Entre Laços e Nós - Silvia Grebler

Colunista aponta que dependência financeira, falta de apoio, pressão familiar e a esperança de que o parceiro vai mudar são fatores que impedem muitas mulheres de romper o relacionamento.

Pesquisa inédita realizada pelo Centro de Atendimento e Inclusão Social entre 2016 e 2020, com 384 bebês assistidos pela ONG, com autorização do Ministério da Saúde, concluiu que, a partir do nascimento do prematuro, deve haver uma atenção integral para prevenir e reduzir os danos que possam ocorrer durante o desenvolvimento da criança, identificando doenças e tratando-as desde o início.

Colunista ressalta que adesão às plataformas digitais interrompe o foco nas coisas do mundo real, como praticar atividade física, fazer o dever de casa, e outras tarefas que exigem concentração.

Colunista alerta que comportamentos habituais estão sendo considerados patológicos e sendo tratados com medicamentos.

De acordo com colunista, os pequenos experimentam um estado de carência quando impedidos de viver as experiências infantis tão necessárias ao desenvolvimento físico e psíquico.

Segundo colunista, apesar de ter possibilitado a construção e estreitamento de laços e a ampliação de cumplicidade, ficar em casa de forma quase ininterrupta, em certos casos, pode criar problemas.

Na avaliação de colunista, para aqueles que sempre se pautaram por valores éticos, contra o racismo, o cancelamento, que tenta calar o outro, pode ser fonte de angustia ao constatar que sua visão de mundo saiu da moda.

Segundo Silvia Grebler, através desse processo de desmame é que a mãe vai começar a abrir mão da relação de poder e dependência da criança. Mas, na medida em que ignora as capacidades do bebê, a mãe pode criar obstáculos à separação e autonomia necessárias à constituição subjetiva do filho.

Silvia Grebler e Shirley Souza conversaram com a psicanalista que é Superintendente do Centro de Atendimento e Inclusão Social, Cristina Abranches, sobre os benefícios da inclusão de alunos com deficiência nas escolas brasileiras. A especialista rebateu as falas do ministro da Educação, Milton Ribeiro, que afirmou que crianças com deficiência "atrapalham" o ensino dos demais estudantes.

Colunista explica que movimento, baseado em fake news, consegue envolver muita gente sobretudo em tempos de crise quando o mundo se torna mais complexo e o medo de perdas vem à tona.

Colunista lembra que, desde o final da década de 20, a psicanálise estuda a negação que funciona como defesa para lidar com situações de sofrimento e dor ou um modo de permanecer conservando ideias e costumes além da conta.

De acordo com colunista, perturbações de sono e alimentação, irritação frequente, tristeza, inibição servem de alerta. Além disso, choro sem motivo aparente, vocalizações e o olhar, merecem atenção dos responsáveis.

Colunista ressalta o papel da escola na socialização da criança ao permitir um distanciamento da família possibilitando laços com pessoas que não se conhecem, trocar vivências e experiências diferentes das que ela tem em casa.

Pesquisa do Conselho Nacional da Juventude apontou um crescimento de 15% na evasão escolar dos jovens em 2021, na comparação com 2020. Entre os motivos estão a crise econômica, o prolongamento da pandemia e, principalmente, as dificuldades de acesso ao ensino remoto.

De acordo com colunista, nesse momento o mais importante que os professores saibam ouvir o que estudantes estão sentindo e de que forma eles estão aprendendo.

Segundo colunista, uma postura acolhedora por parte de familiares é fundamental, para que o adolescente se aproxime de alguém de confiança a quem possa expressar seus medos, receios, angústias, dúvidas, características dessa fase.

De acordo com colunista, é um engano característico desta geração, os pais pensarem que tem que se esforçar para dar à criança exatamente o que ela pede e quando ela pede.

Na avaliação de colunista, projeto de lei que tramita na Câmara Municipal de São Paulo preconiza a abstinência sexual de jovens e adolescentes sob o disfarce de política pública à prevenção primária da gravidez.

Colunista afirma que é perniciosa a tradição cultural que coloca a infância em situação de vulnerabilidade, perpetuando a pobreza e considerando ‘normal o trabalho para uma criança pobre.’

No homeschooling os pais tem a exclusividade da experiência educacional, o que não acontece neste momento de pandemia com as aulas virtuais e interação com professores e outros alunos. Modelo do ensino domiciliar não dá oportunidade ao estudante de conviver com as diferenças.

Colunista destaca que, neste momento de retorno gradual das aulas presenciais, atenções devem estar voltadas aos aspectos emocionais dos alunos, propondo atividades de acolhimento em grupo, jogos de perguntas sobre sentimentos e experiências e brincadeiras que possibilitem escuta e acolhimento.

Para colunista, ‘Mito de Narciso’ é um paradigma da sociedade atual em que se predomina o culto da própria imagem, da estética perfeita, da exibição a qualquer preço, além da busca do prazer acima de tudo.

Colunista alerta que caso do garoto Henry Borel mostra a dificuldade de se desvendar a violência infrafamiliar, pelo fato de ocorrer no ambiente doméstico onde impera a lei do silêncio, seja pelo medo, ou pela impunidade do agressor.

De acordo com colunista, mesmo que as escolas não sejam reabertas em função do quadro grave da pandemia, a discussão sobre a importância das aulas presenciais é sempre necessária.

Colunista fala sobre o 'Homeschooling', que vem sendo debatido no Brasil, e ressalta as diferenças para ao ensino remoto que foi implementado durante a pandemia.

Colunista fala sobre o desrespeito de muitas pessoas às medidas sanitárias, no período mais crítico da pandemia.

Segundo colunista, à medida que a denominação “depressão” invade o senso comum, são determinadas supostas disfunções da atividade cerebral em quase todos os aspectos da vida das pessoas.

Colunista abordou a violência contra a mulher e ressaltou a necessidade de desconstruir a cultura do machismo no Brasil para a redução das ocorrências.

Para se desenvolver na aprendizagem escolar, é necessário que a criança tenha uma educação afetiva que lhe permita desenvolver uma sensibilidade.