THIS IS BRAZIL

Estão proibidas as postagens de fotos de jumento no grupo de WhatsApp. Retrato de cachorro é permitido se o bicho não for feio. Essas são regras, o que se pode fazer?

Mergulhado no mundo de mais um agrupamento de pessoas pelo celular, o senhor perde o peixe, que estava imerso em óleo, e contabiliza a perda financeira. O WhatsApp gera prejuízo! O que se pode fazer?

E, em outro coletivo de indivíduos, todos utilizados como testemunha, um pacto é firmado: R$ 10.000 ou presentes misteriosos? Fica a seu critério!

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Boca de leite é uma expressão utilizada para designar a pessoa com certa dificuldade de entender as coisas: imagine aquele bigodinho de leite, uma ode à inocência, porém, também uma ofensa.

É uma versão vegetariana da expressão cabeça de bagre e do jumento.

O grande desafio da humanidade, cuja resolução e aceitação findaria guerras e conflitos diversos, é que poucas pessoas são realmente inteligentes.

A sociedade contemporânea é formada por bocas de leite, com uma camada menor de algumas pessoa, na melhor das hipóteses, menos burras.

Mas, no geral mesmo, todo mundo também é besta e quase sempre está errado o tempo todo.

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Pitucho representa a geração z da nação brasileira: um bom garoto, sempre salvaguardado pelos pais (para evitar qualquer dor da vida) e totalmente desesperado para o coito - mesmo que não consiga raciocinar sobre o assunto.

Por outro lado, temos o seu primo distante, que talvez viva até no bairro de Sepetiba, no RJ: um jovem ousado, galanteador e que causa problemas para a família com seu jeitão.

Temos então o enredo de uma obra incrível, que seria cancelada pela Netflix logo na primeira temporada.

Dois primos, criações opostas, um só Brasil. Vem aí: Pitucho, onde mora o amor?

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Quem não gosta de churros bom sujeito não é! Cuidado só pra não se deparar com um recheio inesperado.

Você, que tá aí, procurando defeito: erga-se! Com 1,70m você vai longe, salvando pessoas do sol quente.

Acima de tudo, sempre que estiver cansado se prepare para se cansar um pouco mais - com ela, comigo, com ele. Versão brasileira, Hérnia de Disco.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

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Histórias da Firma é o primeiro spin off do Não Inviabilize totalmente dedicado aos casos mais inacreditáveis que acontecem nas firmas de todo o Brasil.

Toda quarta-feira, Déia Freitas traz uma história inédita. Um momento embaraçoso no trabalho, marmita furtada da geladeira do escritório ou até mesmo aquele colega de trabalho insuportável - mas esses casos vão ainda além.

O podcast é exclusivo e gratuito no Amazon Music.

https://music.amazon.com.br/podcasts/8dd1a708-7373-4e12-876c-365508d46ec3/n%C3%A3o-inviabilize-apresenta-hist%C3%B3rias-da-firma

O espírito de fraternidade e amizade perde espaço para o desejo, o sonho, a competitividade. É hora, a única hora que "podemos" brindar a queda da menina de 14 anos!

A vitória garante um porta CD, uma etiquetadora e uma balança digital com utilidades diversas.

Aqui é onde o menino chora e o pai não vê!

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

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Histórias da Firma é o primeiro spin off do Não Inviabilize totalmente dedicado aos casos mais inacreditáveis que acontecem nas firmas de todo o Brasil.

Toda quarta-feira, Déia Freitas traz uma história inédita. Um momento embaraçoso no trabalho, marmita furtada da geladeira do escritório ou até mesmo aquele colega de trabalho insuportável - mas esses casos vão ainda além.

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As redes sociais, ah, as redes sociais! De uma reportagem tradicional brasileira ao TicoTeco, a revelação do destino de parte da família que compõe o escritório: como está Karimbo?

Caminhando na rua, após grande tragédia, uma senhora ri de um porteiro sem tato, e que, muito provavelmente, é desprovido de colônia inglesa também.

