Porque Sim Não é Resposta

Afinal, sublinha Eduardo Sá, o que não é imediato parece tornar-se impossível, mas... não o é. O psicólogo explica que, sem querer, alimentamos a ideia de que o "amanhã" parece sempre longe demais.

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Eduardo Sá considera que os maus tratos físicos começam quando os filhos acham que os pais não são competentes. O psicólogo sublinha que os pais não podem perder de vista os direitos que têm.

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Eduardo Sá explica que não é fácil os jovens "produzirem" a sua felicidade dado que ainda não têm a maturidade suficiente para "arrumar" toda a confusão que sentem. Onde entram os pais neste processo?

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O psicólogo Eduardo Sá sublinha não tratar-se de uma insegurança, mas "mais do que isso": afinal, que ideia é esta que as persegue e, consequentemente, acaba por projetar angústia para a realidade?

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Eduardo Sá sublinha que, embora "demasiado saudáveis" para esta manifestação, as crianças podem interiorizá-la ao crescer. Nos adultos, explica, tal comportamento pode estar ligado a traumas.

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E quando um filho quer abandonar os estudos para ser empreendedor? "Tem que ter juízo". Tornar-se empreendedor depois do ensino não é tarde. Há que saber esperar no sítio onde se produz conhecimento.

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Eduardo Sá diz a saúde mental dos adolescentes é afetada pelas fontes de informação. O psicólogo defende que há uma preocupação excessiva com os jovens e que a adolescência traz desafios. 

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Eduardo Sá defende que filhos são muito protegidos e que isso não os estraga, mas que os fragiliza. Acrescenta que os educadores exigem demais e os jovens não têm espaço para se assustar e ter medo.

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Governo australiano vai legislar para impedir utilização por menores de 16 anos. Pacote de medidas pioneiro não permitirá excepções para crianças que tenham o consentimento dos pais.

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Eduardo Sá diz que não se consegue esquecer um grande amor, mas que se pode ultrapassá-lo. O psicólogo acrescenta que este processo pode demorar anos.

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A resposta é sim. Quando a solidão ganha raízes dentro de nós, ter pessoas ao nosso lado pode avivar esse sentimento. Parece que falamos um idioma que ninguém entende, mesmo quando nos dão o melhor de si.

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Filhos que não falam com os pais e que se isolam. Os momentos em família devem ser cultivados para melhorar o ambiente familiar. 

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Criança e pai só se encontram numa instituição. Mãe não sabe como explicar à filha o porquê, nem sabe se deve contar o passado de violência na relação entre os pais

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Até que idade devem os pais adormecer com os filhos ou permitir que venham para a cama dos pais. E onde fica a autonomia das crianças?

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Escolhem o curso no secundário, mas quando se pergunta no que querem estar a trabalhar aos 30 anos. Os que sabem, pensam nas saídas profissionais e não nos seus desejos

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Uma adolescente é dependente das amizades e a mãe, reconhecendo o comportamento, quer evitar o sofrimento da filha. Como pode evitar que a jovem seja seja o elemento “tóxico” da relação?

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Em dia Mundial do AVC o psicólogo Eduardo Sá explica o impacto dos enfartes e dos AVC na família do doente. 

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Mães, preparem o coração. Eduardo Sá explica a necessidade de forçar as crianças a descentrar do apego à chucha. Afinal, sublinha o psicólogo, sem a chucha, vêm novas coisas boas.

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A criança tem ciúmes do pai porque quer a mãe só para si. O complexo de Édipo é controlável? O casal pode ser afetado por esta dependência?

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Mãe divorciada, com as filhas a seu cargo, ouve com regularidade esta frase da adolescente de 13 anos. E pergunta ao psicólogo Eduardo Sá como deve reagir

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Este tipo de frase não pode ser proferida aos alunos, nem o professor pode ameaçar fisicamente. Se o professor não quer alterar o seu comportamento, só resta a esta mãe queixar-se à direção da escola.

