América Dividida

Kamala Harris quer "virar a página", mas Donald Trump insiste: Kamala está a enganar os eleitores. Haverá guerra nos EUA? Ainda, Bruno Cardoso Reis reflete: que impacto terão estas eleições no mundo?

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Mais mulheres com Kamala Harris, menos com Donald Trump. Resta saber se a divisão é estrutural. Ainda o estado decisivo da Pensilvânia para a democrata. A análise de João Diogo Barbosa.

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O historiador Bruno Cardoso Reis diz que Kamala Harris apresenta-se como alguém capaz de lidar com posições diferentes. Acrescenta que Trump apostou na radicalização e numa retórica muito agressiva. 

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A quatro dias das eleições, Vasco Rato considera que Trump "está em boas condições para vencer" e critica Biden por colocar dificuldades a Kamala Harris. 

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Piada sobre Porto Rico tem impacto no eleitorado? Se fosse dita num espectáculo não teria. Mas quando a arte está ao serviço de um partido deixa de ser arte. 

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Bruno Cardoso Reis diz que Trump faz promessas que não são credíveis. O historiador comenta as declarações do republicano sobre Kamala se preparar para levar o mundo à terceira guerra mundial.

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Pensilvânia foi quase sempre democrata, até Donald Trump em 2016. É um estado que funciona como um espelho da América. E é decisivo

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Bruno Cardoso Reis diz que declaração de Biden sobre apoiantes de Trump foi infeliz. O historiador considera que Musk não não se limita a apoiar Trump e que está a ter papel muito ativo na campanha.

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Cientista política Mafalda Pratas analisa a polémica em torno do bloqueio ao apoio declarado a Harris por parte de jornais e enfatiza que questões económicas decidem sentidos de voto.

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​Bruno Cardoso Reis diz que o voto antecipado dos republicanos pode ter impacto no resultado final das eleições. O historiador acredita que Musk não apelou diretamente ao voto.

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Ana Cavalieri reflete: Donald Trump deu "tiro no pé" ou limitou-se a ser ele mesmo? Já Kamala não está a conseguir refletir uma viragem pós-Biden. Afinal, o que poderá salvar a campanha democrata?

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Israel atacou o Irão, o que beneficia narrativa de Trump de que há guerra por todo o lado e que ele vai acabar com conflitos. Kamala insiste que eleições são decisivas para a economia e a democracia.

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Barack Obama marcou presença no comício na Geórgia. Diana Soller acredita que a escolha do estado se deve ao simbolismo: é fundamental para os direitos civis. Mas será o antigo presidente um moderado?

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Trump está a ser acusado de abuso sexual, mas Bruno Cardoso Reis diz que polémica não afetará votos dos eleitores. E ainda a sondagem que indica que Trump está à frente no que diz respeito à economia.

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O papel da mulher, os judeus indecisos da Pensilvânia, os árabes do Michigan, os latinos e os eleitores negros. E ainda os swing states.

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Bruno Cardoso Reis explica o porquê de o voluntariado britânico na campanha de Harris poder soar a violação da lei eleitoral. Ainda, Kamala marca pontos, mas não ultrapassa as fragilidades.

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Candidato republicano terá desejado a lealdade "dos generais que Hitler tinha", segundo revela o ex-chefe da Casa Banca que considera Trump "fascista". Ainda "o inimigo interno" e a tropa na rua.

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Bruno Cardoso Reis explica a importância do estado da Pensilvânia, entre os sete tidos como chave, para decidir o rumo das eleições presidenciais e sublinha: "Viragem nas sondagens pode ser decisiva".

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Nuno Amaral Jerónimo analisa a mudança no eleitorado que altera a forma como os dois partidos se comportam. Candidata democrata precisa de recuperar o voto suburbano.

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Bruno Cardoso Reis diz que Kamala Harris tem melhores resultados que Biden e que está a tornar a campanha mais competitiva. O historiador comenta ainda como a desinformação está a afetar Tim Walz.

