O Podcast da Newa

A sociedade vive cada vez mais momentos de estresse extremo. A difícil rotina no trabalho, incertezas e inseguranças sobre a vida profissional, crise sanitária, financeira e governamental que assolam o país, levam muitos ao limite do estresse, que desencadeia uma série de problemas de cunho físico e mental.

O Dr. Gilberto Ururahy é médico há mais de 40 anos, especializado em Medicina Preventiva, Diretor Médico da Med-Rio Check-up, e autor de quatro livros que falam sobre a importância das emoções para a saúde física e mental.

Neste episódio do podcast da Newa, a conversa é com o Dr. Gilberto Ururahy. O médico fala sobre as consequências da pandemia de covid-19 para o estado emocional das pessoas, como o estresse vem se tornando um verdadeiro inimigo da saúde, os fatores de risco que levam a distúrbios da saúde física e mental, e o que fazer para tentar reverter essa situação.

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O conceito e a importância das lideranças vem sendo cada vez mais discutidos dentro das organizações, contudo, muitas vezes, esse papel fundamental permanece cercado de mitos, crenças e até mesmo tabus.

A liderança precisa ser empática e acolhedora, mas como acolher a todos e, ainda assim, bater metas e entregar resultados com alta performance? Essa conta não parece fechar.

Neste episódio do podcast da Newa, a conversa é com Flávia Faugeres, fundadora da startup Learn to Fly e recentemente eleita uma das 50 Mulheres de Impacto da América Latina pela Bloomberg Línea. Com grande experiência em negócios e de liderança em multinacionais, Flávia desenvolveu uma startup que promove o aprendizado de empatia, acolhimento e compassividade para lideranças.

Juntas, vamos falar sobre a importância dessas características para a gestão de pessoas, porque é necessário desmitificar a cartilha das lideranças, e como a empatia pode ser treinada.

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A paternidade participativa auxilia na transformação da masculinidade, na melhoria das relações dos homens com suas parceiras e com seus filhos, além de promover a conscientização destes pais sobre a responsabilidade de evitar reproduzir os padrões vivenciados aos seus filhos. Mas se existem tantos benefícios assim, porque é tão difícil ainda esse exercício ativo? E porque ainda temos um longo caminho para termos uma equiparação da licença parental? E mais ainda, qual o papel que as empresas podem desempenhar para acelerarmos a promoção da equidade de gênero no Brasil?

Neste episódio do podcast da Newa, a conversa foi com Leandro Ziotto, fundador da 4daddy, plataforma de conteúdo sobre parentalidade, masculinidade e economia do cuidado. Leandro também é pai afetivo de um adolescente, e promove ações conscientizadoras sobre equidade de gênero, educação parental e combate à cultura patriarcal.

Dê um play nesse episódio e reflita conosco sobre como construir caminhos para a equidade de gênero no Brasil e no mundo. Para comentários e sugestões, mande e-mail para: contato@somosnewa.com.br ou então DM para @somosnewa

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O papel de um líder vem mudando constantemente dentro de uma organização. Se antes era muito comum a valorização de uma liderança baseada no “comando-controle” e foco apenas em cumprir metas nas organizações, hoje já se entende que competências como a compaixão, empatia e a humildade tornam o ambiente de trabalho mais leve e seguro para todos.

Christiane Berlinck é Chief Human Resources Office na OLX Brasil, e possui grande experiência em lideranças de equipes para transformar organizações e deixar legados na vida pessoal e profissional dos colaboradores. Recentemente, a profissional participou de um curso em Yale University sobre a “ciência do bem-estar”, que a ajudou a entender ainda mais a importância de uma liderança humanizada para as empresas.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, a conversa é com Christiane Berlink. Juntas, falamos sobre a construção de uma liderança mais compassiva, humana e empática e o impacto de suas ações para seus times, organizações e a sociedade.

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Expressões artísticas como pintura, desenho, dança e tantas outras, são consideradas formas de externalizar emoções e cuidar da saúde. A inclusão de práticas artísticas em terapias e outros processos terapêuticos não é recente, e tem grande valor para a compreensão e o tratamento de pacientes de diferentes idades.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, a conversa é com a psicóloga Robertha Blatt. A profissional tem mais de 20 anos de experiência em terapia infanto-juvenil e familiar, além de conduzir pesquisas articulando as  práticas terapêuticas e expressões artísticas. As atividades exercidas por ela acabam unindo  diversos papéis, como o de terapeuta, educadora, mãe e artista.

Roberta também é escritora e idealizadora do  “Arte sobre Rodas”. O projeto fala sobre  um caminhão usado para levar réplicas de obras de arte pelo Rio de Janeiro e democratizar a consciência artística.

A psicóloga revela como a arte é fundamental para a conexão e a importância do cuidado com a saúde mental em várias camadas da sociedade.

Dê um play nesse episódio e reflita conosco como a arte pode ser mola propulsora para a expressão das nossas emoções. Para comentários e sugestões, mande e-mail para: contato@somosnewa.com.br ou então DM para @somosnewa

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Sem dúvidas, as redes sociais são uma importante ferramenta para profissionais de diferentes áreas e de entretenimento, mas o seu uso excessivo e intermitente também levanta importantes questões sobre saúde física e mental. Como fazer um uso mais consciente e qualificado das redes sociais? Para responder a essa questão, nossa convidada de hoje é a Soraia Lima, gerente de projetos na agência Publicis, jornalista, professora nos cursos de graduação e pós-graduação em instituições de Ensino Superior como USP, FGV, ESPM, BSB, IPOG e Anhembi Morumbi. Soraia  também é entusiasta do Slow Content, modalidade que foca na qualidade do conteúdo ao invés de olhar apenas para a quantidade. Neste episódio do podcast “Somos Newa”, ela nos traz caminhos para usarmos as redes sociais de maneira estratégica, consciente  e ao mesmo tempo eficiente e que prioriza a nossa saúde mental. Dê um play neste episódio e reflita conosco. Para comentários e sugestões, mande e-mail para: contato@somosnewa.com.br ou então DM para @somosnewa

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As crianças possuem emoções profundas, complexas e diversificadas, mas nem todos estão prontos para lidar com elas. Sem dúvidas, a pandemia também afetou os pequenos, e trouxe um olhar importante para a saúde mental de mães, pais e filhos. O excesso de telas, a mudança repentina da rotina, o isolamento e a incerteza sobre a convivência com amigos, colegas de escola e outras pessoas que são parte importante da convivência das crianças, vêm causando insegurança, ansiedade e tristeza em toda a família. Mas como os pais podem lidar com isso?