No fim, todos estamos sós. E a é o bilionário Bruce Springsteen chora, em Lá maior.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Impossível não simpatizar com Carine (ou Carina): que sustenta tudo como caravanista, profissão de pouca repercussão na mídia e na sociedade. Todo mundo quer ser médico, advogado, motorista de uber, ninguém fala que quer ser caravanista - simplesmente porque ninguém sabe que existe essa possibilidade.

Carine(a) é correria, sustenta tudo sozinha, porque dizem que o marido dela não faz nada e também que, apesar de ela fazer tanto, é também uma mosca morta. Como pode?

Sem dúvida, ela rai dormir por volta de 21h30, escutando sons da natureza. Ao se deitar, vez ou outra lembra de quando era chamada de cara de hamburgui e ri.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

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Um podcast de horror com comédia, histórias bizarras que aconteceram no mundo ou casos enviados por ouvintes.

O episódio extra sai toda quarta-feira, não perca!

👉https://music.amazon.com.br/podcasts/115a7a61-86c0-486c-8ed9-e5f86a08feeb/caso-bizarro

Na natureza selvagem, os animais têm vários tipos de rituais para demonstrarem que chegou o período de acasalar. É uma uma ostentação de atributos maravilhosos na abundante e diversa arte da conquista.

No mundo onde há WhatsApp, outros animais demonstram que todo tempo é tempo de acasalar: basta que dois (ou mais) queiram. E aí vale porrada com corrente nas costas, respirações libidinosas e perfumes com som do motor de carro.

E, assim, o ciclo da natureza se mantém: uns procriando e outros apenas saciando o apetite.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Prepare seu café, jogue-o no chão e leve o líquido até a pessoa querida com um rodo.

Em um país onde galinha tem alergia a muriçoca, frases de efeito sem efeito algum são proferidas como grandes ideias, é muito possível o roubo de uma calça suada. Por que não?

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Cuidado com os jovens quer dizer que se deve cuidar dos jovens ou é melhor ficar atento - quase um alarme - contra os jovens?

Nada disso importa: foi só para destacar a ambiguidade do título.

O episódio de hoje veio para provar, mais uma vez, que toda panela tem sua tampa. Seja você alguém com uma cabeça esquisita, que deseje secretamente a prima de sua mulher ou que vá ao cabaré para recarregar o celular.

Tem para todos os gostos, tocando na rádio AM ou virando o disco: o que importa é curtir.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Um mosquitinho, uma mosca in natura não fazem mal a ninguém. É proteína pura!

Já que o muque é o músculo mais importante do ser humano, é só ficar calado e treinar. Evita proteína indesejada e ainda faz sucesso entre os rapazes.

Hoje em dia, inclusive, qualquer proteína é muito bem-vinda - tirando o pé de porco (ou a porca): ambos estragados por uma pessoa fungativa.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Às vezes, falta aquele empurrãozinho pra te tirar de casa, aproveitar o dia e tomar uma cervejinha! Gelada e com sofrência, que é pra fazer história.

Aceite ligação de estranhos, encomendas sem sentido; compre um carro velho de um amigo e torça pelo melhor. Hoje tem, basta querer!

Ao vivo, à noite, no escuro, procuramos saber: cadê o CEO disso aqui?

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Na hora da necessidade, vai até um reparador de pontas! Mas se puder evitar... Mesmo se houver uma calcinha de renda branca envolvida.

Aliás, "calcinha de renda branca" parece nome de banda de forró! O que nos lembra: seria a versão forró elétrico de músicas internacionais um patrimônio nacional?

O que importa é estar em dia, com a veia traseira intacta.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Hoje, falamos de diversas formas de amor, todas elas meio burras e imaturas, porém profundas: abençoadas pela ignorância da juventude. Vale encarar até um Fiat Marea!

E só pra não passar despercebido: nada de pechinchar com o trabalhador honesto, hein?

Camarão, pastel... Só presta atenção pra não ir preso por causa de um Pppeido. Pode acontecer!

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Uma vez que “foi pra internet”, “chegou na nuvem”, “saiu em algum lugar”, aquele vídeo, foto, áudio (etc) jamais será esquecido. Será que o compositor de “Fica suave, loirinha” pensou nisso?