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Um ouvinte está preocupado com um adolescente que é demasiado reservado e isola-se com facilidade. Os tímidos sofrem? Às vezes é preciso uma ajuda para desbloquear.

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Mas é preciso cuidado para não criar uma penumbra sobre o tema. Fundamental é pensar na idade da criança e perceber quando é que tem capacidade para apreender questões relacionadas com a sexualidade.

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Eduardo Sá sublinha que as mães sabem que os filhos têm de crescer, mas sentem-no com um "aperto" no coração. Afinal, explica o psicólogo: "A relação entre mãe e filho não pode ser uma disputa".

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Eduardo Sá explica que o preocupante não são as denúncias, mas o que é feito com elas. O psicólogo reflete: "Estaremos a usar os instrumentos de proteção de crianças de forma pouco razoável?"

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Eduardo Sá reflete acerca da convivência dos netos com os avós mesmo quando estão doentes. O psicólogo sublinha: "Não podemos 'desperdiçar' as pessoas preciosas com trapalhices de um jovem".

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Uma pergunta de um ouvinte leva a uma reflexão sobre quão diferentes podem ser os filhos em diferentes contextos. A situação tem de ser atalhada com uma conversa com os pais.

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Como é uma criança tendencialmente saudável? A diversidade de emoções é sinónimo de saúde mental. O psicólogo Eduardo Sá esclarece que as oscilações de humor são normais nos adultos e nas crianças.

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Um jovem com 17 anos deve ter a liberdade de levar a namorada para participar em eventos de família? Eduardo Sá explica: "Também os filhos são parte responsável da dinâmica familiar".

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Eduardo Sá explica que muitas atividades extracurriculares podem causar nas crianças "stress que não faz bem". O psicólogo admite mesmo que muitas atividades podem "afetar os resultados escolares".

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Eduardo Sá explica que "é normal uma criança que é amada ser egocêntrica". O psicólogo reitera, ainda assim, que "há pais que dão sem limites" e que se "apaixonam" por tudo que as crianças fazem.

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Eduardo Sá explica que crianças com três anos estão na idade ideal para se tornarem autónomos no bacio. Afinal, sublinha o psicólogo, o "desafio do desfralde" é uma parceria entre os filhos e os pais.

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O pai não quer ser ele a responder à filha por que razão a mãe saiu do país. Mas enquanto não o faz, a criança imagina o pior. É fundamental que ouça que não é ela a razão do afastamento.

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Eduardo Sá considera urgente assumir, com muita clareza, que uma creche não é uma resposta social às famílias mais desfavorecidas. O psicólogo sublinha: "Não é pensar apenas num programa curricular".

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Eduardo Sá explica que o "fracasso" da intimidade reflete falta de comunicação. Afinal, sublinha o psicólogo, a sexualidade é uma questão de saúde pública e não deve ser vivida de forma penosa.

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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar? 

“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

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Eduardo Sá explica que, por vezes, as famílias que mais parecem unidas, são as mais "tóxicas". O psicólogo sublinha: "Afastar de rotinas não é compatível com uma relação saudável".

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Um ambiente familiar violento compromete o desenvolvimento de um filho: ou retirando-lhe a auto-estima ou fazendo-o agir de forma violenta. E se a criança crescer num ambiente saudável? Pode torna-se um agressor?

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Eduardo Sá explica que há muitos pormenores que contribuem para não se conseguir adormecer um bebé, entre eles a ansiedade sentida pelos pais que acaba por ser passada às crianças.
 

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Afinal, não será o crescimento dos filhos um motivo de orgulho? Porque tem a relação com os pais de mudar? Eduardo Sá sublinha: "Os pais reclamam, mas são as pessoas mais compreensivas do mundo".

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Eduardo Sá explica que é normal que as crianças "estiquem a parada" quando percebem que não conseguem manobrar os pais. O psicólogo sublinha: "As emoções são para se exprimir, mas controladas".