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, a conversa é com Lua Barros, educadora parental, autora do livro: “Eu não nasci mãe — O que precisei desaprender para aprender a ser mãe”, e mãe de quatro crianças. Lua fala sobre a importância do entendimento das emoções nos pequenos e o quanto isso se reflete nos adultos, relacionamentos e organizações. Lua traz ainda um olhar importante sobre maternidade real e culpa materna.

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O velho ditado diz que “Rir é o melhor remédio”, mas parece que ultimamente essa sabedoria vem sendo esquecida por muitos.

O ritmo nos ambientes de trabalho é cada vez mais frenético, e no meio do caminho ainda cruzamos com uma pandemia que abalou tudo o que conhecemos, e trouxe consigo inúmeros efeitos para a saúde mental. Neste episódio do podcast “Somos Newa”, a conversa é com Francisco Nogueira e Nina Campos, um psicanalista e uma palhaça e design de relações que se uniram para levar importantes ferramentas de cuidado da saúde mental e psique para dentro das organizações.

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As lideranças profissionais são parte importante da vida, afinal, muitas vezes passamos mais tempo trabalhando do que com familiares e amigos. Porém, estamos vivendo uma pandemia de lideranças tóxicas nas organizações com consequências graves para os colaboradores como o adoecimento.

A busca por lideranças mais humanizadas e verdadeiramente preocupadas com a saúde física e emocional dos colaboradores deve ser uma exercicio de toda a sociedade.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, a conversa é com João Paulo Pacífico, que se denomina CEO ativista do Grupo Gaia e escritor. Com ele vamos debater como essa lógica de mercado acaba privilegiando apenas um grupo de pessoas, e como é construído o sistema adoecido em que vivemos.

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Não é novidade que estamos cada vez mais desconectados de nós mesmos e da nossa natureza. A rotina exaustiva, o tempo escasso e a necessidade sempre de estar disponível está minando a nossa capacidade de respeitar nossos limites, o nosso corpo e os nossos ciclos.

O yoga é uma filosofia de vida importante para a reconexão com o nosso mundo interno. E, por isso, é importante que ela não seja vista de maneira utilitária, principalmente quando a prática é empregada por empresas.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, eu converso com Marcus Rojo, co-fundador do IEPY – Instituto de Ensino e Pesquisas em Yoga e do Espaço Rojo de Yoga e professor de práticas de Hatha Yoga desde 2008.

Marcus detalha como o yoga pode ser uma prática importante para reconexão, como as empresas podem utilizar de maneira ética o yoga para beneficiar colaboradores, e a importância de afastar uma visão utilitária do yoga.

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Ninguém cabe em uma só caixinha, e a pluralidade de pensamentos, opiniões, e formas de vida é fundamental para o relacionamento entre as pessoas e as organizações.

Apesar disso, ainda são poucas as empresas que enxergam a verdadeira pluralidade como benéfica, e as ações afirmativas intencionais ainda ficam limitadas a grupos que tem um grande objetivo de fazer a diferença, mas muitas vezes não ocupam cargos estratégicos e com poder de mudança.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, a conversa é com Deh Bastos, diretora de criação da agência Publicis, colunista da revista Crescer e dona do perfil no Instagram @criandocriançaspretas. Deh também é professora, e dá aulas de criatividade no MBA da FIAP e no mestrado do Instituto de Ciências Ecológicas IPÊ.

Juntas vamos falar sobre a engrenagem do racismo que se mantém firme na sociedade brasileira, o que levou o país a essa situação, e as ações intencionais que devem ser tomadas pela alta liderança para mudar a realidade.

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A saúde mental nunca foi uma pauta tão relevante quanto nos dias atuais. Depois de dois anos, a vida começa a voltar ao normal aos poucos, mas ainda estamos em pandemia, e as suas consequências mudaram a sociedade por completo.

O regime de trabalho foi uma das áreas mais afetadas pelas mudanças da sociedade. Quem está insatisfeito e tem a possibilidade de deixar seu emprego toma essa decisão sem nem pensar muito, o abandono das funções nunca esteve tão grande, e inúmeros fatores podem mostrar o porquê dessa tendência. Desconexão com o trabalho, problemas com as lideranças e o presenteísmo, o ato de não estar completamente presente no trabalho, são alguns desses fatores.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, a conversa é com Maria Francisca Mauro, médica psiquiatra atuante em RH de diversas empresas e idealizadora do Portal da Mente. Juntas vamos falar sobre saúde mental em um aspecto mais amplo e o que tem feito tantos profissionais deixarem o trabalho.

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O machismo e outros preconceitos são, infelizmente, uma parte estrutural da sociedade, e uma luta individualizada dificulta muito o seu combate. O machismo leva a realização de práticas como o assédio moral, sexual e humilhações contra outras minorias, esse comportamento é naturalizado porque muitos homens cresceram acreditando que não havia nada de errado neles.

Mas como a conscientização dos homens sobre seus preconceitos e privilégios pode ajudar no fim dessas práticas?

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, a conversa é com  Ken Fujioka, estrategista com mais de 30 anos de experiência em marketing e comunicação, host e co-fundador do podcast Naruhodo, sócio e produtor executivo do espetáculo InconscienteMente, sócio e conselheiro na startup OnTheGo.com.br, uma plataforma de pesquisas online por meio de chatbots.

Ken, Ana Cortat, que é ex-publicitária, e Lara Thomazini, também ex-publicitária conduziram uma pesquisa que trouxe números chocantes ao que quase todos já sabiam, a forte estrutura do assédio moral e sexual no Brasil, com uma lente específica dentro das agência de comunicação e publicidade. Vamos falar sobre isso, e também, sobre como o machismo e outros preconceitos são demonstrados na sociedade.

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O que é felicidade para você? Esse ainda é um conceito extremamente subjetivo e muitas vezes confundido com conquistas unicamente materiais. Mas diferente do que muita gente imagina, dá sim para estudar e medir felicidade.

Neste episódio do podcast “Somos Newa” a conversa é sobre felicidade no trabalho. Afinal, o que é preciso para ser feliz no ambiente de trabalho?

Para falar sobre esse assunto mais que urgente, recebo Renata Rivetti, diretora  e consultora da Reconnect: Happiness at Work, palestrante e professora do MBA Isec Lisboa de Felicidade Organizacional.