Quem sabe se torna um trampolim que, de 70 centavos em 70 centavos, o leve a tão estabilidade financeira! O verão tá aí, “ai, que delícia”, tá quente (69°C em diante) e falta pouco para as crianças acabarem com a sanidade dos pais. É assim que começa 2024.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Com o fim da camada de Antônio, já nem se fala mais no efeito estufa, de aquecimento global ou coisas do gênero: agora é hora de desespero!

Será que vai ter auxílio calor? Tem que ter! O horário de verão? Tem que ter?

A missão de salvar o Brasil não pode parar, mas calor dá um cansaço danado, isso dá!

Produção e apresentação: Pedro Duarte e Nícolas Queiros

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Antigamente, era farofa com um copo de café preto! Por isso que o Brasil não vai pra frente: culpa do trigo!

Após essa grande revelação, perguntamos: "Tudo em paz?"

Lamentamos a morte trágica da canarinha e refletimos: essa era a única forma de pedir um desconto?

Hoje, o programa está com muitas camadas de Brasil. Nenhuma delas vai salvar o país de si mesmo.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Quanto mais o tempo passa, mais a gente se preocupa com o futuro, apesar de ter menos tempo a perder. E mais a gente relembra do passado, que se torna a maior parte do tempo que já tivemos. É uma confusão filosófica!

No meio, tem maritacas, classificados nos jornais, o tal “Brasil raiz”, histórias de quando éramos atletas e o dia a dia sem tantos aplicativos. Um cruzeiro pode ser a solução - mas não deixemos que se torne a única opção.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

O áudio maligno: a armadilha para o homem casado de outrora e a cafonice da paquerinha do dia a dia.

Um burro, companheiro inconveniente, é ameaçado, um limão azedo demais é denunciado e um monte de celulares com defeitos estranhos deixam os donos destroçados.

Tudo isso é outras coisas, mas não nessa ordem, no episódio de hoje.

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Produção e apresentação: Pedro Duarte e Nícolas Queiros

Cadê meu PIX? Se o PIX já virou meme, então está carimbado como mais uma instituição brasileira. Assim como "pague aí que eu faço PIX depois", o golpe mais comum entre amigos.

Além disso, quem diria, o PIX virou o SMS (ou Torpedo, a depender da sua idade) da contemporaneidade. Uma live cheia de PIX, quem imaginaria? E um PIX pra comprar um milho cozido?

Um piquisse outro piqsi e mais outro pixisse! Isso é Brasil.

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Produção e apresentação: Pedro Duarte e Nícolas Queiros

Seu nome é Sorriso? Uma pergunta dessas, um senhor distinto e um coração partido. Um homem que confirma, mas cancela, reafirmando que ia, viu? A motivação para deixar glúteos volumosos e enrijecidos, acima até mesmo de uma cólica renal.

As muitas faces do amor estão presentes no programa de hoje.

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Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

"Tudo na vida tem um motivo, um propósito (e por aí vai)". Sem dúvida, a frase que ajuda a consolar em qualquer situação. Confiar que está tudo fora de controle ou que alguém está com as rédeas é libertador!

Fica a reflexão então: na hora da fofoca, quem escolheu fofocar? E quem decidiu escutar sobre outrem? A fofoca seria só mais um artifício para que se cumpra um propósito? Muitas questões - que não pretendemos responder inclusive - no episódio de hoje.

Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Os opostos se atraem porque se completam. Dois lisos juntos escorregam. O que tá escrito na lei deve ser cumprido, a não ser que você seja advogado, tenha dinheiro para advogados ou um juiz amigo.

Dois minutos no mangue é tempo demais, melhor do que a ouvinte que não conseguiu nem escutar o THIS IS BRAZIL em paz.

Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

É Garantido que temos um programa Caprichoso! Com direito a misticismo, ciência, “debate GNT” (aquele que ninguém realmente sabe do assunto, mas opina com veemência), áudios sobre feiura, com cachorros ao fundo e sem cachorros também. À procura por um bofe chega ao grupo do zap e ouvintes gringos (porém, brasileiros) sentem um gostinho de casa. E um viva à Bahia e ao 2 de julho, data da independência do Brasil.    

Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

A ignorância na forma mais bruta, não no sentido de falta de conhecimento: estamos falando de grosseria cristalina. A famosa "patada", a resposta rápida e violenta para uma pergunta ou afirmação considerada muito burra. Esse é o espírito hoje.

Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Grandes polêmicas e questões fundamentais são levantadas no programa de hoje: tanta gente feia aí, sendo feliz, vai você, que é só mais uma entre milhões, ficar em casa? E sobre um tema totalmente diferente: mijar sentado é a evolução do homem? Além disso, muitas ofensas gratuitas e relatos terríveis na estreia da terceira temporada do THIS IS BRAZIL.

Produção e apresentação de Pedro Duarte e Nícolas Queiros.

Recorremos ao sobrenatural para manter as coisas funcionando. Até agora, não adiantou muito, mas recebemos testemunhos de que o THIS IS BRAZIL ajudou em situações de assalto e alto risco. Perder uma latinha ou duas de cachaça não é um prejuízo tão, principalmente com tantos bandidos sendo liberados em sequência.

Sua esposa sai e não volta, alegando que foi fazer a unha do joelho? Você envia uma mensagem, confessando um sentimento e é ignorado? Nada que uma refeição de pão de leite, ao som de Robinson (anjo) não conserte, trazendo de volta o riso adolescente do amor bobo.

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A ameaça da vitória do horrível futebol croata, do jogo lento, chato, quase um antifutebol, se concretizou e levou a melhor sobre a seleção brasileira. O time montado (e desmontado) por Tite sucumbiu, e o hexa ficou para próxima oportunidade. 

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E é pra dançar em todos os jogos! Se a coluna de Tite permitir, que ele dance também. Futebol é alegria, é ir pra cima, e tem tempo que a gente espera por isso, hein? Quatro gols no primeiro, o hexa tá pertinho! 

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O grupo de WhatsApp é uma instituição útil, porém perigosa. As regras variam de acordo com quem está no comando. Afinal, é para postar besteira ou coisa séria? Pode xingar o chefe? É uma decisão duvidosa. Tenha medo do peru que interrompe as mensagens e das risadas que rompem as barreiras do corpo e vibram loucamente, porém harmoniosas. 

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Um jogo que se fosse de outro jeito seria diferente, se a bola tivesse entrado teria balançado a rede; uma partida na hora certa de continuar cometendo os mesmos erros. Com destaque para um cofrinho sem malícia. Deu Camarões.

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Por causa do goleiro Alisson, que tirou o bigode na hora errada, quase perdemos o jogo. Ainda bem que tínhamos a belíssima sobrancelha de Casemiro pra compensar. Apesar de tudo, a seleção segue servindo golaços nessa copa que tem cara de campeonato brasileiro.

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Tem que respeitar Richarlison, o Pombo! Com um golaço, o atacante brasileiro derrubou de vez o espírito da Sérvia e deu o pontapé para a Copa do Mundo de verdade! Uma pintura como essa, em um time que veio disposto a intimidar pelo porte e pela truculência, é ainda mais gostosa. 

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O carro da pamonha, um dos símbolos brasileiros, abre o programa de hoje com a árdua missão de mudar de assunto: chega de eleição e de loucuragens. No entanto, ainda há vestígios do período eleitoral, com apostas de radiador e tortura qualificada culposa para quem mora próximo a algum quartel. Vamos pro jogo porque o angu forte cura tudo.

Esse episódio tem o patrocínio do Itaú.

El patriota del caminhão - Episódio 79

Passou o período eleitoral, mas também não passou. Tem gente queimando pneu, fazendo churrasco em estrada, caindo em trote e até abraçando caminhão para "provar" o impossível. Então, fique atento a sua pressão e arrume um pano amarelo. 

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Diversas maneiras criativas de chamar alguém de feio, a vingança de uma ex (que valoriza a vida), o homem que não orbita essa galáxia: todos comendo feijão puro, feijão puro, feijão puro!

