É o que é

Após outras três semanas na cova que é o pê-agá-dê, vim ver a luz do dia e falar para vós mais um pouco. No menu de hoje temos vantagens e desvantagens de livro em papel/eletrónico, capacidade da memória humana e verdadeiros super-poderes. Vou voltar para o buraco, beijos!

No bom português, diz-se "quem sabe, sabe" e acho que é uma boa descrição para este episódio. Beijos.

E obrigada Bey.

Mais uma vez, o combate que é o pê-agá-dê impediu-me de vos atualizar durante umas quantas semanas. Contudo, voltei em grande, com um jingle de podcast feito com AI ft. RI (Real/Rita Intelligence). Agora por favor digam-me se sou uma tonta a falar com uma tonta numa burrice total ou se sou uma pessoa com opiniões, minimamente informada e engraçada a falar. E mais importante ainda, como é que me preparo para receber os sogros, não tendo uma panelona de fazer cozido?

Episódio pós-férias e pós-trabalhar-duas-semanas-a-ver-os-outros-a-ir-de-férias. Já estamos em Setembro malta, por favor vão trabalhar. Se não, digam-me onde é que trabalham que eu mudo de patrão. O meu quer-me meter a falar para um Deus da Química Orgânica, maneiras que é melhor pensar em vidas alternativas, ou alternas.

Já que os Jogos Olímpicos estão a acontecer tão perto de mim, decidi fazer um comentário sobre variadas provas, mais especificamente no que toca à sua utilidade no quotidiano. Imaginem terem a capacidade de pedalar 250km e terminarem prontos para outra corrida. INCRÍVEL! Sou a Rita e tenho 12, mas isto aqui não é um diário, por isso para mais exemplos é ouvir sff.

Passaram-se 3 semanas completas desde a minha anterior aparição e todas as histórias vão dar ao mesmo: condutores de autocarros. E conejos!!!

Após uma semana de pausa para ver como vai a vida no meu país favorito, estou de volta para expor intimidades da minha relação. Ao nível financeiro, ou pensam que isto é um bordel? Isso enquanto tema mais grande. De temas mais piquenos, comentei a pronúncia francesa de nomes de futebolistas portugueses, como opera um cérebro de 2 anos ao ser exposto ao poliglotismo e ainda uma mudança que me deixou muito feliz.

Au revoir!!

Uma semana que incluiu dois dos dias mais felizes do doutoramento no que toca a reconhecimento do meu trabalho e ao mesmo tempo um cansaço brutal que exigiu sestinhas. É aguentar mais esta semana até ir uns dias à terra onde sou mais feliz.

Fui boa menina e não me esqueci de referir nenhum dos updates que mencionei na semana passada, o que manteve o nível de interesse deste programa. Falei ainda um pouco de como é votar no consolado e do risco que corro em ser governada pela Marina Massas. Em tom mais pedagógico e tecnológico, ensinei-vos a maneira correta de descreverem os vossos namorados (agora ou no futuro), quantos anos tem o John, the Figs e dei-vos ideias de negócios. Espero que gostem. Boa semana fof@s!

Sabem aquelas pessoas que estão sempre a comentar em que mês do ano estamos? Parece que sou uma delas. Também comentei produtividade pós-férias, transportes públicos, calvície, franquias de seguro, e outros assuntos que ninguém pediu.

Já alguma vez pensaram porque é que se diz que um barco atraca? Sabiam que limoncello pode ser tão caro como ouro? Alguma vez fizeram 5 km em 5 min? Têm a noção que o português é muito parecido com o espanhol? Encontrem as respostas a estas e outras perguntas igualmente inúteis neste episódio.

PS - a história da caridade passou-se com o meu amigo e não comigo, eu doei.

Episódio em estilo patchwork que, para quem não entende um boi de costura, significa juntar bocados aleatórios de tecido, neste caso áudios. Cerca de 70% do conteúdo é a falar daquele que passou de Burrão na Gifi a Bombadão viciado em prota e nutriscores. Fora isso, coisas aleatórias e sem interesse nenhum, como aliás é habitual neste programa.

Será que me posso considerar influencer agora que escolhi um título estilo clickbait? Vão ter de ouvir para saber exatamente o scam do qual fui vítima, bem como para terem sugestões da cidade do amour.

Estou de volta, como quem não quer a coisa, após ter estado durante um mesinho desaparecida num combate de seu nome doutoramento. Se querem saber como identificar tugas na França, descansar nas férias, inventar passatempos ou se sempre sonharam ter ranho amarelo fluorescente, estão no episódio certo.

PS - Metam o volume no máximo que eu esqueci-me como se grava em condições e o som ficou também ele fluorescente, ou seja, com ranhoca.

Tudo histórias verídicas. Já agora, quem tiver aí um pé direito de Adidas Superstar prateado número 36 para vender diga que o meu ficou em Ghent.

Ep. mais curto e tardio e não planeado da história deste podcast, só para dar um resuminho das legislativas enquanto ainda é tema, falar-vos do meu novo hobbie, viagens a Marrocos e sofrimento que vai ser a próxima semana. Beijuuuus!