Renata deixou a carreira de marketing para ensinar os líderes a desenvolverem estratégias de felicidade para seus colaboradores, e aposta no sentido e na realização como grandes viradas de chave para a felicidade no trabalho.

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O etarismo, preconceito contra pessoas mais velhas sempre existiu, mas antes ele invisibilizado. O etarismo mora nos detalhes, principalmente no mercado de trabalho, mas também pode ser visto de outras formas, como na desvalorização das pessoas maduras, de suas experiências, sabedorias e até mesmo, da sua beleza.

Neste episódio do podcast “Somos Newa” a conversa é com Fran Winandy, consultora, embaixadora do movimento “Somos 60 +” e autora do livro “Etarismo: Um novo nome para um velho preconceito”.

Juntas vamos falar do peso do etarismo para quem já passou dos 50 anos de idade, e como ele afeta a saúde mental e a qualidade de vida das pessoas maduras.

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Vivemos momentos de aflição. Imersos em uma crise sem fim, é difícil manter a saúde mental em dia. Os desafios estão em casa, no ambiente de trabalho e nas relações sociais.

Ideias como propósito e jornada estão sempre em pauta, mas nem sempre trazem conforto para o corpo e a mente.

Neste episódio do podcast “Somos Newa” converso com Cristiane Ferraz Prade, psicoterapeuta há mais de 20 anos e co-fundadora da Casa do Cuidar, uma ONG que ajuda no ensino de cuidados paliativos e na assistência integral para pacientes e familiares. Cristiane também já atuou em grandes hospitais como Beth Israel e Mount Sinai, em Nova York, Beneficência Portuguesa, Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Sírio Libanês em São Paulo, e com isso, acumula grande experiência em saúde mental.

Vamos falar sobre a saúde mental nesse momento caótico em que vivemos, quando é esperado que se equilibre exaustão, positividade e busca pelo propósito, tudo ao mesmo tempo.

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A pandemia de Covid-19 impôs a boa parte dos trabalhadores o regime de home office. O que era para ser uma medida emergencial, está se tornando cada vez mais comum em escritórios de todo o país, e em diferentes modalidades.   

Muita gente nem imagina, mas home office, trabalho remoto e sistema híbridos são sistemas muito diferentes, e cada um deles oferece vantagens e desvantagens para os profissionais.

Neste episódio do podcast “Somos Newa” a conversa é com Rafael Torales, um dos fundadores da Officeless, empresa especializada ajudar lideranças a cuidarem de suas equipes a distância.

Juntos vamos debater as diferenças entre os sistemas de trabalho, os limites que precisam ser definidos para garantir o bem-estar do profissional, e porque é tão difícil se desconectar quando se está trabalhando fora do escritório.

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O burnout está cada vez mais comum, ou pelo menos, está cada vez mais evidente. O número de profissionais que sofrem com essa síndrome é cada vez maior, e apesar de ser agravada por algumas intencionalidades, o burnout pode atingir trabalhadores de diferentes setores. 

Uma rotina adoecedora se mostra frequente no burnout, isso quando os profissionais têm o seu sofrimento deslegitimado, anulado ou incompreendido por lideranças e colegas.  

Neste episódio especial do “Somos Newa” vou conversar com duas mulheres que passaram por esse sofrimento. Helloá Regina Castro e Roberta Carusi possuem profissões, estilos de vidas e jornadas completamente diferentes, e mesmo assim, enfrentaram jornadas exaustivas de trabalho e chefes que não acolheram o seu sofrimento. Juntas vamos falar como o burnout transformou suas vidas, e como essa síndrome, aliada ao machismo e o etarismo, contribuem para o sofrimento mental. Para comentários e sugestões, mande e-mail para: contato@somosnewa.com.br ou então DM para @somosnewa

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A dura jornada feminina profissional e pessoal sempre foi invisibilizada pela sociedade, afinal,  muitos ainda entendem que é tarefa da mulher trabalhar, cuidar da casa e ainda assim permanecer emocionalmente perfeita, mesmo que esse sistema represente uma sobrecarga emocional e física imensa.

A pandemia de Covid-19 não só agravou o cansaço das mulheres, mas também o tirou de baixo do tapete. Com todos em casa é mais fácil perceber o quanto as mulheres são cobradas, e até exploradas em diferentes setores da sociedade.

Infelizmente aumentaram também os casos de violência doméstica, e muitas mulheres foram obrigadas a conviverem com seus agressores em todos os momentos do dia.

Neste episódio do podcast “Somos Newa” converso com Nana Lima,  cofundadora da Think Eva e consultora de inovação social. Juntas vamos falar sobre como as mulheres são duramente afetadas pela sobrecarga de funções, como as empresas podem proteger as mulheres de situações de violência, da importância da economia do cuidado e como a saúde mental feminina é afetada pela sobrecarga.

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Nenhuma faculdade de saúde, nem mesmo a mais renomada, preparou profissionais de saúde para a pandemia que estamos atravessando. As  600 mil vidas perdidas para a Covid jamais serão esquecidas por eles, como também pela população que, em especial, perdeu entes e amigos queridos. 

 Mas quem cuida de quem cuida? Se não foi fácil para ninguém, imagine para os profissionais de saúde que continuam na linha de frente desta batalha? A OMS faz uma previsão drástica: 45% deles ficarão doentes nos próximos dias. Além do contágio pelo vírus, ansiedade, depressão e insônia serão comuns entre médicos e enfermeiros. Isso levará a um quadro insustentável entre os que permanecerem na ativa. 

 Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com a Dra. Dulce Pereira de Brito, médica e Coordenadora médica de saúde populacional do Hospital Israelita Albert Einstein. A Dra. Dulce viveu a pandemia dentro do olho do furacão. Estava em duas pontas: de um lado cuidando de pacientes gravíssimos internados nas enfermarias de Covid no Hospital das Clínicas de São Paulo, onde atualmente dá aula, e se reunia com residentes para discutir cada pessoa internada. Do outro lado, viveu uma outra realidade: cuidando de quem cuida, dos profissionais da linha de frente, os “feridos” na trincheira no meio da guerra contra o Covid. Neste episódio a Dra Dulce deu uma verdadeira aula de ética, compaixão e profissionalismo onde abordamos temas como o cuidado com os profissionais de saúde, como regular as nossas emoções diante de momentos desafiadores como a pandemia e como desenvolver lideranças compassivas capazes de conectar consigo e com os seus times.  

