Gabinete de Guerra

Bruno Cardoso Reis diz que há provavelmente mais de um milhão de baixas dos dois lados do conflito. Não se surpreende com a duração da guerra e diz que voltou a haver crise de refugiados na Europa.

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Aos 1000 dias de guerra na Ucrânia, não há paz, mas não restam dúvidas: Putin não conseguiu tomar Kiev em 48h. Vítor Gabriel Oliveira sublinha: afinal, Vlodimir Zelensky venceu até agora.

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Francisco Pereira Coutinho acredita que 2025 vai ser um ano decisivo para a Europa e a Ucrânia em relação à continuidade da guerra. Ainda, o que esperar da proposta dos EUA de cessar-fogo em Israel.

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Major-General João Vieira Borges não tem dúvidas de que será cada vez mais difícil derrotar o Hamas. Ainda, o cenário de "paz injusta" na Ucrânia não reflete também uma "guerra injusta"?

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Bruno Cardoso Reis acredita que é uma mudança importante nas administrações de Biden mas, não mudará as condições no terreno. O historiador defende que a 3ª Guerra Mundial seria o fim da humanidade. 

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O conflito na Ucrânia vai acabar com administração de Trump? Bruno Cardoso Reis sublinha: há que "massajar o ego" do Presidente. Afinal, sublinha o historiador, é o único jogo que Zelensky pode jogar.

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Jorge Rodrigues garante que a Rússia quer continuar a ganhar terreno para ter favorecimento na mesa de negociações. O oficial das Forças Armadas acredita que a China precisa da Rússia. 

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Daniela Nunes diz que não há como conter sede israelita que está a contaminar futuro do país. A especialista em Relações Internacionais acredita que a Ucrânia pode vir a ser pressionada para ceder.

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José Filipe Pinto não tem dúvidas de que a União Europeia deve alinhar nos planos dos Estados Unidos, mas não em tudo. O especialista em Movimentos Extremistas reflete: “Afinal, onde fica a UE?”

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Bruno Cardoso Reis diz que os nomes indicados para a administração Trump estão muito alinhados com o discurso do presidente eleito. Ainda, a pressão de Blinken para o fim da guerra vai funcionar?

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Francisco Pereira Coutinho acredita que Trump tem ideias claras do que pretende fazer na Europa. O especialista acredita que Putin tem o objetivo de transformar a Ucrânia numa Bielorrússia.

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Ana Miguel dos Santos diz que não basta a Europa dizer que gastará mais na Defesa e que é preciso materializar as palavras. Acrescenta que Netanyahu dará sinal interno de que EUA continuam a ajudar.

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O historiador Bruno Cardoso Reis diz que Trump promete ajudar com armamento mas acredita que não passam de falsas promessas do presidente. Conversas privadas entre Trump e Putin que enfraquecem.

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Vítor Gabriel Oliveira diz que a Rússia aumentou drones nas cidades ucranianas, apesar da vitória de Trump. No Médio Oriente, um acordo de paz beneficiaria o Hezbollah, mas não é estratégia israelita.

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Bruno Cardoso Reis diz que Trump terá pressionado Zelensky para que haja plano de paz. O historiador acredita que novo Presidente dos EUA quererá proximidade com Netanyahu e será hostil com o Irão.

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O Major-General Isidro Morais Pereira diz que produzir armas é atividade "altamente lucrativa". Acrescenta que os incidentes com adeptos de futebol na Holanda podem repetir-se em outros países.

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Ana Miguel dos Santos acredita que com o apoio de Trump a Putin, a Ucrânia tem de estar pronta para ceder. A investigadora defende que Israel não está a diminuir os esforços de guerra.

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A vitória de Trump pode pressionar a Europa para uma auto-suficiência militar, com aumentos no orçamento da defesa, para assumir a responsabilidade face à ameaça russa. A análise de Pedro Nascimento.

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Daniela Nunes, especialista em Relações Internacionais, explica que os candidatos às eleições norte americanas não têm visões muito diferentes quanto aos conflitos no médio oriente e leste da Europa.

