Tira-Teimas

Vitor Ramalho repreende a atitude do Chega e admite não ser normal que representantes dos cidadãos comuniquem desta maneira. Duarte Pacheco defende que o parlamento tem de repensar credibilidade.

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Ex-ministro do PSD Miguel Relvas diz que sim, PM errou com comunicação solene que fez ao país sobre segurança. Antigo ministro Eduardo Cabrita vai mais longe: "Foi grave e desajustado".

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Livre fez queixa na Comissão de Ética, na AR, contra Chega, pela declaração de André Ventura na sessão evocativa do 25 de Novembro. Debate entre as deputadas Isabel Mendes Lopes e Cristina Rodrigues.

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Eurodeputados Paulo Cunha (PSD) e Catarina Martins (BE) debatem o novo executivo comunitário e as possíveis candidaturas de António José Seguro e Aguiar Branco a Belém.

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João Almeida (CDS) socorre-se da lei que ninguém alterou para dizer que tauromaquia é evento cultural e, por isso, IVA deve descer. Paulo Muacho (Livre) contra Estado promover espetáculos violentos.

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Presidenciais aquecem. Adalberto Campos Fernandes (PS) diz que regresso à Seguro dez anos depois "é muito tempo". Miguel Relvas (PSD) condena encontro entre almirante e ministro. Os dois criticam PR. 

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A socialista Susana Correia e Miguel Guimarães do PSD debatem sobre os problemas do INEM, depois de duas audições no parlamento. Dizem que a Ministra da Saúde tem de esclarecer os planos para a saúde.

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Chega viabiliza proposta do PS para pensões. Paulo Núncio (CDS) alerta que proposta pode "desvirtuar Orçamento". Para Pinotes Baptista (PS) seria "espantoso" se PM se demitisse por causa de pensões.

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A ex-ministra do PS, Mariana Vieira da Silva avisa o PSD que as descidas de IRC devem ser negociadas com outros partidos. Já Hugo Carneiro, do PSD, diz que o aumento da despesa deve-se apenas ao PRR.

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"Todos os contactos que levem à estabilidade na região" estão a ser feitos, diz Paulo Neves, deputado madeirense na AR. Miguel Castro, do Chega, assume que partido quer reformar executivo da Madeira.

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Carlos Eduardo Reis, deputado do PSD e Diogo Pacheco Amorim, Vice-Presidente da AR e deputado do Chega, debatem a defesa europeia, as guerras e os interesses económicos depois da vitória de Trump.

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Se a eurodeputada socialista Isilda Gomes escolheria Kamala Harris, Paulo Cunha, do PSD, não tem candidato preferido. Os receios da UE quanto à economia e à guerra na Ucrânia.

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À boleia da contra-manifestação do Chega face ao protesto por justiça pela morte de Odair Moniz, Ricardo Marchi e António Costa Pinto refletem sobre discurso político extremado e objetivos de Ventura.

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Cláudia Santos, PS, condena afirmações de deputados e do primeiro-ministro a propósito dos distúrbios na Grande Lisboa. Pedro Neves de Sousa, PSD, recusa que a AD tenha escolhido o lado da polícia.

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Eduardo Cabrita acusa o primeiro-ministro de utilizar o tema da segurança de forma leviana. Já Fernando Negrão considera essencial evitar a luta política em torno do tema da segurança.  

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Eurodeputados Bruno Gonçalves (PS) e Paulo Cunha (PSD) vêem no plano que o Governo entregou a Bruxelas dois cenários: "Acredita menos na economia portuguesa" vs. "expectativa sóbria e razoável".

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À exceção de Alberto Fonseca, a proposta é criticada por Carlos Pereira, Bernardo Blanco e Bernardino Soares. O documento "tira com uma mão e dá com outra" e "mais socialista do que os anteriores".

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Emanuel dos Santos acredita que "se não fosse a descida de um ponto percentual no IRC era outro qualquer". Secretário Adjunto e do Orçamento acredita na viabilização.

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Ana Gomes (PS) diz que sim, Nuno Morais Sarmento (PSD) contesta: "PS fica colado ao PSD no Orçamento". Ambos defendem que viabilização está mais próxima.

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Vitalino Canas, ex-dirigente do PS, considera que as negociações requerem recato. Fernando Negrão, ex-deputado do PSD, afirma que as palavras do Secretário-Geral do PS foram um "mau prenúncio".

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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar? 