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A discussão sobre o atual modelo econômico do mundo tem crescido e passado por uma revisão engajando empresas e indivíduos em busca de uma sociedade mais justa, igualitária e mais consciente do seu impacto socioambiental.

No episódio 39 do podcast "Somos Newa", converso com Felipe Brescancini, consultor e empreendedor social especialista em Impacto Social e Novas Economias desde 2012. É diretor de desenvolvimento de negócios do Sistema B - movimento global que usa os negócios como uma força do bem, redefinindo o sucesso para construir uma economia regenerativa, inclusiva e sustentável. Nessa entrevista abordamos sobre como as organizações podem ter um papel mais cívico de engajamento e transformação do mundo como as empresas do Sistema B e como as diferentes gerações tem se engajado em comportamentos pró-sociais x o acúmulo de riqueza individual e o aumento do individualismo.

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Todos nós queremos ser felizes. O problema é que na maior parte do tempo acreditamos que a felicidade é fruto de uma conquista, um resultado ou de um encontro: “Alguém vai me fazer feliz”, “Algum trabalho vai me fazer feliz”, “Algum lugar vai me fazer feliz", Quando mudar de país serei feliz. Mas na medida que amadurecemos, vemos que nada daquilo é verdade. Ninguém lá fora pode nos fazer felizes de verdade. Nenhuma aquisição, nenhum emprego, ou mudança de lugar. Mas como então podemos cultivar um florescimento humano que nos leve a um bem estar mais profundo e mais amplo?

No episódio 38 do podcast “Somos Newa”, converso com Jeanne Pilli, farmacêutica de formação, budista e praticante de Yoga que, nos últimos tempos, se dedica a compartilhar a prática de meditação de uma forma não religiosa. Em agosto de 2013, ela recebeu a certificação do programa Cultivating Emotional Balance. Já em 2017, foi autorizada a dar a formação para os professores deste programa, junto com Elisa Kozasa, pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Juntas, vamos conversar sobre felicidade genuína, como esta nos traz sabedoria e nos leva em direção ao bem estar que impacta em todas as esferas da nossa vida.

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Normalmente, a compaixão tem a ver com uma espécie de sofrimento coletivo, e é muito comum em situações de grandes tragédias e muito sofrimento humano. Em meio a crise que vivemos, ela toma um lugar ainda maior na sociedade, contudo, ainda pairam dúvidas sobre a compaixão. Ela é natural da humanidade? Como cultivá-la no dia-a-dia?

Outro ponto importante está relacionado com as empresas. O desenvolvimento da compaixão por lideranças pode contribuir para a saúde mental de colaboradores, além de criar um ambiente mais compassivo e saudável para todos.

No episódio 37 do podcast “Somos Newa” converso com Cristiano Ramalho. Historiador, Cristiano é professor certificado em CCT, Compassion Cultivation Training, Treinamento de Cultivo da Compaixão, em português.

Cristiano fala sobre esse método de cultivo, de como podemos aprender a ter mais compaixão, e como ela acontece no dia a dia, e sua importância para as organizações.

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A empatia é um tema em alta na sociedade, principalmente agora, que enfrentamos crises sociais, climáticas, afetivas e sanitárias. Mas o debate sobre a empatia também abre espaço para reflexões, a empatia tem limites?

Você já fez o exercício de tentar empatizar verdadeiramente com todos? Se sim, sabe que essa tarefa é quase impossível, além de extremamente cansativa. A empatia é um processo que exige dedicação, ação e escuta sobre as questões do outro.

Neste episódio do “Somos Newa” converso com Claudia Feitosa-Santana, neurocientista com Pós-doutorado em Neurociências Integradas pela Universidade de Chicago e autora do livro “Eu controlo como me sinto: Como a neurociência pode ajudar você a construir uma vida mais feliz”, em que usa conceitos da neurociência para explicar sobre o processo da empatia e a importância da saúde mental.

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O racismo é um fato no Brasil. Nossa sociedade é desigual e extremamente preconceituosa, especialmente contra pessoas negras. Os comportamentos enraizados refletem um comodismo da população branca, que mesmo privilegiada, continua alheia às suas práticas racistas.

Esse racismo estrutural e estruturante afeta também a saúde mental das pessoas negras, que sistematicamente sofrem violência seja assassinatos, como físicas e simbólicas, gerando um impacto inimaginável em sua saúde emocional.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com Silvia Silva, autora do curso “Como ser antirracista na pratica”, consultora e estudiosa do racismo estrutural e branquitude. 

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O verdadeiro diálogo entre pessoas está cada vez mais raro, e isso acontece por uma série de motivos.  Cansaço, discordâncias, afastamento e falta de entendimento sobre o que o outro realmente sente está entre eles. Mas como a falta de conversas pode afetar a sociedade?

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, eu recebo Elisama Santos para uma conversa fundamental sobre diálogo, comunicação não violenta e entendimento. Elisama é escritora e psicanalista. Autora dos livros “Educação não violenta”, “Por que gritamos?” e “Conversas corajosas”,  Elisama sabe bem o papel da conversa em busca de relações mais saudáveis.

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A exaustão afeta quase toda a sociedade moderna e, diferentemente de outros problemas sociais, não faz muita distinção. A rotina do “novo normal” impõe rotinas complexas, que ultrapassam o simples cansaço, criando uma verdadeira realidade de exaustão para todos. 

Neste episódio do “Somos Newa”, temos a estreia da terceira temporada do  podcast. Para comemorar, recebo o psicólogo e consultor Alexandre Coimbra de Amaral. Juntos, vamos debater esse novo problema que afeta toda a sociedade: a exaustão. Também iremos falar sobre o novo livro de Alexandre, “A exaustão no topo da montanha”, em que esse cansaço extremo ganha forma para interagir com as diferentes realidades da nossa existência. 

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Neste episódio especial do podcast “Somos Newa”, relembro alguns dos convidados que passaram por aqui, os principais assuntos discutidos nesta temporada e os aprendizados e reflexões que ficaram.

Além de relembrar falas importantes dos nossos convidados, também contarei um pouco mais sobre a temporada que está por vir.

Saúde mental, consequências da pandemia no ambiente de trabalho e a volta à “normalidade” após a vacinação serão alguns dos temas destacados.

Dê um play nesse episódio e confira a retrospectiva Somos Newa!

