Sem Falta

Num jogo com apenas 25 faltas e 5 amarelos, o árbitro assinalou bem o penálti a favor do Benfica, mas não teve a ajuda do VAR para assinalar o penálti cometido por Otamendi. Nota 4 (em 10).

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Houve no total 27 faltas, 10 amarelos e 1 vermelho (banco) e 2 penáltis por assinalar a favor dos 'Leões'. Um penálti assinalado de forma errada, o VAR reverteu. Jogo pouco conseguido. Nota 3 (em 10).

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Numa arbitragem com 23 faltas e 4 amarelos o caso de jogo foi o penalti mal assinalado. Francisco Moura é que baixa a cabeça e faz jogo perigoso passivo. Nota 4 em 10.

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Arbitragem negativa para um patamar de Champions. Amarelos sem nexo, como foi o caso de Florentino, Carreras devia ter sido expulso. Nota 3 em 10.

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Um jogo que fica marcado pela irregularidade em termos disciplinares. No penálti cometido por Diomande faltou segundo amarelo e aos 69' Diomande fez de novo penalti e deveria ter sido expulso. Nota 4 em 10.

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Num jogo sem VAR o caso de jogo, penálti a favor do Moreirense, foi uma decisão assertiva com clara ajuda do árbitro assistente. Arbitragem de bom nível. Nota 8 em 10.

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Em jogo muito fácil de arbitrar houve dois erros importantes, o terceiro golo nasceu de um fora de jogo e Rolheiser deveria ter visto vermelho direto. Nota 4 em 10.

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Em jogo sem VAR, Bragança arriscou na entrada, mas o amarelo foi correto e o penálti sobre gyokeres acaba também por se aceitar. Nota 7 em 10

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21 faltas 5 amarelos dois dos quais por protestos (Bruno Fernandes e CR7). Penalti foi uma boa decisão mas a entrada de Zielinski sobre João Neves era para vermelho. Nota 5 em 10.

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O não dar lei da vantagem no que seria o golo de Pavlidis e a não expulsão (segundo amarelo) de Varela no penalti sobre Otamendi prejudicaram a atuação de João Pinheiro. Nota 5 em 10.

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Seis golos todos legais, nas áreas acertou e disciplinarmente segurou o jogo (oito amarelos). Assistentes também em bom plano numa arbitragem de qualidade. Nota 8 em 10.

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Foi uma arbitragem irregular em termos disciplinares (8 amarelos) onde o erro maior e com impacto e influência esteve na não mostragem do segundo amarelo e consequente expulsão de Gigot. Nota 4 em 10.

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Num jogo com 16 faltas e 3 amarelos o principal caso de jogo foi mesmo o golo da vitória dos alemães que foi legal embora tenho estado em análise VAR. Nota 6 em 10.

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Para Pedro Henriques, Daniel Siebert acertou em dois penáltis, mas falhou em outros dois, embora o VAR tenha ajudado num. Falhou em amarelos que não deu e nos que deu a mais. Nota 4 em 10.

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Passou para primeiro lugar na Liga em matéria de tempo útil de jogo (66,40%). 16 faltas, 2 amarelos, decisões técnicas corretas e só falhou num amarelo. Nota 7 em 10. 

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Num jogo que passa a ser o segundo da liga com mais tempo útil (65,60%) e com apenas 14 faltas e 1 amarelo, o árbitro e o assistente tiveram pequenos erros técnicos e disciplinares. Nota 6 em 10.  

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Os golos portistas foram ambos legais. Disciplinarmente  não esteve tão assertivo. Nas áreas esteve bem e os assistentes em bom plano também. Nota 6 em 10.

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32 faltas e 3 amarelos com tempo útil baixíssimo, jogaram-se 56 minutos dos 98 totais com muitos jogadores no chão. Hélder Malheiro e os seus Assistentes estiveram em bom plano. Nota 7 em 10.