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O especialista Nuno Gouveia fala sobre a estratégia de Kamala Harris para convencer os eleitores mais conservadores que não têm simpatia por Trump a votar nos democratas.

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Bruno Cardoso Reis fala sobre a influência de Elon Musk nas eleições e diz que numa democracia não é suposto pagar para se votar. O historiador alerta para o "perigo" de Trump para os Estados Unidos.

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O historiador Bruno Cardoso Reis diz que Kamala Harris não perdeu oportunidade para falar da morte de Sinwar. Acrescenta que Trump confirmou a tendência que tem para "culpar Ucrânia pela invasão".

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Candidata democrata, em entrevista à Fox News, apresentou-se combativa. Para Madalena Mayer Resende, agora tem de continuar ao ataque e dirigir-se especificamente aos eleitores fundamentais.

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Bruno Cardoso Reis considera que Kamala Harris cumpriu os objetivos na entrevista que deu à Fox News. O historiador afirma que a democrata pode precisar do estado do Nebraska para ganhar as eleições. 

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Vasco Rato, especialista em Relações Internacionais, afirma que Kamala Harris tem de comunicar de forma mais clara. E considera que a candidata democrata tem de ter atenção para não cometer erros.

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Bruno Cardoso Reis diz que é anormal que Trump tenha bamboleado no último comício. O historiador diz que as notícias de possível ataque do Irão contra Trump podem beneficiar resultados do republicano.

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Lídia Franco, especialista em ciência política e relações internacionais, afirma que todos os votos contam para desempatar as sondagens de Trump e Harris. Considera que a mobilização é essencial.

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Bruno Cardoso Reis critica declarações de Trump, que sugeriu que a esquerda radical deve ser combatida por militares. O historiador diz que ser entrevistada na Fox News é boa estratégia de Kamala.

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Ana Cavalieri explica que as campanhas eleitorais continuam "imprevisíveis". A especialista em relações internacionais admite que o debate de JD Vance e Tim Walz pôs Trump mais próximo da liderança.

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Bruno Cardoso Reis diz que homicídios desceram 12% durante mandato de Biden. O historiador acrescenta que há dados a desmentir Trump, que insiste que os suspeitos deste crime são imigrantes ilegais.

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Em resposta às críticas de Trump sobre a gestão depois do furacão, Biden responde e pede-lhe que arranje o que fazer. A crescente divisão dos círculos eleitorais, que reflete a realidade demográfica.

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Donald Trump acusa o Governo de não dar a resposta necessária à tempestade e de gastar dinheiro com imigrantes e não com os americanos. Kamala diz que Trump quer usar problemas para ganhar votos.

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As sondagens dão a vitória a Kamala Harris, mas Donald Trump têm crescido e as margens continuam mínimas. As chamadas secretas entre Trump e Putin põem em causa a natureza da sua relação.

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Bruno Cardoso Reis explica que os desastres naturais deviam servir para “mostrar compromisso”. O historiador garante que os dois candidatos estão a contribuir para uma extrema polarização da campanha.

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Bruno Cardoso Reis fala da importância da Pensilvânia para decidir o desfecho das eleições. O historiador sublinha que Trump vai continuar a usar o “jogo da vítima” para mobilizar o eleitorado.

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Lívia Franco, especialista em Ciência Política, aponta que falsas declarações de Donald Trump sobre furto no Capitólio não são significativas e que, se o republicano for eleito, pode arquivar o caso.

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Orlando Samões garante que as eleições estão a ser exageradas porque as famílias insistem em aparecer na campanha. O especialista em RI analisa o impacto que a October surprise pode ter nas eleições.

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Ricardo Silvestre explica que apesar da boa prestação de Vance, Trump não pode descansar. O investigador analisa a escolha de Kamala para vice-presidente: Shapiro era melhor candidato do que Walz?

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JD Vance tem baixa popularidade mas é reconhecido pela oratória. Ninguém esperava um debate tão cordial. Terá impacto nas eleições? Nem por isso, diz o especialista em politica dos EUA, Nuno Gouveia.