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Eduardo Sá diz que encontrões e crianças a passar à frente nas filas são coisas que acontecem nas escolas. É normal que haja crianças a não saber lidar com isto, mas que têm de aprender.

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Quando estão outros adultos presentes, a criança “enxota” os próprios pais e prefere a ajuda dos pais dos amigos. Porquê? A análise do psicólogo Eduardo Sá.

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Eduardo Sá explica que, quanto mais os pais 'obrigarem' os filhos a ser autónomos, mais eles o serão. O psicólogo sublinha que o medo é normal, mas, afinal, as crianças têm de ser autônomas.

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Eduardo Sá sublinha o quão natural é as crianças terem medo de regressar à escola depois de uma tragédia como na Azambuja. O psicólogo explica: "Os pais e professores têm de estar presentes".

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Eduardo Sá mostra-se preocupado com a notícia de um esfaqueamento numa escola na Azambuja. O psicólogo diz que, ao contrário do que parece, há muitos alunos no sistema de ensino que não são saudáveis.

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Eduardo Sá diz que é impossível esconder uma depressão e que as crianças percebem os sinais. O psicólogo explica que os filhos de pais deprimidos são obrigados a crescer mais depressa.

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Eduardo Sá explica que, por mais que um casal queira manter a 'qualidade de vida' a dois, nem sempre é possível. O problema, sublinha o psicólogo, nem sempre está no exterior, mas no cerne da relação.

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Todas as crianças gostam de mandar. O psicólogo Eduardo Sá alerta para o risco de, a partir de uma certa idade, se correr o risco de perder o controlo, e sublinha: "Não se pode medir forças".

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É motivo de entusiasmo para as mães de Portugal? Ainda que a preparação para o novo ano letivo pode ser um motivo de stress para toda a família, o psicólogo Eduardo Sá sublinha: "Não é isso tudo".

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Eduardo Sá explica que compatibilizar as famílias é tão difícil que chega a ser "acrobático". Ainda assim, sublinha o psicólogo, "as pessoas íntimas têm de ter liberdade de dizer o que sentem". 

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Eduardo Sá diz que a presença da mãe na semana em que as crianças estão com o pai deve ser definida pelo ex-casal. O psicólogo considera que cada pai é que deve traçar as regras na sua semana.

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Eduardo Sá não tem dúvidas de que uma derrota muito bem gerida cria condições para a vitória. Afinal, sublinha o psicólogo, existem estratégias para lidar com algo que dói sempre, sem exceção.

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Eduardo Sá atenta que as crianças têm atenção às palavras e a hora do conto é benéfica para o desenvolvimento. O psicólogo aponta que as histórias "não servem para adormecer", mas sim para acordar.

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Eduardo Sá explica que são mais tímidas e reservadas e podem até acabar por passar por "antipáticas". Ainda assim, o psicólogo admite que os pais "não podem adaptar-se" a estes traços.

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Eduardo Sá explica que o recreio "não é para os jovens estarem nos ecrãs, mas sim a conviver". Sobre os manuais digitais, o psicólogo acredita que os "ganhos não justificam os custos".

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Eduardo Sá diz que é saudável numa relação que "de vez em quando os dois se aproximem mas também se afastem". O psicólogo admite que os adolescentes acabam por ter melhor capacidade de gerir relações.

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Eduardo Sá explica que o "adormecimento" das relações é mais comum do que o que pensamos. Afinal, sublinha o psicólogo, "não é fácil amar pelos dois".

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Eduardo Sá explica que, no final do dia, as relações se resumem a uma partilha de interesses que pode, ou não, coincidir. O psicólogo sublinha: "Os pais podem afastar, sem querer, os filhos". 

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Eduardo Sá explica que os bebés percebem o estado emocional dos adultos através dos afetos. Afinal, sublinha o psicólogos, têm mais do que uma memória que, ainda inconsciente, não deixa de operar.