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Se descobrir neuroatípico não é fácil, contudo, o diagnóstico de autismo pode trazer alívio e entendimento para aquelas pessoas que sempre se sentiram deslocadas da sociedade. Esse foi o caso de Joyce Rocha, que por muito tempo tentou entender porque não era como os demais.

Estima-se que o número de autistas no Brasil possa ultrapassar 3 milhões de pessoas. A falta de certeza sobre os números se dá muito por culpa da subnotificação e diagnósticos tardios, ainda muito comuns em nosso país.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com Joyce Rocha, UX Design, co-fundadora da aTip, organizadora da Autismo Tech, e pessoa neuroatípica, conhecida popularmente como autista. Joyce revela como a startup trabalha para a inserção dos neuroatípicos no mercado de trabalho, além de explicar como ampliar a diversidade dentro das organizações.

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Até junho de 2021, o Brasil reconheceu 48 mil venezuelanos como pessoas refugiadas. O expressivo número se dá devido à grave crise política e social que o nosso vizinho enfrenta há alguns anos.

Entidades especializadas alertam que o trabalho de acolhimento de refugiados vai muito além de uma simples “caridade”. É preciso garantir a essas pessoas condições de vida digna, trabalho e meios para sobreviver.

Neste episódio do podcast “Somo Newa”, converso com Vanessa Tarantini, Mestre em Direitos Humanos pela Universidade de São Paulo, e que atua desde 2018 na ACNUR Brasil, agência da ONU especializada no apoio a refugiados. Vanessa explica a importância do trabalho para a real integração dessas pessoas à sociedade, além de orientar como as empresas podem colaborar.

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Crises humanitárias que afetam países inteiros são cada vez mais comuns. Presentes em praticamente todos os continentes, as crises humanitárias causam uma onda de migração forçada e pedidos de refúgio. Algumas dessas pessoas procuram o Brasil para recomeçarem suas vidas.

A maior parte dos refugiados que hoje vive no Brasil é de venezuelanos, seguidos por sírios, congoleses e haitianos.

Neste episódio do “Somos Newa”, converso com Eliane Franco Figueiredo, sócia e diretora da Projeto RH e Líder do Comitê de Inserção de Refugiados do Grupo Mulheres do Brasil. Eliane trabalha pela capacitação técnica e inserção de refugiados no mercado de trabalho, e revela detalhes sobre desafios e avanços na vida dos refugiados no Brasil.

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O Dia Nacional do Tradutor e Intérprete de Libras é comemorado em 30 de setembro. Mesmo sendo reconhecida como comunicação e expressão dos surdos há 20 anos, a Língua Brasileira de Sinais - Libras, ainda não é tão difundida quanto deveria.

Segundo dados do IBGE, cerca de 5% da população brasileira possui algum tipo de deficiência auditiva, que por muitas vezes impede a conclusão dos estudos ou a inserção no mercado de trabalho formal.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com David Lima, fundador da empresa Leve Libras, intérprete e tradutor há 12 anos. Lima fala sobre a iniciativa de popularizar a linguagem de sinais, a importância da inclusão na sala de aula e os desafios que as pessoas surdas ainda enfrentam.

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A inclusão de pessoas com deficiência na sociedade vem avançando nos últimos anos, mas mesmo assim, PcDs ainda precisam enfrentar preconceitos, desconfianças e tentativas de retrocesso.

A luta pelos direitos da pessoas com deficiência é tão importante que ganhou um dia no ano, o 21 de setembro. O principal objetivo é dar visibilidade, além de alertar a sociedade sobre os direitos básicos que infelizmente ainda são negados aos PcDs.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com Marcos Lima, jornalista, palestrante e youtuber do canal “Histórias de cego”. Marcos Lima acredita na educação e na informação como maiores ferramentas de combate a preconceitos e falsas impressões.

Atualmente muitas empresas compreendem a importância da diversidade no mercado de trabalho. Os ganhos institucionais são enormes: inovação, engajamento, retorno financeiro, felicidade. Empresas que possuem pessoas diversas em suas equipes conseguem conversar mais diretamente com o consumidor, além de desenhar produtos melhores e mais adequados à realidade do público em questão. Mas mesmo com todos os benefícios, algumas organizações não consideram a diversidade um valor importante, indo na contramão de todas as estatísticas que só mostram resultados favoráveis.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com Debora Gepp, que trabalha com diversidade e inclusão há 8 anos e é co-fundadora da Rede Brasileira de Mulheres LBTQ. Debora fala sobre a inclusão de pessoas LGBTQIAP+ no mercado de trabalho e em cargos de chefia, além da importância do olhar interseccional e intencional das ações afirmativas dentro das empresas.

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O etarismo é a discriminação pessoal ou profissional com pessoas acima dos 50 anos de idade. Esse problema, que não é exclusivo do Brasil, se agravou durante a pandemia de Covid-19.

Muitos profissionais mais velhos encontram grandes dificuldades na recolocação profissional, pois tem suas experiências e habilidades ignoradas por conta da idade.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, eu converso com o empreendedor social Mórris Litvak. Ele se inspirou na própria avó para criar a Maturi, uma startup que aproxima profissionais 50+ do mercado de trabalho e de iniciativas empreendedoras.

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Os perennials - pessoas com idade perene -, são aquelas que não necessariamente se apóiam apenas nos anos vividos, mas sim nas experiências que vão adquirindo ao longo da vida.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com Márcia Monteiro. Jornalista, chefe de redação do Globo Repórter e fundadora da Geração Ilimitada, Márcia explica como a diferença geracional é benéfica para a diversidade e para o desenvolvimento das empresas.

Marcia revela, ainda, como cada geração lida com assuntos fundamentais como inclusão, diversidade e aprendizado.

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As mulheres lésbicas são afetadas por uma profunda invisibilidade, tanto que em nosso país há pouquíssimos estudos e estatísticas sobre suas dores, situações de violência e discriminação.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com Mayra Castro, advogada, mulher lésbica e palestrante internacional.

Mestre em Direito Internacional pela Universidade de Genebra, Mayra explica como foi lidar com situações de assédio, a percepção sobre a lesbofobia no Brasil, além da importância do capitalismo consciente e suas motivações.

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O feminismo é um conceito antigo e, felizmente, cada vez mais difundido entre mulheres e homens. Porém, a luta pela igualdade de direitos ainda é cansativa. Por muitas vezes, essa batalha afeta até mesmo a vida pessoal de uma mulher.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com Maria Cândida, jornalista, apresentadora influencer e feminista. Maria conta como suas experiências a fizeram enxergar o feminismo como algo essencial na vida da mulher e como a independência financeira e o empoderamento são fundamentais para a autoestima e o bem-estar.

