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Paula França e Poesia

Paula França e Poesia

PAULA FRANÇA

Poesias. Declamando poesias próprias e de outros autores.

72 - Tamanho da Vergonha
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  • 72 - Tamanho da Vergonha

    Tamanho da Vergonha

    Autora: Paula França                                                                              Data 06-06-2024

     

    As veredas há peculiaridades.

     

    Ao entardecer,

    são talvez no âmbito;

                                    Uma despedida entre a vida e a morte.

     

    Nas acorcovas da guerra,

    onde o hálito é um exalar de hipocrisia.

    Que tens o rancor,

    na Batalha onde todos o mantém ao peito e

     O rancor é aquilo,

    É aquele bálsamo.

    Que meditas o inocente a não quere- ló,

     

    Visto quemeditar seja melhor que ir ao encontro da morte; ao aniquilar o

                    adersário?!

     

    Sei que a Batalha frondosa

    é a dos que não encontre a morte

                     em seus algozes.

     Prefiro a luta das ideologias.

    Com mortes verbais!

    A acelerar o declínio da família rival.

    Ao gole do melhor licor.

    Onde esses ou aqueles,

     jamais comungarão a boa comida,

    é se à cá comigo,

    MEDITO BEM!

    Não serei eu este preguiçoso!

    Sem arco no peito, sem punhal ao sexo.

    Que já prefere matar

     do que meditar, o tamanho do inimigo

    que eu possa fazer?

    Tão maior e esperto

    do que as armas do diálogo,

    aquecido de uma esdrúxula

    pitada de verdade,

    Há dor maior,

    Ao escutar aquilo que te vergonhas.

     

    Sun, 09 Jun 2024 - 02min
  • 71 - A Passagem das Águas

    A Passagem das Águas

    Autora: Paula França

     

     

    És um pássaro que voa, voa...

    Entre as nuvens.

    És um grande galope.

    Eu aqui!

    a sonhar em voar, voar, voar.

    Voar como fosse um galope.

    Em um lindo cavalo negro, um alazão!

    Um vulcão a tossir pelas narinas

    o fogo árbitro do resto do galope.

    A corrida pela vida!

    És de passagem,

    meu ardor, meu universo,

    meu íntimo, manso e Silvestre!

    Digo!

    Silvestre, a acolher no Mato,

    rústico universo meu!

    Tão bravio, como a água!

    A atravessar as vendas das rochas, a morar entre elas

    e fazer a passagem silenciosa, da Vitória silenciosa e bravia.

    Um orgulho,

    um amor,

    Há! És, um Salto a quem os tens.

    Pudor és um caminho que a Vitória medita se pertencer...

    És o hálito do rancor,

    a rivalidade das senzalas,

    a ternura das boticárias nos cabelos.

    Fri, 31 May 2024 - 01min
  • 70 - Amar

    Autor: Carlos Drummond de Andrade

    Declamado por Paula França

    Sat, 27 Apr 2024 - 02min
  • 69 - Meu Primeiro Herói

    Autora: Paula França

    Sun, 31 Mar 2024 - 01min
  • 68 - Herante Forte

    Autora: Paula França

    @paulafrancaepoesia

    Sat, 16 Mar 2024 - 01min
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