Atenção, fleumáticos: o This is Brazil está de volta com a festa - e a ressaca - da democracia. Chega de TISTREZA, é hora de sair de casa, pegar horas de fila para exercer o direito cívico e orgásmico de votar. Priliiim! 

Olha o perigo: mais um caso de um homem que queria comer frios na varanda com uma mulher de nível social diferente, com pais milionários e mestrado no exterior. Coisa comum no Brasil, furo (nada jornalístico) que a dita GRANDE IMPRENSA tentou roubar de nós! Além disso: você sabe o que é BV?

Impossível pensar na época de escola e não bater aquela nostalgia: quando a prova de matemática parecia um obstáculo intransponível e o maior problema era a dificuldade de acordar cedo. Fizemos uma viagem para outros tempos, ao lado dos ouvintes e com uma participação muito especial!

Esse programa tem o patrocínio da Nova Escola. Conheça! https://bit.ly/3IH78wl 

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Escute o chupe meu braço: https://anchor.fm/chupemeubraco

Quem se diz capaz de julgar o mau-humor do idoso e não vivencia na pele as intempéries da idade precisa repensar os pensamentos. É jovem comprando errado, é jovem filmando sem autorização, é jovem tentando casar a mãe solteira com cantor idoso famoso: muita coisa para estressar os matuzalênicos. Cuidado!

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Houve quem duvidasse, é verdade, mas estamos aqui. “Calvo, sim! Mas sou feliz!”: é no embalo dessa canção emblemática que retornamos ao feijão com arroz, com áudios dos ouvintes e irremediavelmente a falar sobre formas de falo. E tem o anúncio, né? O chupe meu braço chegou! O novo programa criado e apresentado por nós - já siga porque a gente voltou com tudo! https://anchor.fm/chupemeubraco

Como é que mantém a Mary Jane e o Peter Parker à postos com essa filosofia de tomar menos banho? Mas é isso, cada um sabe o que faz, desde que sem agressividade, sem voadora de dois pés! Tenha calma, moreno, nada de ignorância.

Com a crise nacional, o sambiquira ganha espaço na mesa: mas que seja frito, por favor! Dinheiro emprestado para mãe tem volta? Existe espaço para romantismo no trânsito? Conserva de emplastro não faz sentido, mas aqui estamos.

 Uma bebida feita da mistura de ressaca com o suspiro saudoso da juventude e a esteatose hepática da vida adulta que prioriza o que não devia, diretamente de Santa Catarina, mas com passagens por Minas Gerais, Paraná e por aí vai.

A revolta do trabalhador durante uma greve de transporte público, ao vivo, na TV, desencadeou em nossos corações, a intentona comunista, chegando a reflexões sobre o procedimento para harmonização do escroto. Isso tudo, em meio ao Carnaval (que também é Páscoa).

A fofoca nada mais é do que passar adiante uma informação. O problema é que muitas vezes a informação não é confirmada, pode até ser inventada; um rumor, boato. A fofoca implica em danos morais e já vem acompanhada de um processo – com audiência marcada. Hoje, o This is Brazil faz dois anos! E a gente comemora falando sobre o telefone sem fio que é fofocar.

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Urgente: estamos todos envelhecendo o tempo todo nunca para desde a hora que nascemos até… Vixe, até o fim, né? Mas a gente chega para provar que, com bom humor, dá para achar algumas peculiaridades divertidas entre uma coisa e outra. Afinal, um “canela de velho” resolve qualquer coisa! Lembre-se: “açúcar é veneno”

Por questões meramente científicas, um dos nossos apresentadores entrou em uma jornada duvidosa e teve resultados inesperados… Será um caminho sem volta para aqueles que buscam a salvação do Brasil? Que nada! Brasileiro não desiste nunca. Acabaram as férias, vamos pro jogo! 

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Por incrível que pareça, 2021 conseguiu superar o ano anterior e ser ainda pior. Um ano detestável que tornou o nosso trabalho de salvar o Brasil de si mesmo mais complicado. Mas a gente deu um jeitinho: falamos de saúde, comportamento, bem-estar, com uma seleção do menos pior que rolou por aqui.