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A desconstrução vem se tornando um assunto comum em debates e conversas em grupo, mas você sabe qual é a real importância dela na construção de uma sociedade mais justa?

A desconstrução ajuda a colocar luz nas micro e macro violências incentivadas pelo racismo e pelo machismo estrutural.

Neste episódio do “Somos Newa”, eu converso com Manoel Soares, jornalista, escritor, ativista e co-fundador da Central Única das Favelas, a CUFA. Soares conta como a desconstrução precisa ser um processo constante e vigilante, e que atitudes intencionais são primordiais para a construção de uma sociedade em que a equidade seja uma realidade.

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A inclusão de pessoas com deficiência avança, mas ainda lentamente. Um dos aspectos mais importantes da inclusão é a intencionalidade. As empresas não podem considerar contratar PcDs apenas para se adequar às leis, mas sim para promover a real inclusão.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, eu converso com Carolina Ignarra, escritora e fundadora da Talento Incluir, um ecossistema que ajuda a integrar pessoas com deficiência. Carolina ficou paraplégica aos 22 anos de idade, o que a fez refletir sobre inclusão, privilégios e autoaceitação.

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O racismo é uma realidade brasileira e remonta aos tempos da escravidão, quando dezenas de milhares de pessoas negras foram trazidas forçadamente para nosso país e sofreram todo tipo de abuso e violação de direitos humanos.

Para Geisa Mattos, professora de Sociologia no Programa de Pós Graduação da Universidade Federal do Ceará e pesquisadora visitante no Programa Ethnicity, Race, and Migration, na Yale University, o racismo brasileiro é estrutural, institucionalizado e promovido por autoridades que deveriam coibi-lo.

No episódio #19 do Podcast “Somos Newa”, converso com a professora Geisa sobre a face perversa do racismo brasileiro e trazemos debates importantes sobre a conduta de pessoas brancas na promoção do racismo.

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Em 25 de julho é celebrado o Dia da Mulher Negra Latino-Americana. A data levanta a necessidade de promoção de um debate sobre os acessos e o papel da mulher negra em nossa sociedade.

Invisibilizada durante séculos, a mulher negra é empreendedora por essência e segue em busca para a sua voz ser ouvida em todos os  espaços de poder na sociedade.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, eu converso com Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta e da Preta Hub, uma profissional que faz parte da lista das 50 pessoas negras com menos de 40 anos mais influentes do mundo. Adriana explica como a coletividade impulsiona o movimento negro, além de divulgar ações para impulsionar o empreendedorismo de pessoas negras.

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Ouvimos tanto que para ter mais diversidade devemos desenvolver as mulheres, pessoas negras e PcDs, mas esquecemos, na verdade, é de rever os critérios já existentes de contratação e que historicamente privilegiam homens brancos heterossexuais. Será então que não devemos criar processos mais inclusivos dentro das organizações, ou melhor ainda,  será que não são os homens então que precisam de mentoria e desenvolver comportamentos de uma  liderança humanizada?

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, eu converso com Claudio Garcia, professor adjunto da Universidade de Nova York, e Conselheiro Consultivo da N3 Plus, sobre o papel dos homens na inclusão e no empoderamento feminino.

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A lei de cotas para pessoas com deficiência, que visa aumentar a participação desse grupo no mercado de trabalho, está em vigor há 30 anos, mas só começou a ser cumprida mais tarde, depois do estabelecimento de punições financeiras para as empresas que não se adequassem.

Essa situação mostra como a sociedade, muitas vezes, não se interessa por incluir verdadeiramente.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, recebo a socióloga Marta Gil, fundadora e Coordenadora Executiva do Amankay Instituto de Pesquisa, uma mulher que dedica a vida à causa PcD (Pessoas com Deficiência). Em nossa conversa, Marta cita os avanços e os benefícios da inclusão e os desafios que ainda precisam ser enfrentados.

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A inclusão e a diversidade não são mais nenhuma novidade e já atingem os negócios. Muitos consumidores optam por empresas que contam com responsabilidade social e ações efetivas de diversidade. E isso é fruto de uma comunicação e práticas alinhadas com o tema que são potencializados pelo RH e levantados em meio a sociedade do consumo.

Neste episódio do “Somos Newa”, Carine Roos ( @carine_roos) conversa com Danielle Rainha, chefe de Recursos Humanos da Rede Makro, profissional engajada em mudanças sociais verdadeiras e permanentes.

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Ao ‘passear’ por outras mídias, começamos a notar um avanço, ainda que tímido, da participação de pessoas diversas nos meios de comunicação. Mas ainda são poucos os que afirmam conhecer marcas que trabalham o tema em sua comunicação de forma adequada e, também, que admitam se sentir totalmente representados.

Muitas marcas e/ou instituições já compreendem que a questão da diversidade é importante para a construção e desenvolvimento do negócio. Entretanto, muitas dessas não tem a menor noção por onde começar cometendo equívocos em campanhas e comunicação por não terem uma educação sobre o tema.

Esse podcast vai dividir com você a questão do preconceito e como a educação pode servir como mediadora ou ferramenta para a evolução do tema dentro das organizações. Para isso, contamos com a participação de Fabio Mariano, doutor em Ciência do Consumo, um dos Top Voice LinkedIn de 2021, coordenador do Master em Tendências da Escola Superior de Propaganda e Marketing, e vencedor - por 11 vezes -, do prêmio Mídia Estadão.

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As transições fazem parte da nossa vida. Nesse episódio conversamos com Gustavo Glasser, CEO e co-fundador da Carambola, que nos contou como o seu negócio social vem atuando diretamente na autonomia financeira de pessoas de maior vulnerabilidade social possibilitando-as a sua inserção no mercado de trabalho e também como a troca de repertórios e visões de mundo entre elas e seus empregadores geram inovação e transformação social. Gustavo nos deu um relato inspirador também sobre sua história de vida e a sua reconciliação com a sua mãe.

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O Chief Diversity Officer tem a grande responsabilidade de implementar políticas inclusivas e ações intencionais em empresas e multinacionais. O papel desse profissional é cada vez mais importante, afinal, vivemos em um cenário em que a diversidade deve ser abraçada e a inclusão não pode ficar apenas no discurso.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com Daniele Botaro, que atua como Head de Diversidade na Oracle América Latina. Daniele fala sobre o papel das lideranças na construção de uma empresa mais diversa e do caminho que ainda temos a percorrer.