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Trump apoiará Israel e pode deixar Ucrânia em posição frágil. Já Harris defende solução negociada no Médio Oriente e apoia esforço ucraniano. A análise de Jorge Rodrigues, Oficial das Forças Armadas.

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O professor José Filipe Pinto dá conta de como o envolvimento da Coreia do Norte pode acrescentar dificuldades à Ucrânia. No Médio Oriente, as eleições norte-americanas podem ter impacto na região.

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António José Telo sublinha os esforços de Netanyahu para reduzir os inimigos de Israel e explica a dependência de Israel relativamente ao resultado das eleições norte-americanas.

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Daniela Nunes explica que os critérios russos para um cessar-fogo coincidem com as razões pelas quais a Ucrânia não pode desistir. A especialista em RI sublinha: "Não há como prever um cessar-fogo na Ucrânia".

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Novo líder do Hamas só chegou a líder devido à morte do seu antecessor. Apoio das tropas Coreanas na Rússica alteram as caraterísticas do conflito.

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José Filipe Pinto reflete sobre o papel da Índia numa possível solução para a guerra na Ucrânia. Ainda, com o aproximar das eleições norte-americanas, estará o Irão pronto para enfrentar os EUA?

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O secretário-geral da ONU reunir-se com o "criminoso de guerra" Vladimir Putin é a erosão do poder do Tribunal Penal Internacional. No Médio Oriente fala-se em paz: Hamas pronto para parar de lutar.

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O Major-General João Vieira Borges acusa António Guterres de não ter os mesmos pesos e medidas para os países da ONU. No Médio Oriente, a vantagem está do lado de Israel, a nível político e tático.

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Ana Miguel dos Santos, investigadora em assuntos de segurança e defesa, dá conta do difícil papel dos Estados Unidos até à eleição do novo Presidente. Ainda, Putin e Maduro vão reunir em Kazan.

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BRICS vão reunir na Rússia para que Putin mostre que não está assim tão isolado como a opinião pública ocidental quer fazer crer. No Médio Oriente, uma negociação de paz está muito longe de acontecer.

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Francisco Pereira Coutinho sublinha que os desejos de Zelensky estão na mão do próximo presidente dos EUA. Ainda, será a próxima liderança do Hamas ainda mais extremista do que a atual?

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Jorge Rodrigues explica que Netanyahu já deixou claro que os objetivos de Israel ainda não foram atingidos. Afinal, sublinha, "tudo poderá servir de desculpa para matar".

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Luís Tomé reflete acerca dos efeitos da morte do líder do Hamas para o conflito no Médio Oriente. Ainda, não restam dúvidas: "É preciso contextualizar as afirmações de Zelensky".

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Major-General Isidro Morais Pereira sublinha a falta de segurança da Ucrânia quanto aos parceiros que dizem ajudar, mas nada fazem. Afinal, não há duvidas: "Maior garantia seria fazer parte da NATO".

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Daniela Nunes sublinha que Netanyahu não vai conseguir reverter a imagem que refletiu até então. Ainda, explica a especialista em Relações Internacionais, "Israel está agora sob maior sobrecarga".

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José Filipe Pinto sublinha que o foco de Israel no Hezbollah, cuja força é superior à do Hamas, não permitiu antever os ataques de 7 de Outubro. Ainda, Netanyahu é agora um pesadelo para os EUA?

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Francisco Proença Garcia, defende que os apoios da Europa não são suficientes para recuperar a Ucrânia da guerra e ainda o papel da China e dos brics.

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A "situação mais crítica desde o último ano" que a Ucrânia está a viver. Major-General João Vieira Borges explica o problema estrutural da guerra na Faixa de Gaza. 

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Netanyahu dirige-se aos libaneses? Francisco Pereira Coutinho explica: "É o evitar de um agravamento". Ainda, irá Putin alguma vez aceitar a paz sem a total conquista da Ucrânia?

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Major-General Isidro Morais Pereira sublinha que o plano de vitória de Zelensky é, sobretudo, "uma lista de compras". Ainda, a urgência de o Hezbollah substituir a liderança.

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Pedro Nascimento reflete: que resposta dará Israel ao Irão? Afinal, sublinha o especialista em História Militar, Guterres não tem tido influência na negociação de um cessar-fogo no Médio Oriente.