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Francisco Pereira Coutinho fala da posição complicada de Biden que está na mão de Netanyahu. O especialista em direito internacional destaca a preparação e eficácia de Vance no debate com Tim Walz.

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Daniela Melo, especialista em política norte americana, considera que o debate entre os candidatos à Vice-presidência, que decorre esta noite, pode ser decisivo para o eleitorado, por ser o último.

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Para Bruno Cardoso Reis, Trump está focado em “roubar” votos decisivos a Kamala Harris. No debate entre vice-presidentes, o historiador espera um confronto de ideias interessante entre Vance e Walz.

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Desde Eisenhower que jornal apoia candidatos democratas, mas Ana Cavalieri explica que os leitores do diário não são os eleitores indecisos. Ainda, o governador que arrisca perder a Carolina do Norte.

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Bruno Cardoso Reis acredita que a reunião entre Trump e Zelensky mostra desespero do presidente ucraniano para chegar à paz. O historiador sublinha que Trump não tem preferências, só quer uma solução.

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Para Bruno Cardoso Reis, o plano de Trump coincide com os planos de paz de Putin. O historiador explica que normalizar o “direito de reconquista” é um erro que só traz privilégios para a Rússia.

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Para a candidata democrata, o mais importante é comunicar as propostas e dar-se a conhecer. Sobretudo como alguém em que se pode confiar em tempos de incerteza.

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Bruno Cardoso Reis analisa as propostas económicas de Kamala e Trump. Apesar de Trump ter vantagem sobre Harris por ser empresário, o historiador explica que o plano do ex-presidente é uma loucura.

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Mark Robinson afirma ser racista: uma declaração, afirma Ana Cavalieri, que pode levar à abstenção. Ainda, poderá Kamala Harris transmitir uma imagem elitista?

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Bruno Cardoso Reis destaca as fragilidades do discurso de Biden na Assembleia Geral da ONU. O historiador sublinha ainda a união entre democratas e republicanos em torno da questão da segurança.

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Nuno Gouveia, especialista em política norte-americana, acredita que o Senado se manterá republicano, mas que a Câmara dos Representantes pode passar para os democratas. 

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Bruno Cardoso Reis explica que Trump é indisciplinado e por isso não consegue lidar com as provocações de Kamala. O historiador antecipa que Trump possa sair prejudicado por rejeitar o segundo debate.

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Para a cientista política Mafalda Pratas Fernandes, um novo debate entre Trump e Kamala seria mais prejudicial do que benéfico para os republicanos. "Não me parece que vai ganhar. No máximo, empatam."

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Bruno Cardoso Reis explica que Trump não quer um debate com Kamala porque sabe que o lado mais extremista vem ao de cima. O historiador garante que dos quatro protagonistas, Walz é o mais popular

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Trump disse que se não vencer, parte da culpa é comunidade judaica. Nuno Gouveia, especialista em política norte-americana, considera estas declarações em sentido, já que a comunidade é uma minoria. 

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Bruno Cardoso Reis analisa o apoio de Oprah à candidatura de Kamala. Vai conseguir influenciar o eleitorado? O historiador aborda ainda as consequências da nova estratégia de Trump depois do debate.

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Kamala Harris não tem falhado nenhum segmento do eleitorado. Mas o voto masculino não pode ser descurado e aí Donald Trump tem primazia. Ainda o Colégio Eleitoral e o poderoso sindicato.

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Bruno Cardoso Reis explica que Kamala está a crescer nas sondagens, ainda que seja por uma pequena margem. O historiador sublinha que a falta de apoio do Teamsters é uma má notícia para Harris.

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Francisco Pereira Coutinho, especialista em direito internacional, fala sobre a 2ª tentativa de assassinato a Trump. Admite que parte é responsabilidade dos democratas, mas Trump também não é isento.

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Bruno Cardoso Reis sublinha que a “violência política” pode ganhar outros contornos com o avançar da campanha . O historiador insiste que Trump comete gafes e mentiras cada vez mais percetíveis.