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O modelo da Nova Economia é inevitável. A revolução digital chega de maneira intensa nos serviços e muda a forma como consumimos e nos relacionamos com as marcas. Agora, a sociedade consegue cobrar ações colaborativas e inclusivas das empresas.

Neste episódio do “Somos Newa”, eu converso com Diego Barreto, CFO e VP de estratégia do IFood. Barreto é autor do livro “Nova Economia: Entenda por que o perfil empreendedor está engolindo o empresário tradicional brasileiro”. Vamos entender como a economia colaborativa está mudando as empresas.

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As políticas de diversidade e inclusão dentro de grandes empresas são cada vez mais presentes e necessárias, principalmente quando consideramos o baixo números de lideranças negras e femininas, por exemplo.

Neste episódio do “Somos Newa” converso com Theo van der Loo, Founder & CEO NatuScience e ex-presidente da Bayer Brasil. No cargo de presidência, Theo deu início a políticas de diversidade dentro da empresa que ecoam e geram resultados positivos até hoje.

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A inclusão de pessoas de diferentes etnias, gêneros e orientações sexuais em cargos de liderança nas empresas vem sendo cada vez mais discutida. 

Contudo, em muitas organizações, a realidade ainda é pouco diversa, principalmente em cargos de maior influência. 

Neste episódio do “Somos Newa”, eu converso com Laiz Carvalho, Chief Economist na BrasilPrev, e impulsionadora de outras mulheres. Falaremos sobre a necessidade de políticas de ESG para a inclusão, além da dificuldade que as pessoas de grupos subrepresentados encontram para acessar espaços de poder na sociedade.

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A desigualdade racial na realidade brasileira está cada vez mais escancarada, e muito graças à pandemia da Covid-19, que evidenciou fortemente o sofrimento e a exclusão de grupos sub-representados.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, converso com Fernanda Ribeiro, Founder do grupo AfroBusiness e Cofounder da Conta Black, sobre as diferenças de oportunidades entre negros e brancos, racismo estrutural e empreendedorismo negro.

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A humanização da figura da liderança tem se tornado pauta em diversos debates sobre ambientes psicologicamente seguros e abertos para o debate emocional. Muita gente, entretanto, ainda não sabe a importância do entendimento das emoções para as relações pessoais e profissionais.

Neste episódio do podcast “Somos Newa”, recebo a educadora e escritora Tonia Casarin, autora do livro “Tenho monstros na minha barriga”, para falar sobre liderança humanizada.

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As mulheres são as que mais abrem negócios, mas apenas 43% vão em frente. No setor de inovação, não é diferente. Cerca de 15% das startups brasileiras são fundadas ou lideradas por mulheres. 

Falta capacitação tecnológica, além de equilibrar os diversos papéis como a de mulher, mãe, profissional, companheira e filha.

Para trazer mais entendimento sobre questões importantes como o empreendedorismo feminino, recebo neste episódio do “Somos Newa”, Dani Junco, fundadora da B2Mamy, uma empresa que capacita e conecta mulheres à inovação.  

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É lá de Dourados que os versos da MC Anarandá ecoam para o mundo através de suas redes sociais.

Esta jovem indígena de apenas 24 anos quer ser ouvida. Como rapper e influenciadora digital, usa música como instrumento para falar sobre sua identidade, os costumes, rituais, a religião, educação e o dia a dia do seu povo.

Deixou a aldeia guarani-kaiowá para conhecer a vida dos brancos, aprender um novo idioma, uma nova cultura, fazer novos amigos.

Novos, porém, não foram os problemas que enfrenta como mulher e com questões de diversidade. Sofreu discriminação na universidade e encarou a questão do feminicídio com um clipe que está viralizando no YouTube mostrando a importância do tema.

Ela quer mais. Tem mais músicas, ideias, clipes que quer fazer. Só precisa de apoio e visibilidade.

No episódio de hoje no podcast,  Somos Newa, nos emocionamos, cantamos e conhecemos mais sobres a nossa ancestralidade e raiz índigena.

E, antes de você dar play nessa entrevista e se emocionar junto com a gente, eu convido você a apoiar a Anarandá. Então, se você quiser seguir e  compartilhar a arte da Anarandá ou, ainda, se tiver interesse em financiar de alguma maneira o trabalho artístico dela, procure ela no Instagram: @anarandarefletirmc

Se quiser seguir no Tiktok, também: @anarandagk21 

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A demonstração de vulnerabilidade permanece como um assunto cercado de crenças e achismos, principalmente quando levado aos relacionamentos interpessoais. 

Respeitar as nossas necessidades sendo genuínas com elas e ao mesmo tempo também cuidar do impacto das minhas ações no outro e em conjunto buscar meios para atender as necessidades de todos, é o tema deste episódio do “Somos Newa”. E, para trazer novos olhares a esse assunto cada vez mais importante para a nossa sociedade, eu recebo Thayna Meirelles, Educadora especialista em Empatia e Comunicação Não-Violenta (CNV) e fundadora da Konekti.

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Direitos humanos é um tema profundamente sensível na sociedade brasileira e que costuma provocar discussões acaloradas, mas nem sempre eficazes no que diz respeito a avanços e melhorias sociais. Para trazer uma nova perspectiva a um assunto tão tabu, entrevisto a fundadora e presidente da Fundação Think Twice Brasil, Gabriele Garcia. E, juntas, debatemos a história dos direitos humanos desde a colonização até os dias atuais na sociedade brasileira.

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Vivemos em uma sociedade considerada machista. Isso se manifesta em diversos problemas como a desigualdade de direitos entre homens e mulheres, altos índices de violência, assédio e  estupro, objetificação da mulher, diferença salarial e muitos outros efeitos. Muito é falado sobre masculinidade tóxica, mas pouco ainda se discute os caminhos para uma masculinidade saudável e como os homens podem se tornar aliados em prol de uma sociedade mais diversa e igualitária.

E para discutir esses novos comportamentos e como homens podem acessar as suas emoções, converso novamente com o psicólogo Alexandre Coimbra Amaral.  

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A pandemia de Covid-19 e o "home office" forçado evidenciaram ainda mais a sobrecarga e a exaustiva tripla jornada feminina.