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José Filipe Pinto reflete: irá Israel conseguir levar a cabo a sua "estratégia final"? Poderá a ordem mundial ter uma viragem? Afinal, não há dúvidas: a China está a "assistir de camarote".

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Depois dos ataques no sul do Líbano, Israel terá que meter as botas no terreno. Hezbollah não conhecia os contornos específicos do acordo de cessar-fogo. E estão os EUA a dar um passo maior que a perna?

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Jorge Rodrigues sublinha a intenção israelita clara de ocupar, temporariamente, a região do sul do Líbano. Ainda, irá Vladimir Putin aceitar submeter-se às decisões de Xi Jinping?

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Vítor Gabriel Oliveira reflete acerca da incursão terrestre de Israel no Líbano. Para o secretário-geral da SEDES Europa, o apoio dos EUA à imposição de Telavive foi "a pior decisão de Biden".

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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar? 

“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

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Poderá o Líbano ocupar Israel? Afinal, explica Francisco Pereira Coutinho, o Hezbollah não consegue pagar ao próprio exército. Ainda, o recrutamento em massa para o exército de Vladimir Putin.

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Daniela Nunes diz que Israel está comprometido em fazer frente ao Hamas e ao Hezbollah. A especialista em RI afirma que a ajuda à Ucrânia deve passar por não haver entraves ao "Plano de Vitória".

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O Major-General João Vieira Borges diz questão territorial será fundamental para negociar "Plano de Vitória". Sobre a mediação do conflito no Médio Oriente, afirma que os EUA têm de pressionar Israel.

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José Filipe Pinto diz que novo objetivo de Israel é criar condições para o regresso da população israelita deslocada. Afirma ainda que Zelensky não tem meios para pôr em prática o "plano da vitória".

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Rússia previu incursão ucraniana, mas nada fez. O Major-General João Vieira Borges explica porquê e onde Kiev falhou. Ainda, tensão no Médio Oriente e estratégia de Telavive “criam sementes de ódio”.

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Numa operação extremamente minuciosa, o Major-General Isidro Morais Pereira alerta para a fragilidade da liderança do grupo terrorista. Zelensky vai aos EUA mostrar de forma clara o "plano de vitória"

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Daniela Nunes diz que Israel dá "passos maior do que a perna" ao envolver o Líbano no conflito. A especialista em RI afirma que a Ucrânia quer alertar para as consequências de uma vitória da Rússia.

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Netanyahu a fazer tudo para a sua sobrevivência política, enquanto o líder da oposição tenta rentabilizar fragilidades. O politólogo José Filipe Pinto alerta: "Vivemos num estado de conflito global".

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João Vieira Borges afirma que os mísseis iranianos levam os aliados ucranianos a mudar de posição em relação ao ataque de longo alcance. Ainda, as palavras do líder do Hamas não foram por acaso.

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Daniela Nunes sublinha que Telavive conseguiu muito mais do que a destruição em Gaza e, agora, nem os funcionários das instituições humanitárias como a ONU estão seguros. Ainda, os avanços na Ucrânia.

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Major-General Isidro Morais Pereira sublinha que a força da questão do cessar-fogo no Médio Oriente se deve à intervenção dos EUA. Ainda, a Ucrânia tem sido exemplar no cumprimento das leis.

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Vítor Gabriel Oliveira sublinha que a Rússia já perdeu a guerra só por ter deixado a Ucrânia entrar no território. Ainda, três israelitas foram mortos na fronteira entre a Cisjordânia e Jordânia.

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José Filipe Pinto considera um erro antecipar a entrada da Ucrânia na comunidade europeia. O especialista em movimentos extremistas diz que o conflito no Médio Oriente está longe de se reduzir a Gaza.

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Lívia Franco analisa pedido de Zelensky para aliados ignorarem linhas vermelhas de Moscovo. Ainda, a “vontade" de "controlar" a equipa de governo. Putin sobre Kamala? “Não é para levar a sério”.

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Bruno Cardoso Reis sublinha que, na visão do Kremlin, a culpa da guerra é de todos... menos da Rússia. No Médio Oriente, qual é o interesse de Moscovo em ser um 'player' na região?