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Por mais que haja simulacros de tempo a tempo, Eduardo Sá explica que é preciso priorizar o tema dos sismos na educação das crianças. Afinal, considera o psicólogo, estar prevenido é uma benção.

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Eduardo Sá defende que não dar autonomia às crianças e não ensinar-lhes a ouvir um "não" é empurrá-las para a pouca saúde mental. O psicólogo considera que o quadro mental é um "bem precioso".

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O psicólogo Eduardo Sá explica que, para os país, é difícil dizer "não". Há receios de criar um "braço de ferro" com as crianças que, na verdade, podem apenas sentir-se "fora de jogo". 

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O "nervoso miudinho" está quase de volta com o regresso às aulas e publicação das turmas. Será que existem turmas "topo de gama"? Eduardo Sá explica que se podem adaptar ao perfil dos alunos. 

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As pessoas podem ser convencidas, mas quem as convenceu? Confiança é confundia com arrogância? O psicólogo Eduardo Sá explica que por detrás de uma pessoa bem resolvida, podem haver fragilidades.

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Será que as pessoas mudam? Ou não damos pelas mudanças? O psicólogo Eduardo Sá explica que não se deve resistir, mas sim abraçá-las, sem surpresas: "não podemos estar à espera que os elefantes voem".

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A readaptação ao ritmo do trabalho pode despertar emoções complexas. As férias, a pausa na rotina, representa um sentimento de liberdade que, quando termina, deixa alguma amargura para trás.

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Será que apressamos o fim das coisas? O psicologo Eduardo Sá esclarece que não é obrigatoriamente assim. O que nos torna felizes é como um fósforo que se apaga com o tempo, mas podemos acender outro.

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Afirma-se a idade para reforçar uma opinião. Eduardo Sá sublinha que esta devia ser uma prática corrente, pois as opiniões - "o melhor de nós" - possibilitam criar uma ideia precisa daquilo que somos.

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Eduardo Sá explica que, por vezes, os pais não dão conta da inveja que transmitem aos filhos e como os educam a seguir o exemplo. O psicólogo sublinha: "As crianças tentam ser paritárias". 

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Numa altura em que os jovens ficam "paralisados" à mínima dificuldade que enfrentam, o psicólogo Eduardo Sá explica que a cultura e sociedade em que a nova geração cresce devem ser "postas em cheque".

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"Benevolência excessiva" no acesso ao Superior? Eduardo Sá considera necessário refletir acerca dos critérios, até porque, reflete o psicólogo, "em off, todos nós sabemos de exemplos de injustiça".

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Despojar os mais velhos da sua identidade não é assim tão incomum, mas Eduardo Sá sublinha: "Lá porque são idosos, não significa que mereçam ir para uma antecâmara da morte".

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Assustados com as mudanças, é difícil para os adolescentes sentir que os pais não os conhecem. Ao aproximarem-se da vida adulta, o psicólogo Eduardo Sá explica: "querem continuar a sentir-se filhos".

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Eduardo Sá explica quanto mais as crianças brincam, melhor aprendem. O mais importante é, afirma o psicólogo, "puxar pela cabeça". Uma coisa é certa: os pais não têm de brincar com os filhos.

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Um hábito dos pais que acaba por pesar na forma como os filhos se comportam. O importante, sublinha o psicólogo Eduardo Sá, é "não assumir este amor com uma naturalidade que pode ser excessiva".

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Há relações iô-iô. Quentes e frias. Em que os casais discutem, batem com a porta, beijam-se e fazem as pazes. Tudo em poucos dias. Mas não é só no amor, explica o psicólogo Eduardo Sá.

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Eduardo Sá sublinha que nunca nos desapegamos, verdadeiramente, do passado. Afinal, explica o psicólogo, são os traumas que configuram a forma como olhamos o mundo; é preciso é estar grato.

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Eduardo Sá diz que é importante que os exames existam. O psicólogo defende que é bom testar os conhecimentos dos alunos no fim dos ciclos de estudos para apurar até que ponto foram proveitosos.

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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.

“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. 