E na estreia da segunda temporada do “Somos Newa”, recebo o psicólogo Alexandre Coimbra Amaral, para discutirmos como essa situação mundial afetou a realidade das mulheres, dentro e fora do trabalho. E, juntos, falaremos sobre o papel das emoções na libertação feminina e na construção de  homens aliados e ambientes mais saudáveis para mulheres.  

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Ao longo desta temporada da “Somos Newa”, debatemos diversos temas fundamentais para o desenvolvimento da sociedade. Passamos por questões como equidade de gênero, racismo, ambientes psicologicamente seguros, entre outros, sempre com o objetivo de desenvolver lideranças mais conscientes e humanizadas. 

Neste último episódio da primeira temporada, relembramos os principais tópicos de cada assunto e falo um pouquinho sobre o que esperar da nova temporada. 

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O dia 8 de março é marcado como o Dia Internacional da Mulher e, supostamente, deveria homenagear e conscientizar sobre os direitos e lutas femininas. Apesar da data ser comemorada ao redor do mundo há algum tempo, o avanço feminista é, relativamente, recente e permanece repleto de estereótipos falsos e negativos.

Para marcar a semana da mulher, preparamos um episódio especial, onde analisamos os principais fatos que impulsionaram a criação da data, além de propor uma reflexão sobre o progresso das pautas femininas.

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Afinal, o que é empoderamento? Muito mais que vitórias individuais, o empoderamento é a conquista coletiva de alguma minoria ou grupo subrepresentado. Quando falamos de empoderamento feminino, passamos por conceitos como feminismo, igualdade de direitos, salários e responsabilidades. Neste episódio, damos boas-vindas à nova integrante do Newa, Renata Torres, e, juntas, discutimos o avanço do empoderamento feminino na sociedade.

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A liderança, ou o papel do líder, nem sempre está ligada a um cargo de chefia dentro de uma organização. E, neste episódio do podcast “Somos Newa”, falamos das principais características de uma liderança consciente e humanizada e quais os benefícios dessa nova forma de liderar equipes e organizações.

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A segurança emocional de um ambiente de trabalho, infelizmente, ainda não é a prioridade em dezenas de empresas brasileiras e estrangeiras. Em um espaço em que há pouco ou nenhum espaço para questionamentos - mesmo respeitosos -, dúvidas e inseguranças, o desgaste emocional costuma ser alto e frequente.

Neste episódio do podcast Somos Newa, falamos sobre a importância de criar um ambiente psicologicamente seguro no trabalho e de como o diálogo aberto e honesto pode contribuir para uma empresa mais produtiva e engajada.

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Você já se perguntou o porquê de termos certas crenças sobre determinados grupos sociais, certezas absolutas que, na realidade, não possuem fundamentos ou, ainda, convicções que são passadas praticamente entre gerações? Esses são os vieses inconscientes, construções sociais que são incutidas nos pensamentos durante toda a vida. Neste episódio falaremos sobre os diversos tipos de vieses inconscientes que existem em nossa sociedade, como eles podem ser prejudiciais para todos e mostrar ferramentas que auxiliam na quebra dessas crenças.

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A consciência sobre os privilégios passa pelo entendimento real da sociedade em que vivemos. O corpo social que, supostamente, é igual para todos, se apresenta de forma diferente e, até, segregadora para os grupos que não se encaixam no status quo. Neste episódio vamos discutir sobre os diferentes tipos de privilégios que permanecem enraizados na sociedade, questões como meritocracia, entre outras, e uma análise das formas efetivas de se combater os privilégios excludentes.

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Infelizmente, o mundo corporativo não costuma ser muito amigável, principalmente para quem está fora dos padrões criados pela sociedade. Mesmo que todos tenhamos plana ciência de que tais padrões sejam, praticamente, irreais no contexto da nossa diversa sociedade brasileira. Se você deseja mudar essa realidade, mas não sabe muito bem por onde começar, um bom começo pode ser dando play neste podcast, em que vamos apresentar os três passos para se tornar um aliade no ambiente de trabalho, além de propor reflexões sobre o papel do líder em um ambiente psicologicamente seguro.

A diversidade faz parte da natureza da nossa sociedade, são diferentes raças, gêneros, orientações sexuais e assim por diante. Seria natural pensar que o ambiente coorporativo acompanha a enorme diversidade social presente no Brasil mas, infelizmente, essa ainda não é a realidade de muitas empresas em nosso país, que permanece sendo extremamente desigual. Neste episódio do posdcast “Somo Newa”, vamos falar de como garantir que a sua empresa seja diversa e inclusiva, além de dar dicas para líderes de desejam promover a equidade e a inclusão dentro das organizações.

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Neste episódio faremos uma retrospectiva de 2020, um ano marcado por movimentos sociais que ajudaram a trazer luz a questões que, até pouco tempo, eram invisíveis na sociedade, como racismo, violência de gênero e lgbtfobia. Citando casos, polêmicas, erros e acertos, vamos abordar o impacto que as ações de liderança podem exercer perante os acontecimentos e como a pressão popular é uma grande ferramenta na busca por uma sociedade mais justa. Além disso, vamos falar sobre as características da liderança consciente que, como essas ações, fazem a diferença.

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Nós somos Newa e esta é a primeira temporada do nosso podcast, que você vai encontrar por aqui toda semana, apresentado por nós, Carine Ross e Kaká Rodrigues. Nosso propósito é trazer inspiração e consciência para ajudar você a ser a mudança que você quer ver no mundo. Pulsamos por respeito e queremos uma sociedade mais justa e igualitária para todas as pessoas, um mundo onde o respeito seja o valor base entre as pessoas. Temos por missão apoiar o empoderamento de mulheres através do autoconhecimento para que elas acreditem no próprio potencial transformador e contribuam para a construção de uma sociedade mais humana, compassiva e que valoriza a diversidade em todas as duas formas de expressão. A gente acredita na soma de inteligências para abrir espaços de troca e evolução, criando colaboração e diálogo. Somos Newa, pulsamos por respeito.

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Somos uma empresa de impacto social que fomenta o desenvolvimento de indivíduos, lideranças e culturas organizacionais baseadas no diálogo, na colaboração e no respeito. Valorizamos as diferenças e agimos em prol da diversidade e da inclusão.

Chegou a hora de radicalizarmos na pluralidade, promovermos a equidade e, sobretudo, valorizarmos a potência feminina – pois a equidade de gênero, em qualquer âmbito, gera ótimos resultados.