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António José Telo explica que remodelação do governo ucraniano tem em conta as eleições presidenciais nos EUA. No Médio Oriente, o corredor de Philadelphia tenta reduzir a capacidade militar do Hamas.

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Vítor Gabriel Oliveira sublinha que a estratégia de reforço de Putin, com as relações com Pequim, tem aumentado. No Médio Oriente, a força diplomática dos EUA pode refletir o início de um cessar-fogo.

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José Filipe Pinto garante que Zelensky tem demitido muitos ministros pelo medo de perder o protagonismo no Governo. Para lá do desconforto, a demissão de Kuleba diminui a lista de servos de Zelensky?

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Bruno Cardoso Reis diz que uma terceira guerra mundial seria suicida para todo o mundo. O historiador afirma que Israel está a degradar a sua imagem internacional e a pôr em causa o apoio de aliados.

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Francisco Pereira Coutinho, especialista em Direito Internacional, sugere que a morte de Yahya Sinwar, líder do Hamas, poderia levar a um cessar-fogo em Gaza. Já Putin está de visita à Mongólia.

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Bruno Cardoso Reis explica que o conflito na Ucrânia "está num impasse, mas não está parado". Sobre o Médio Oriente, o historiador fala do problema israelita em "libertar reféns militarmente".

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Bruno Cardoso Reis afirma que desde do início que a Rússia chantageia os países ocidentais com o armamento nuclear. Já na Alemanha, a extrema direita venceu as eleições, mas por agora nada muda.

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Ana Miguel dos Santos afirma que Zelensky insiste nos apelo por armas. A especialista em assuntos militares garante que "oferecer carros sem dar as chaves" pode ter um efeito perverso.

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Diana Soller diz que o episódio questiona a eficácia dos mandatos do Tribunal Penal Internacional. A especialista em relações internacionais lamenta também a lentidão da UE na sua militarização.

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Major General Vieira Borges acredita que a posição pode gerar desconforto dentro da UE, e mesmo com os EUA e o Reino Unido, mas garante que tem muita importância geoestratégica.

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Vítor Gabriel Oliveira garante que os avanços da Ucrânia em território russo podem prejudicar a defesa interna. O secretário geral da SEDES Europa explica que Putin quer explorar essa fragilidade.

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Daniela Nunes afirma que a incursão em Kursk muda a narrativa mais fatalista sobre as capacidades da Ucrânia. A especialista em RI diz que a libertação de um refém trouxe oxigénio a Netanyahu.

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José Filipe Pinto acredita que estratégia israelita dificulta negociações de cessar-fogo e resgate de todos os reféns. O politólogo explica que o Irão está a ganhar tempo para "salvar a face".

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Depois de Israel regatar um refém, o Major-General Isidro Morais Pereira afirma que as forças israelitas farão tudo para continuar a libertar reféns. Já a Ucrânia não vai desistir de Kursk.

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Francisco Pereira Coutinho explica que os ataques russos em larga escala acontecem quando se perde a vantagem estratégica. Garante que a Rússia usa esta estratégia quando a "ofensiva corre menos bem".

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Luís Tomé não tem dúvidas de que há uma "escalada clara" do conflito em Gaza. Já na guerra da Ucrânia, considera que os ataques que furam fronteiras da NATO são "armadilha" na qual não se deve cair.

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José Filipe Pinto garante que Israel é uma “ilha rodeada de inimigos”. O especialista em movimentos extremistas explica que a retaliação do Irão por conta da morte de Haniyeh ainda vai acontecer.

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Vítor Gabriel Oliveira, secretário-geral da SEDES Europa, considera que o presidente ucraniano está focado em levar Putin para a mesa das negociações para um acordo de paz. Ainda as bandeiras do Hamas

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Tiago André Lopes diz que Kamala mostrou que não esquece a Palestina, mas que postura dos EUA não mudará. O professor de Relações Internacionais defende que a Índia quer mediar conflito na Ucrânia.

