota 6 em 10 para a equipa de arbitragem liderada por Hélder Carvalho.

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Assinalou penálti ao minuto 3, reconsiderou e recomeçou com canto quando deveria ter sido com bola ao solo (apitou com bola ainda dentro). Na expulsão de Régis mostrou mal o 1° amarelo. Nota 5 em 10.

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Boa arbitragem da equipa liderada por João Pinheiro. Bem nas áreas nos penáltis assinalados, no revertido (VAR) e nos não assinalados. Assistentes em bom plano (foras de jogo). Nota 7 em 10.

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Num jogo com 34 faltas e 9 amarelos, foi na disciplina e em faltas trocadas que houve alguma irregularidade. No caso do jogo viu falta atacante onde era penálti, mas aí o VAR apareceu e bem. Nota 5 em 10.

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Os 60% de tempo útil e as "apenas" 21 faltas têm o dedo de Cláudio Pereira. O árbitro deixou jogar, privilegiou o contacto físico, deu fluidez ao jogo e não cometeu erros graves. Nota 7 em 10.

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Matheus Reis fez penalti (69') e Moutinho devia ter visto 2° amarelo (89). Nuno Almeida esteve menos bem e diferente até na atitude e relação com os jogadores. Nota 4 em 10.

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Num jogo onde o VAR foi chamado a intervir e muito por causa de lances de fora de jogo, o Árbitro esteve bem ao nível das decisões nas áreas e os Assistentes quase imaculados. Nota 6 em 10.

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Foram vários os cartões que ficaram por mostrar (1° tempo), nos golos, VAR ajudou na mão de João Mário mas faltou na infração de Morato no início da jogada que deu o golo a Di Maria. Nota 3 em 10.

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Ficaram dois penaltis por assinalar para os leões: minuto 67 sobre Coates, minuto 88 sobre Edwards. É para lances destes "de TV"  que o VAR tem de ajudar e intervir. Nota 4 em 10.

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Helder Malheiro esteve bem no penálti assinalado, Seguro no controlo disciplinar. Assistentes em bom plano também nomeadamente no primeiro golo. Nota 7 em 10 para a equipa de arbitragem.

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Na expulsão de Aderlan Santos o erro não foi o segundo mas sim o primeiro amarelo. No segundo golo do Benfica não há falta de João Neves. Nas áreas esteve sempre bem. Nota 5 em 10.

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Num relvado que criou grandes dificuldades, Luís Godinho esteve muito bem em termos técnicos e disciplinares. Boa colaboração dos Assistentes nomeadamente no primeiro golo leonino. Nota 7 em 10.

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Bem nos casos principais, que não foram muitos, mas com lapsos na parte disciplinar ao nível dos cartões amarelos. Nota 6 em 10 para Nuno Almeida.

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O penálti bem assinalado por Fábio Veríssimo foi o espelho de uma boa arbitragem ao nível técnico, contudo em lance de TV faltou o VAR para ajudar num vermelho direto a Pedro Álvaro. Nota em 5 em 10

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Uma arbitragem tranquila facilitada pelo desenrolar do jogo e do resultado onde os Assistentes ao nível dos fora de jogo estiveram muito concentrados. Nota 6 em 10 para Hélder Malheiro

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Num jogo onde o VAR foi chamado a intervir e muito por causa de lances de fora de jogo, o Árbitro esteve bem ao nível das decisões nas áreas e os Assistentes quase imaculados. Nota 6 em 10.

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32 faltas, 6 amarelos,1 vermelho e mais 3 expulsões (bancos) num jogo difícil e intenso onde ficaram por assinalar 2 penáltis e uma expulsão por acumulação de amarelos por fazer. Nota 2 em 10.

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Árbitro esteve bem nas áreas em dois lances de possível penálti. Num jogo muito fácil de dirigir a equipa de arbitragem é quantificada com nota 7 em 10.

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4 amarelos mal mostrados tornou a arbitragem irregular no capítulo disciplinar. Trocou um canto por um pontapé de baliza que originou depois no segundo golo leonino. Nota 5 em 10 para Manuel Oliveira.

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Em jogo muito difícil de arbitrar, com casos de área, penáltis por assinalar e um segundo amarelo por mostrar, faltou a ajuda e intervenção do VAR.  Nota 2 em 10 para a equipa de arbitragem.