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Um bebé com apenas um ano já desafia os pais: bate, atira brinquedos para o chão e faz birras quando não consegue o que quer. O psicólogo Eduardo Sá esclarece como lidar com esta fase da infância.

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Eduardo Sá sublinha que uma relação se alimenta das "pequenas frestas" da vida. Afinal, explica o psicólogo, "deixar fluir uma relação é também antecipar o que pode correr mal".

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Eduardo Sá não tem dúvidas de que dizer, sem justificação, que há crianças não elegíveis para adoção é uma "idiotice". O psicólogo sublinha: "O processo de adoção tem de ser muito mais claro".

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Os primeiros anos de vida são fundamentais para a formação de uma criança. A creche não é um lugar onde se deixa o filho enquanto se vai trabalhar. É onde são estimuladas e desenvolvem competências

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Educadora de infância pergunta ao psicólogo Eduardo Sá se deve usar ecrãs com crianças de 3 anos ou se deveria antes fazer experiências e brincar ao ar livre

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Há medida que vão crescendo, as crianças querem preservar o corpo. A partir dos seis anos, os pais devem evitar a nudez, de forma a que as crianças aprendam esse comportamento noutros contextos

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Eduardo Sá explica que é "à boleia" das memórias que nos tornamos quem somos. Mas, afinal, por que razão temos recordações tão nítidas como fotografia e outras de que não nos lembramos tão bem?

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Eduardo Sá explica que são os pais quem "constroem" os filhos. Neste sentido, sublinha o psicólogo, "os pais querem ser amados pelos adolescentes, mas estes querem, acima de tudo, ter bons exemplos".

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Eduardo Sá explica que o luto não é sempre igual e tem diferenças que se refletem na intensidade e duração da dor. Afinal, reflete o psicólogo, "há alturas em que se prolonga".

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Eduardo Sá sublinha que a naturalidade em ser-se mãe ou pai cresce com o número de filhos: afinal, é uma questão de "expectativas". O psicólogo explica: "O segundo filho alivia a carga do primeiro".

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Eduardo Sá explica que as crianças vistas, "a olho nu", como más, são as que mais estão em perigo. O psicólogo sublinha: "As crianças não se transformam em «vândalos». Precisam de ser resgatadas".

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Eduardo Sá explica que o tempo de férias é "tão fundamental" para as crianças e jovens, como para os familiares cuidadores. O psicólogo sublinha: "Não esqueçamos que brincar também é essencial". 

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É possível amar sem "dores de cabeça"? O psicólogo Eduardo Sá reflete acerca do nível de "complexidade" em viver com o companheiro e sublinha: "Afinal, partilhar espaço pode não ser importante". 

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Eduardo Sá explica que a toxicidade dos pais pode resultar em frustração dos filhos, fazendo-os sentir "pequeninos" e inseguros. O psicólogo sublinha: "Afinal, a vida é uma porta giratória".

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Lidar com o stress extremo é difícil, e é também um desafio evitar que quem o rodeia sinta os sintomas. O psicólogo Eduardo Sá explica que num primeiro momento não é possível ter uma atitude discreta.

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Apesar da impulsividade do mau feitio, é possível reconhecer onde se falhou. Já as pessoas insolentes não se metem em causa, nem reconhecem erros. O psicólogo Eduardo Sá alerta: não, não podem tudo.

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A obstetrícia é uma especialidade que deve ter em conta o casal e não apenas a mulher - a gravidez precisa do outro. Eduardo Sá alerta para o impacto da gravidez no homem, inclusive sintomas físicos.

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As férias põe-nos à prova, nem que seja na capacidade de fazer castelos de areia, e trazem histórias que se guardam para sempre. Mas também é importante estarem sozinhos sem que se tornem piores pais.

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Muitas crianças adotadas carregam um passado trágico, marcado por sofrimento, maus tratos e experiências de negligência. O psicólogo Eduardo Sá reconhece que tudo isto terá sempre impacto no presente.

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