O já tradicional programa com o mega quadro do ouvinte, compilado musical e uma surpresa do Papai Joel! Tem poema da melhor qualidade, devaneios sobre churrasco, palavras feias e ouvinte ciumenta. Lembre-se: “Falador passa mal, rapaz!”

Uma mãe que estimula o duelo entre irmãos, uma amiga que tira print para mostrar como você está feia e um cara que ri de suas mazelas disfarçadamente. Cuidado com quem andas, companheiro brasileiro! Aproveite o fim de ano e se livre daquele encosto.

A criança é uma benção! Duas de uma vez é benção dobrada. O adulto que anda com um copo controverso, pendurado no pescoço, com pomada no cabelo, sapatênis nos pés, já é adulto ou continua uma bença? Seja como for, fique atento: o cliente nem sempre tem razão. Esse episódio é um oferecimento do Promobit. Baixe o app agora! http://abacate.promobit.com.br

O pessoal está começando a sair de casa, relembrar como socializar e a impressão é que está todo mundo se querendo! Efeito de quase dois anos intermináveis, vivendo com restrições. Claro que tem gente que passa do limite e merece “ouvir umas verdades”. Esse episódio tem o patrocínio do Promobit. Baixe o app agora! http://abacate.promobit.com.br

No clima do Dia das Bruxas (que vivemos desde o sete a um), os ouvintes enviaram suas histórias mais aterrorizantes, assustadoras e esquisitas. Mas fica o aviso: poucas coisas superam o terror de uma segunda-feira para o brasileiro. Esse episódio tem o patrocínio da Fanta. Saiba mais: https://bit.ly/3FNNHA5

Agora, entram dois e só sai um! Investigamos o desaparecimento das fezes de uma senhora preocupada, debatemos sobre áudios escatológicos (infelizmente) e sobre o repertório ideal para o barzinho. Concluímos que é o fim da humanidade: ladeira abaixo! Esse episódio tem o patrocínio da Fanta. Saiba mais: https://bit.ly/3FNNHA5

Um boldo bom, um atestado falso perto do caldo de cana; chegar em casa, andando reto, como se nada tivesse acontecido, e até “roubar” cachorro-quente na escola: são as pequenas contravenções que formam o caráter do brasileiro (não estamos julgando). Esse episódio tem o patrocínio da Deezer.

Fazer parte de um grupo de WhatsApp, seja do condomínio, faculdade, trabalho, etc., agora é inevitável. E pior: se você não cumprir as regras estipuladas no contrato tácito entre os membros pode simplesmente ser isolado, fadado à solidão, de fora do grupo Golden Prime - onde (de inútil) tudo acontece.

Hoje é um dia especial porque suspendemos a missão de salvar o Brasil de si mesmo em busca do deboche simplório, antiquado, ultrapassado, mas que é o único que afeta o sujeito que não é afetado por nada sério. Também ensinamos a “economizar” e discutimos o futuro do churrasco. Esse episódio tem o patrocínio de Addera Flash. Confira mais aqui: https://bit.ly/3xwKiQT

O Brasil ainda precisa ser salvo e por isso continuamos aqui! Hoje é dia de galo, nártex, pronau, lábios mordidos, celebridade e de celebrar! Esse episódio tem o patrocínio de Addera Flash. Confira mais aqui: bit.ly/3B1kdeS

Estamos vivendo a banalização do ouro no Brasil? Falamos também sobre o ABC do sertão: fê, guê, lê, mê, nê, quê, rê, si... Tem o pão peca, homens sucateados e uma história imperdível no quadro Brasil de Verdade! Além disso tudo: o início da Revolução dos Pais. Esse episódio tem o patrocínio de Addera Flash. Confira mais aqui: https://bit.ly/3xwKiQT

Começam as Olimpíadas de Tóquio, mas no Brasil pouco muda: apenas uma modelo triste sem poder acompanhar o seu namorado, um dos “parça”. E, falando em modalidades novas, teria a bolinha de gude lugar entre os esportes olímpicos? Antes de encerrar com uma das mentiras mais bem contadas da história, fica a lição: quem sabe mais xinga melhor.