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Candidato republicano insiste  que ganhou em 2020 e que não aceitará o resultado se perder. Ana Cavalieri analisa a opção e ainda os efeitos da alegada tentativa de homicídio.

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Bruno Cardoso Reis garante que a estratégia de Trump vai ser sempre igual: pôr-se a jeito e desafiar o sistema. O historiador destaca que Orbán está desejoso de festejar a possível vitória de Trump.

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Há estudos que apontam para que a apresentadora tenha conseguido levar 1 milhão de pessoas a votar em Obama. Será que Taylor Swift conseguirá o mesmo? Ainda a tentativa de homicídio de Trump

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Como irá Trump explorar a nova tentativa de homicídio de que foi alvo? Numa altura em que não pode pensar em perder, luta para defender o ego. As sondagens são claras: Kamala Harris venceu o debate.

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Depois do debate, sondagens mostram avanço de Harris. Luís Tomé, diretor do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Autónoma, lembra que Trump já mostrou resistência no passado.

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Qual o efeito das opiniões das figuras públicas nas eleições? Nuno Amaral Jerónimo explica que o facto de Taylor Swift ter revelado que vai votar em Kamala não vai mobilizar assim tanto eleitorado.

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Conquistar o voto dos jovens é um dos desafios mais difíceis de Kamala Harris. João Diogo Barbosa diz que a candidata democrata não chega aos mais novos com a mesma facilidade de Joe Biden, em 2020.

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Bruno Cardoso Reis explica que Putin fica mais preocupado quando é ignorado. O historiador sublinha que as queixas do Kremlin em relação aos EUA são mais um pretexto para entrar na esfera mediática.

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Vasco Rato critica a postura dos moderadores do debate Trump/Harris e fala em favorecimento para a democrata. Destaca ainda que mais do que ganhar, Kamala Harris viu Donald Trump perder o debate.

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Kamala venceu categoricamente e surpreendeu pela inteligência e pela boa preparação. Trump voltou às fases soltas e incoerentes resta saber qual o efeito que este debate terá nas próximas sondagens.

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Francisco Pereira Coutinho, especialista em direito internacional, lembra que Kamala Harris tem estado na sombra e, por isso, vai estar muito exposta no debate desta noite com Donald Trump. 

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Bruno Cardoso Reis sublinha que Kamala precisa do debate com Trump para se mostrar mais ao eleitorado. O historiador fala da importância do "confronto" numa altura em que Trump recupera terreno.

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Ricardo Silvestre, investigador em ciência política, antevê um confronto intenso. Acredita que Trump vai estar ao ataque, ao qual Harris vai procurar resistir. Destaca que poderá definir o sentido de voto dos indecisos.

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Bruno Cardoso Reis destaca que as eleições continuam renhidas. Elon Musk pode ser o líder da Comissão de eficiência de Trump? O historiador garante que o candidato quer atrair os "tecnodeslumbrados".

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João Diogo Barbosa sublinha a importância do apoio feminino à candidatura de Harris. Ainda, tem dúvidas de que o debate de dia 10 vai ser determinante para o resultado final das eleições.

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Daniela Melo explica que a campanha de Trump tem-se focado na imigração e na criminalidade. Já do lado de Kamala, a professora de ciência política aponta a inflação e economia como temas centrais.

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Nuno Amaral Jerónimo considera que Tim Walz e JD Vance não têm poder sobre as eleições. O especialista diz que as atenções estão viradas para Trump e Kamala e confessa esperar "debates fascinantes".

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Michigan, Wisconsin e Pensilvânia. "É nestes estados que se vai jogar o resultado final". O olhar é de Madalena Meyer Resende, que aborda ainda a estratégia "não eficaz" de Donald Trump.

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O especialista em política externa norte-americana, Vasco Rato, considera que a estratégia da candidata de aparecer ao lado de Joe Biden, no primeiro evento de campanha na Pensilvânia, é um erro.