O primeiro episódio da história deste podcast com convidada e também o primeiro com censor sound effect. Dá para ver de onde vêm as mal criadices... :)

Comecei pelo resto da revisão dos currículos dos concorrentes às EL2024 e o que necessitamos para os debates serem mais fiáveis. Depois, descrevi o quanto ADORO dar aulas, mesmo em francês e mesmo que não saiba ligar um computador, tanto que me ia esquecendo de partilhar convosco que o meu primeiro artigo de cá foi submetido. Por fim, as previsões para a próxima semana ao nível de ser prof, stand-up comedian e péssima neta.

Aulas de como ser professora e de francês 2 em 1, truques para adormecer, novo hobbie, visita a Saint-Emilion e um resumo dos CVs dos concorrentes às EL2024.

BOOOOOAS PESSOAL, DAQUIIIII FALA A RITA

É ouvirem. Não há descrição para a confusão que saiu daqui hoje.

Resumo da ida a Braga para visitar Praga, vestindo bragas e fugindo de pragas. A transformação do meu eu de mera PhD para Prof.ª Dr.ª que tem botas até ao joelho, herdades, dinheiro, ideias parvas e 1 só neurónio. A comparação descarada de locais de trabalho. Onde me leva a cabeça oca. Isso e pouco mais neste episódio especialmente não preparado e de qualidade reduzida, como sempre.

Um episódio muito cantado para refletir sobre o melhor que o entretenimento português nos traz, como um tuga atua perante a oferta de bónus salariais, e o que se retira de uma ida à nutri e outra ao psicólogo.

PS - Antes que perguntem, na semana passada fui preguiçosa e não fui ao museu.

Um 2024 começado a (des)contribuir para as resoluções de ano novo, o regresso ao trabalho tranquilo-estressante e planos para um domingo que já vai a mais de meio é o que vos trago hoje.

Para fechar o ano em grande, temos um pequeno resumo dos amigos secretos, uma retrospetiva do passado e planos para o futuro. Esperemos que concretize tudo isto até 2025. Bom ano malta!

Na média temporal entre ser Mestre e Doutora, sai (ironicamente) um episódio que contém, entre outras histórias menos relevantes e as traquinices de um bebé, um desabafo de uma PhD, que mesmo tendo orientadores muito bacanos, por vezes questiona a decisão de ter aceite esta brincadeira.

E vimo-nos para a semana, porque eu já não sei distinguir os verbos "vir" e "ver" :)

Pinto da situação após uma semana a 1100 km de um doutoramento que me cansa o corpo e a alma. É normal ficarem confusos após ouvirem tantas histórias com zero lógica e relação entre si, exceto que maioritariamente incluem eu a ser cusca. Aproveito também para desculpar interferências sonoras derivadas da minha falta de talento para lidar com um microfone de gamer.

Boas malta, hoje presenteio-vos com um episódio que devia ser patrocinado pela easyJet. E não é que eu recomende, é só porque sou cliente assídua que nunca teve direito a um serviço pontual nem a qualquer indemnização, porque se há coisa em que eles são competentes é em não deixar os atrasos excederem as 3h :)

Episódio curtinho que é para também não acharem que podem saber tudo o que se passa na minha vida. Estou brincando, é só mesmo porque se passou pouco esta semana e quero ir ver Suits. Beijuuus!

Dos episódios mais aborrecidos desde o início desta aventura, o que no fundo espelha o que foi a última semana. Esperemos melhorias no futuro próximo e longínquo.

Um episódio recheado de burrices, burranices, burriscos, burrões, burralhões, borradões. É tudo o que precisam de saber.

40 minutos de histórias extremamente relevantes, a começar no ciclo da vida vegetal e animal, passando por um quase incêndio no laboratório, na expulsão da vizinha de cima, mas mais importante que tudo são os meus mais recentes dotes de software developer que tem a mania que sabe tudo.

Este é provavelmente o episódio mais diverso até hoje, pelo que é impossível escrever um resumo que fique com tamanho de resumo. É ouvirem, se quiserem.

Hoje temos a descrição de uma semana de 15 ou 20 dias, no mínimo, que no final de contas permitiu concluir que tenho demasiados momentos de burrice. Tentei em vão explicar aos boomers o que é o ChatGPT e ainda fiz roast às rececionistas simplesmente porque estou chateada por não poder ser Sr.ª Professora.

Um episódio calmo para começar a semana ainda com mais sono, que incluiu, entre outros devaneios, uma breve descrição da natureza, um apelo a campanhas publicitárias mais informadas, outro problema administrativo, um throwback à infância e, para acabar em bom, as novas aquisições num site que não me patrocina.

Desta vez trago-vos a descrição de uma semana de SECA total no trabalho, umas quantas barraquinhas na fisioterapia e uma reflexão importante sobre ChatGPT.

Começo por mandar ouvintes embora, o que me parece ser uma excelente estratégia de marketing. Depois disso, podem ouvir um pequeno relato sobre a vida super fácil de uma estudante de doutoramento, a sua ida a uma conferência internacional, a barraquinha desta semana e ainda uns incontáveis "ai, como é que se diz?". No fundo, é o que é.