Onde é que o pombo dorme? Como se reproduz? Alguém aí já viu um ninho de pombo? Porém, e mais importante do que isso, falamos sobre as estátuas de animais de João Pessoa, escutamos sobre um acidente envolvendo unhas postiças e enfrentamos os perrengues do dia a dia. Esse episódio teve o patrocínio do Cambly. Garanta 60% de desconto nesse link: https://bit.ly/3zM7zQQ

O medo do PIX, a realização de um sonho visualmente belíssimo, o acampamento em um banco de areia, os galados de Natal e o triste fim de Antônio e Bia ao vivo. Confira também o Cambly, que patrocina esse programa, em mebataumabacate.com.br e ganhe uma aula grátis! 

A beleza é superestimada. Nada supera o charme. E o charme é a combinação de eloquência, inteligência e muito borogodó! Mas, claro, um banho bem tomado faz toda diferença. Tem também a estreia do novo quadro "Brasil de verdade!"

Vale a pena acelerar o áudio e estragar mais essa instituição brasileira? Uma função há muito esperada, mas bastante perigosa: e o tom de voz? E a agressividade gratuita ou a sensualidade que as vozes originais sustentam? Ah, mas olha só quem voltou: o Promobit, que patrocina mais esse episódio.

Olê olê olá! Carecas gananciosos invejam celebridades inalcançáveis que comem mocotó em tiroteio e fogem de chuva de pênis de frente para o mar que está virando champagne. Ah, e mudando de assunto: confira o Promobit, que patrocina esse programa.

É aquela coisa: o Brasil tá lascado! Mas continuamos aqui, separando o joio do trigo, enfrentando banho frio (no frio), felizes com o retorno da Velha Fumante e trazendo mentiras motivacionais.

A libido está descontrolada e qualquer churrasco pode virar uma suruba! Pandemia? Que pandemia? Verônica que o diga! Também aprendemos que dia de chuva não tem blitz e que “rs” pode significar outra coisa além de “risos”.

Agiotagem, propostas sem frescura, xingamentos diferenciados, paródias e remixes. Tudo isso misturado -- mas fazendo sentido -- no programa em que completamos um ano no ar e ainda comemoramos mais de um milhão de plays.

Alguém jogou os dados, o resultado foi bastante prejudicial e tivemos que voltar doze casas. É março de 2021, mas parece março de 2020 - só que piorado. Apesar disso, seguimos firmes e fortes, rindo de piadas ruins (mas bem intencionadas) e até analisando os conselhos de um coach de canalhice.

O Carnaval é o momento para fazer todas as coisas que você não faz normalmente. Quando dormir na calçada é glamour e escorregar em urina é status. Mas estamos longe do normal, né? Não teve festa nem feriado, mas o brasileiro, claro, deu um jeito de fazer piada e inovar.

No próximo século vai ter de tudo, o “negócio botando quente mesmo, sem preconceito, tudo top”! Enquanto não chegamos lá, trazemos a traição do enfermeiro, a traição do entregador, a desculpa esfarrapada (para uma provável traição) e o elogio falso. Só coisa boa!

A vacina está chegando! Agora vai! Será? Em 2018, quem votou no atual presidente dizia para ninguém “torcer contra”. Tudo bem, com uma boa dose de boa vontade, dava para entender. O que não imaginávamos é que teríamos que torcer contra, já que o contra virou a favor.

É hora de deixar a esperança invadir com tudo! Mesmo os mais céticos sabem que o ano novo é mais do que “só mais um dia.” E essa virada foi diferente: mais silenciosa, com menos pessoas e o desejo de um ano normal. Ponto. Nada muito além disso. Um ano normal, sem grandes reviravoltas, nada extraordinário, com uma pizza vez ou outra, uns amigos por perto e maré mansa.

“Acaba pelo amor de Deus, acaba!” O fim de 2020 não significa que as coisas vão melhorar de um dia para o outro: mas pelo menos alimenta alguma esperança. Se o ano foi praticamente insuportável, ficou menos pior na companhia de todos vocês e das milhares (sem exagero!) de mensagens que resgataram nós mesmos do Brasil.