“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

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O autarca de Baião, região afetada pelos incêndios, explica que "sentiu falta de meios", principalmente aéreos. Sobre as punições aplicadas a incendiários Paulo Pereira critica a "normalização".

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Rita Matias diz que o Chega vai apresentar uma iniciativa legislativa para revogar o diploma da Eutanásia. Marisa Matias (BE) critica o manifesto e fala num "ataque à democracia e estado de direito".

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Miguel Costa Matos (PS) não entende os "truques" do Governo e defende que já existia data para reunir. Cristóvão Norte (PSD) insiste na indisponibilidade do PS para agendar reunião sobre OE.

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Eduardo Cabrita acusa o atual executivo de não incluir a prevenção florestal no discurso político. João Almeida diz que se há alguém a acusar de falta de planeamento na prevenção de incêndios é o PS.

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Pedro Alves (PSD) culpa PS pela falta de investimento em particular na saúde mental. A socialista Rosário Gamboa aponta que a criminalidade está a aumentar e a escola não é exceção.

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Rui Afonso diz que Governo "quebrou" confiança e "traiu" o Chega. Paulo Núncio (CDS) acusa partido de inventar "tramóias". Chega negoceia ou não?

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Susana Correia (PS) defende que recursos do SNS não esgotaram para criar USF tipo C, medida que pode até "afastar" profissionais do SNS. Miguel Guimarães (PSD) defende que ajuda a atribuir médicos de família.

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A IL afirma que a privatização da TAP acabou por se revelar, anos mais tarde, o negócio do século para o PS.
Os socialistas lembram que em 2020 a TAP estava numa "situação de agonia evidente".

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Orçamento do Estado: tetos de despesa provocam acusações do PS contra a AD. Quadros chegaram à AR, mas Carlos Pereira diz que ainda faltam dados. Paulo Núncio contesta e apela à negociação.

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A garantia é deixada pelo deputado do PSD, António Rodrigues. Do lado socialista, a antiga secretária de Estado do MAI acredita também que não há motivo para alarme.

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Bruno Maia, médico, bloquista, e Susana Correia, deputada socialista e vice-presidente da comissão de saúde, debatem necessidade de um acordo de regime para resolver os problemas no SNS. 

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Miguel Guimarães (PSD) diz que a Ministra da Saúde poderia dar uma palavra aos cidadãos. Rui Cristina (Chega) diz que Ana Paula Martins "está a caminho de perder o Estado de Graça".

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Nuno Fazenda deputado do PS e Liliana Reis do PSD, defendem a viabilização do Orçamento de Estado, no entanto, falam na importância das negociações.

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Paulo Núncio (CDS) diz que o Governo tem "soluções em cenários adversos". Também Mendonça Mendes (PS) considera que os dados do INE não comprometem as perspectivas de crescimento da economia do país.

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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.

“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. 

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António Rodrigues diz que teve acesso a documentação que não enviou aos deputados. Já Cristina Rodrigues, do Chega, diz que fica claro que Nuno Rebelo de Sousa pretendia uma cunha.

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João Almeida (CDS) e Paulo Muacho (Livre) tiram ilações à audição do chefe da Casa Civil na comissão de inquérito ao caso das gémeas e reagem à luz verde do PR a vários diplomas, incluindo IRS.

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Hugo Carneiro (PSD) realça a importância de ver o OE25 aprovado com a ajuda de "mais do que um partido" e garante não haver "namoros" só com um. Marina Gonçalves relembra o peso do PS no Parlamento.

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Eurodeputados Catarina Martins (BE) e Paulo Cunha (PSD) perspectivam qual vai ser a área que calha a Portugal na Comissão Europeia e debatem as "parangonas" de von der Leyen e Médio Oriente. 

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Hugo Soares (PSD) diz que o país mudou para melhor com os acordos do Governo com alguns setores. Alexandra Leitão (PS) diz que o executivo "colhe os louros do trabalho que não teve".

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Os deputados Jamila Madeira e Cristóvão Norte apontam que é necessário investir igualmente noutros setores, para além do turismo. Já Pedro Pinto acusa o PS de nunca ter ligado à região algarvia.

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Deputados Andreia Neto (PSD) e Rodrigo Taxa (Chega), frente-a-frente a propósito do debate na AR sobre imigração e declarações de André Ventura. Ainda em debate as escutas do MP e o Conselho de Estado

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Carlos Melo Alves diz que é difícil saber quem violou o segredo de justiça e alerta para escutas que devem ser destruídas e não são. António Ventinhas defende a alteração deste crime.