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Tomás Araújo fez penálti sobre Chiquinho quando a vantagem encarnada era apenas de um golo. VAR tinha que intervir por ser claro e óbvio o erro. Nota 4 em 10 para a equipa de arbitragem.

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De positivo, os 2 penáltis bem assinalados. De negativo (37 faltas, 9 amarelos e 1 vermelho) o vermelho direto por mostrar a Baró e o primeiro amarelo mal mostrado a Wakaso (foi expulso). Nota 4 em 10.

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25 faltas e 5 amarelos num jogo de baixa intensidade e sem grande grau de dificuldade. David Silva cumpriu e foi bem auxiliado pelo seus Assistentes. Nota 6 em 10 para a equipa de arbitragem.

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Nota 6 (em 10) para a equipa de arbitragem liderada por Carlos Macedo. Assistentes em muito bom plano ao nível dos foras de jogo e árbitro com a partida sempre controlada técnica e disciplinarmente.

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Num jogo com 36 faltas, 8 amarelos e 1 vermelho, foi o VAR que salvou o jogo com o golo anulado aos leões por falta de Quaresma e com o vermelho direto a Pepe. Num jogo muito difícil, nota 6 em 10.

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Arbitragem segura, personalizada e muito competente num jogo com apenas 20 faltas e 67% de tempo útil. Assertivo nas áreas e jogo sempre disciplinarmente controlado. Nota 8 em 10.

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Num jogo com 26 faltas e apenas 1 amarelo, o árbitro aproveitou a pouca intensidade ao nível dos duelos. Com critério largo e pedagógico resolveu acertadamente os poucos casos que houve. Nota 6 em 10.

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As indicações dadas com a bandeirola são para o árbitro e não para os jogadores, que só devem parar quando o juiz interrompe através do apito. Golo 2 dos ucranianos foi irregular. Nota 4 em 10.

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Uma arbitragem com inúmeras situações de área quase todas bem resolvidas. O minuto 90 é o caso do jogo: Di Maria sofreu falta dentro da área, num penálti onde o VAR tinha de intervir. Nota 5 em 10.

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Numa partida com 25 faltas e 2 amarelos apenas, a equipa de arbitragem eslovena cumpriu com acerto a técnica e disciplinarmente geriu bem o jogo e os jogadores. Nota 7 em 10.

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Decidiu bem em não penalizar Pepe com vermelho numa pretensa falta sobre Clayton e na bola que foi à mão do central na sua própria área (sem penálti). Nota 6 em 10 para João Gonçalves.

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O penalti mal assinalado por falta de Adan sobre Mangas foi o caso de jogo antes do intervalo. VAR não ajudou e o jogador do Vitória livrou-se do segundo amarelo por simulação clara. Nota 3 em 10.

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Pedro Henriques viu uma atuação muito competente com decisões corretas ao nível das áreas. Miguel Nogueira geriu bem a partida com 21 faltas, 5 cartões amarelos e com 57 % de tempo útil. Nota 8 em 10.

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VAR ajudou no anular do golo de Francisco Conceição por fora de jogo a Galeno, por 35 cm. Hélder Malheiro esteve sempre bem, técnica e disciplinarmente, inclusive no lance de penalti. Nota 8 em 10.

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Nos dois golos anulados aos leões por fora de jogo e no golo validado aos Gilistas, o VAR e a tecnologia das linhas do fora de jogo deram uma ajuda preciosa. Nota 7 (em 10) para Cláudio Pereira. 

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Os golos anulados por fora de jogo a ambas as equipas foram duas decisões corretas. Faltou o VAR no amarelo a Marcelo que deveria ter sido revertido para vermelho numa clara falta grosseira.

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O penálti por assinalar pelo cotovelo de Eustáquio na bola em que o VAR não ajudou foi o erro maior. Um jogo com 38 faltas, 9 amarelos e 1 vermelho e com nota 4 (em 10) para a equipa de arbitragem.

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Num jogo muito duro e físico, com 24 faltas, 17 das quais cometidas pela Atalanta, ficou um penálti por assinalar quando Kolasinac deu um estalo de mão aberta na cara de Trincão. VAR não ajudou.

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