Aos ouvintes que nos enviam centenas de áudios escatológicos, refinados, do banheiro, da rua; desabafos, indignações, correções, mensagens de carinho e coisas sem noção: esse programa é para vocês! Brasileiros, do mundo todo, que decidiram salvar o Brasil de si mesmo junto com a gente.

O amor não correspondido, o amor na terceira idade e as juras de amor renovadas! Tem de tudo no programa de hoje, que fala de amor, mas nem parece. Esse sentimento que nem o poeta mais talentoso conseguiu traduzir, mas que pode ser visto em uvas verdes frescas, em pêndulos e pororocas.

Um programa de destino incerto, dependendo do caminho escolhido pelos ouvintes e seus áudios fortuitos. Um episódio marcado pela quebra de ordem e pela imprevisibilidade, cuja única missão é fazer rir, mas que não desconsidera os efeitos de prováveis reflexões e piadas, portanto, as causas para consequências boas -- assim, torcemos.

Pela primeira vez, temos registros das reações descontroladas de alguns candidatos derrotados. E é um festival de xingamentos: “esse povo ingrato”, que “merece comer mato”, entre outras coisas. Só porque não votou no candidato que tinha dado R$ 10,00 de gasolina, ajudado a comprar o gás e distribuído espetinho? O brasileiro é único: sabe tirar vantagem de quem pretendia tirar vantagem.

Se a festa for boa ou mais do mesmo, não importa: a ressaca sempre vem. O que muda é que às vezes fica a sensação de que não valeu a pena. Pelo menos, sobrevivemos a mais uma etapa de 2020, com pastel ou sem, e até na base da porrada. Por isso que a gente já sonha com as férias e entende que mais vale ser um patinho vivo do que uma águia no fundo do mar.

Sextar é um direito adquirido. Eu sexto, tu sextas, ele sexta (etc.) É a ação de jogar para o alto e topar qualquer coisa: afinal, você trabalhou a semana toda, você merece a cerveja morna, a baforada de cigarro da pessoa ao lado e chegar em casa tarde, de alma lavada. Ah, e Joe Biden é o novo presidente dos EUA.

NHONHO? Tá de sacanagem… Se a realidade está mais assustadora do que a ficção, é bom não vacilar e cobrir os espelhos: vem chuva com trovoada por aí! Não é possível que em um país que tenha alguém que pinte uma manga de amarelo para fingir que está madura não dê certo. E vamos comemorar porque não é sempre que a segunda-feira vai chegar!

Imbuída de brasilidade, a pessoa se prepara, respira fundo, abre espaço e consegue enfrentar qualquer obstáculo para garantir o retorno do investimento do clássico “pague um valor fixo e coma o quanto quiser.” Ainda deixa espaço para sobremesa e, claro, conta vantagem no zap.

Quanto dinheiro cabe em suas roupas íntimas? Já tivemos dólares, mas chegou a hora de alguns milhares de reais serem muito bem escondidos onde a luz não chega. As eleições estão chegando, os ânimos estão exaltados; a cUrrupção presente como sempre e a desconfiança chega até à venda de uma geladeira usada. Tá fogo, seu Armando!

Olha só que notícia boa: a República Federativa do Brasil está melhor do que nunca. Com o fim da corrupção, investigações não são mais necessárias. Além disso, os bois foram adestrados para serem bombeiros. Resta, então, comemorar com um caldinho de feijão e uma boa pimenta.

A gota de suor brota na nuca, passa para frente, desce pelo pescoço e se junta à poça que se formou na dobra de sua barriga. O calor não poupa o Brasil. Só resta mesmo reclamar (sobre tudo) no WhatsApp.

Em um mesmo programa, falamos das regras da fezinha brasileira, do imaginário do corno, do prato azul cigano e de um batom que caiu do céu. Também sobre estar tudo errado, mas, tirando tudo, tudo bem. A conclusão é que o Brasil não se põe em palavras, o Brasil se sente.