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Ricardo Silvestre acredita que Harris enfrenta grandes exigências na conquista da classe média. O especialista Relações Internacionais garante que Kamala quer equilíbrio entre imigração e segurança.

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Ana Cavalieri admite que se Kamala vencer na Carolina do Norte provavelmente ganha nos restante estados-chave. A especialista fala ainda do aumento de mulheres e hispânicos no eleitorado democrata.

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É o entendimento de Germado Almeida, especialista em assuntos norte-americanos, que lembra que o cenário mudou desde que Biden anunciou a desistência à corrida presidencial.

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Ana Miguel dos Santos diz que posição democrata sobre Gaza permite ataques de Trump durante a campanha. 
A especialista em assuntos militares destaca a pouca sensibilidade do eleitorado americano. 
 

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Daniela Melo, professora de ciência política na Universidade de Boston, afirma que a "união" foi a mensagem que marcou a convenção democrata. Destaca ainda o debate entre Trump e Harris em setembro.

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Apesar de uma convenção que "correu muito bem", Henrique Burnay admite que "ainda é difícil espremer" ideias politicas concretas a Kamala Harris e que algumas podem "afetar o eleitorado" democrata.

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Vasco Rato, ex-presidente da FLAD, defende que candidata tem mensagem "curta", mesmo com élan da Convenção Democrata. Com desistência de Kennedy, "eleição vai ser disputada em pequenos nichos".

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O deputado do PS, Miguel Costa Matos, está em Chicago a acompanhar a convenção democrata e relata a "energia" à volta do discurso de Obama e a forma como Kamala influenciou Biden sobre Gaza.

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Arrancou a convenção democrata, com um tom de despedida de Joe Biden e o regresso Clinton. Ao segundo dia, entra em cena o ex-presidente Barack. O que esperar? A análise de Madalena Meyer Resende.

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Joe Biden marca hoje o arranque da convenção democrata, em Chicago, e para Germano Almeida deve focar o discurso no "combate pela democracia" contra a postura de Donald Trump.

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Orlando Samões olha para a atualidade política norte-americana para criticar a postura que acrescenta "muito pouco" à discussão de Donald Trump. Diz ainda que o corte aos impostos é "bem-vindo".

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Diana Soller considera que com ou sem eleições primárias, Kamala Harris é uma candidata legítima; e salienta que dificilmente Donald Trump pode vir a levantar questões legais quanto à nomeação.

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O politólogo Ricardo Silvestre afirma que Trump tem consciência de que, caso não vença as eleições, pode ter de fugir do país e ainda acabar como exilado político na Venezuela.

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Francisco Pereira Coutinho, professor de direito internacional, considera que a ascensão da democrata nas sondagens é surpreendente. Ainda, Donald Trump é imprevisível e indisciplinado.

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A especialista em Relações Internacionais Madalena Mayer Resende, explica que a corrida entre a “força e a fraqueza” que Trump achava que ia ter sofreu uma reviravolta. Kamala está a ganhar terreno.

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Nuno Gouveia, especialista em política norte-americana, considera que a melhor escolha para vice-presidente dos democratas seria Josh Shapiro, pela representação que tem no estado da Pensilvânia.

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Orlando Samões destaca o perfil agradável de Tim Walz como número dois de Kamala Harris. Especialista em Relações Internacionais considera que candidato tem um discurso de bom senso e compromisso.

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Especialista em Relações Internacionais Germano Almeida diz que Tim Walz mostrou-se muito satisfeito em aderir à campanha e como Governador do Minnesota tem um registo alinhado com Kamala Harris.

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Investigadora em Estudos Políticos Lívia Franco acredita que Josh Shapiro vai ser a escolha para o número dois de Kamala Harris e pode ter capacidade para alargar o eleitoral do Partido Democrata.

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As entrevistas para o emprego de vice-presidente norte-americano democrata continuam. O recrutamento não é fácil. Pensilvânia ou Arizona? Ou ainda um terceiro candidato, Tim Waltz?

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