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Ana Miguel dos Santos considera que ataques em Gaza continuarão porque Israel quer neutralizar o Hamas. A especialista em assuntos militares diz que Putin insistirá na vitimização e na ameaça nuclear.

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José Filipe Pinto não tem dúvidas de que Israel, em nome da segurança, numa vai retirar as forças de segurança nos corredores humanitários. Ainda, o encontro entre Putin e o primeiro-ministro chinês.

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Secretário-geral da SEDES Europa acredita que países devem defender-se da Hungria e reforçar patrulhamento de fronteiras sob risco de entrada de espiões russos, e "fortaceler serviços de informação".

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Numa altura em que a retaliação do Irão permanece iminente, Tiago André Lopes antevê não haver acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Ainda, os aliados da Ucrânia podem estar de mãos atadas.

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João Vieira Borges acredita que a Rússia perdeu credibilidade nas ameaças ao Ocidente: "A invasão a Kursk fragilizou Putin". Mas deixa um alerta. A Ucrânia está a ficar frágil na região do Donetsk.

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Francisco Pereira Coutinho sublinha que embora Israel aceite o acordo proposto pelos EUA, não significa que o Hamas, ainda que pressionado, o faça. Ainda, o avanço da Ucrânia no território russo.

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Antony Blinken alerta Presidente israelita que "pode ser a última oportunidade" para um acordo. Diana Soller acredita que "ou Israel aproveita esta oportunidade ou os EUA podem lavar as suas mãos".

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José Filipe Pinto sublinha o desejo de Benjamin Netanyahu ver Trump reeleito à Casa Branca. Ainda, a antevisão de um cenário de equilíbrio no ocidente que não agrada a nenhuma das partes.

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Ana Miguel dos Santos sublinha a ausência do Hamas na negociação do cessar-fogo: afinal, como poderá haver paz? Ainda, os mais recentes ataques ucranianos estão a envergonhar o Kremlin.

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Bruno Cardoso Reis alerta que o tempo começa a tornar-se escasso no Médio Oriente. Na Rússia, o historiador considera que o alívio de Putin aquando das dificuldades é falar do envolvimento da NATO.

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Zelensky anuncia que exército tomou a cidade na região de Kurk, na Rússia. Para o historiador Bruno Cardoso Reis, é um revés sem precedentes que pode devolver poder à Ucrânia na mesa de negociações.

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Francisco Pereira Coutinho explica que as negociações são vistas com expectativa e como a última oportunidade. O especialista em direito internacional sublinha que as conversações têm potencial.

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Tiago André Lopes acredita que a Ucrânia pôs a Rússia a "repensar a estratégia". O professor de relações internacionais considera a posição da Itália face à Palestina na ONU uma "grande surpresa".

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José Filipe Pinto explica que se o Hamas quisesse um cessar-fogo tinha escolhido um líder moderado. Sublinha que Blinken é a "figura do realismo" que sabe que agora não há condições para negociar.

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Numa altura de crescente tensão, Vítor Gabriel Oliveira explica que o objetivo por detrás do mais recente ataque do Hamas. Ainda, a Rússia parece querer prejudicar os seus próprios cidadãos.

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Bruno Cardoso Reis considera que a Europa tem maior capacidade de influenciar o Irão do que os EUA. O historiador fala da importância das viagens de Antony Blinken para o Qatar, Egito e Israel.

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Bruno Cardoso Reis sublinha que a retaliação do Irão pode coincidir com datas importantes para o regime do país. Ainda, poderá haver uma "escalada automática" no conflito na Ucrânia?

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Bruno Cardoso Reis sublinha que a mudança de postura da Ucrânia é um ataque direto a Putin. O historiador explica que Zelensky pode ganhar mais margem negocial com a incursão da Ucrânia a Kursk.

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Ana Miguel dos Santos diz que ofensiva em Kursk não tem objetivo de conquistar território russo. A investigadora em assuntos de segurança e defesa diz que Netanyahu não desistirá de eliminar o Hamas.

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Bruno Cardoso Reis explica que a paz no Médio Oriente depende do Irão. Ainda, não há dúvidas de que houve uma falha de informações grave por parte da Ucrânia, até porque, diz, "é difícil disfarçar". 

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