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João Paulo Correia (PS) e João Almeida (CDS) criticam divulgação pública de escutas a envolver António Costa que não têm a ver com processo Influencer. Tira-Teimas especial sobre política e futebol. 

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Sobre comissão de inquérito no caso das gémeas, coordenadores dos grupos parlamentares do PS e PSD analisam postura do ex-secretário de Estado da Saúde na audição e exploram dúvidas que ainda existem.

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Carlos Zorrinho (PS) e Ana Miguel dos Santos (PSD) estão de saída do Parlamento Europeu e avaliam o apoio de Montenegro ao ex-PM e as implicações dos resultados das europeias para o Orçamento.

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Duarte Pacheco (PSD) e João Paulo Correia (PS) estranham timing das buscas no caso das gémeas e Lacerda Sales ser constituído arguido a 3 dias das eleições. PS acusa Chega de apressar audição na AR. 

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Guilherme Silva, ex-deputado madeirense do PSD, reage ao acordo entre PS e JPP para uma coligação na Madeira. Carlos Pereira, do PS, antevê governo minoritário, de um ou outro lado.

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Paula Santos (PCP) critica a posição do Governo no reconhecimento do Estado da Palestina. Ainda neste TT, Mariana Leitão (IL) assume que o voto de repúdio proposto por Aguiar-Branco merece ponderação.

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Eduardo Cabrita aponta que Aguiar Branco esteve bem quando disse que não era censor, mas esteve mal na maneira como respondeu a Alexandra Leitão. Duarte Pacheco diz que o que se conseguiu foi fazer do Chega o foco do debate.

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As demissões na legislatura do novo Governo em debate entre Carla Barros (PSD) e José Soeiro (BE). Ainda o novo provedor da SCML. Ouça aqui o Tira-Teimas.

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Carlos Pereira (PS) considera que já devia haver uma estimativa mais concreta sobre o custo do novo aeroporto. Hugo Carneiro (PSD) acredita que a renegociação com a concessionária vai chegar a bom porto.

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Antigos governantes, António Nogueira Leite e Manuel Caldeira Cabral, debatem solução de Alcochete e ainda a polémica entre Medina e a UTAO.

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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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Alexandre Poço (PSD) assegura que a AD vai ter uma postura construtiva. Quanto à viabilização dos Orçamentos do Estado, Carlos Pereira (PS) afirma que Pedro Nuno Santos foi razoável com a sua posição.

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Para José Matos Correia (PS) a queixa das siglas podia ser feita antes, mas não invalida a posição atual. Adalberto Campos Fernandes (P SD) deixa a nota que "quem vai apara o mar, avia-se em terra".

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Pedro Pinto (CH) admite que o partido é contra a interrupção voluntária da gravidez, apesar de não defender um referendo nesta altura. Já Carlos Pereira (PS) acusa Chega de estar de acordo com CDS.

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Jorge Costa (BE) critica que a campanha eleitoral esteja muito virada para os cenários de governabilidade. Já Pedro Delgado Alves (PS) considera que era importante o PSD definir uma posição.

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Pedro Frazão, do Chega, acusa o PSD de se aliar ao PS para "perpetuar no poder". Já Alexandre Poço, do PSD, nega e garante: "para os sociais-democratas não há um cenário sem vitória do PSD".

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Filipe Melo reitera que “o Chega se preocupa mais com os animais” do que o opositor. Já Pedro Fidalgo Marques (PAN) “não percebe os excessivos anseios com a zoofilia defendidos nas medidas do Chega”.

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Saúde e educação. António Filipe defende que “ricos têm sempre liberdade de escolha” e esta tem de ser universal. Cotrim de Figueiredo (IL) afirma que "públicos prestam serviços piores que privados”.

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Paulo Muacho, Livre, considera que é “essencial garantir a paz social” e ouvir as forças de segurança. Alexandre Poço, PSD, defende o “direito ao protesto”, mas a segurança tem de ser mantida.

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Debate político entre os deputados Rita Matias do Chega e Fabian Figueiredo do Bloco de Esquerda. 

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O deputado do PS afirma que não se constrói relação entre forças políticas assente num "cada um faz o que quer”. Para o deputado do PSD “não é o pré ou pós eleitoral que importam, mas sim o projeto”.

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