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17 faltas e 1 amarelo com muitas e boas decisões, mas aos 23 minutos houve mesmo penalti de Ulisses sobre Maxi Araújo, faltou a ajuda do VAR. Nota 5 em 10.

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Apenas 19 faltas e 3 amarelos. Foi o jogo com mais tempo útil desta época (66%). Foi bem auxiliado pelos seus assistentes. Nota 7 em 10.

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Num jogo com apenas 21 faltas e 2 amarelos, faltou a ajuda do VAR para reverter o amarelo a Panzo, que teve uma entrada violenta sobre Kokçu passível de cartão vermelho. Nota 5 em 10.

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Gyokeres é claramente derrubado na área por Mihaj e Diomande pisa Aranda sobre a linha da área. Ficaram por isso dois penáltis por assinalar onde o VAR deveria ter ajudado. Nota 4 em 10.

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Arbitragem irregular, falhou na disciplina não controlou nem o jogo nem os jogadores e o segundo golo do Feyeenord deveria ter sido anulado. Nota 4 em 10.

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Jogo fácil de arbitrar com apenas 16 faltas e 2 amarelos, contudo o árbitro não assinalou um penalti de Gonçalo Inácio e precisou do VAR para reverter outro mal assinalado. Nota 5 em 10.

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Controlo total em termos disciplinares, acertou nas áreas e foi bem auxiliado pelos assistentes. Nota 7 em 10.

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19 faltas 1 amarelo e conseguiu ter sempre o jogo controlado. Mas Leandro fez penálti sobre Arthur Cabral em jogo sem VAR. Nota 5 em 10.

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Trincão foi pisado, mas as imagens não provam se fora ou dentro da área. Golo dos algarvios foi legal. Ficaram amarelos por mostrar. Nota 5 em 10.

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Erros em troca de cantos por pontapés de baliza, amarelos por mostrar, sempre mal colocado e no caminho da bola e a hesitar nas decisões que eram dadas muitas vezes pelos Assistentes. Nota 4 em 10.

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28 faltas e 5 amarelos num jogo onde ao minuto 88 tivemos o caso do jogo, Nuno Mendes não comete penalti e ato continuo no autogolo não há fora de jogo. Nota 7 em 10.

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Quase tudo boas decisões, golo anulado a Samu, penalti sobre Galeno mas nesse lance o João Ferreira deveria ter visto vermelho direto. Nota 5 em 10.

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O penalti sobre Gyökeres é bem assinalado e a bola que vai à mão de Hulmand não é possível de castigo máximo. Arbitragem positiva. Nota 7 em 10.

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Foi no capitulo disciplinar que o árbitro alemão esteve irregular. A expulsão por acumulação de amarelos a Bruno Fernandes foi incorreta (protocolo VAR não permite ajuda). Nota 5 em 10.

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14 faltas (poucas) e 5 amarelos todos corretos num jogo onde o maior destaque vai para os 2 pênaltis bem assinalados a favor do Benfica. Nota 6 em 10.

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Tudo certo nas 32 faltas e nos 5 amarelos, mas com meia hora por jogar Tillman deveria ter sido expulso num erro impactante em relação ao jogo. Nota 5 em 10.

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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar? 

“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

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Se os 2 cartões amarelos e consquente expulsão de Yalçin foram decisões corretas o 4° golo dos dragões deveria ter sido anulado. Nota 5 em 10.

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Esteve bem nos lances de área onde se pediu penalti. Houve lances onde poupou o amarelo mas no global fez uma boa gestão do jogo. Nota 7 em 10.

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O caso de jogo (bem decidido) foi a expulsão por acumulação de amarelos de Maatta por simulação grosseira. Assistentes em bom plano ao nivel dos fora de jogo. Nota 7 em 10.

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18 faltas e 2 amarelos são bons números mas ficou um penálti por assinalar sobre Di Maria e ficaram também 2 cartões por mostrar. Arbitragem menos regular mas sem influência. Nota 5 em 10.

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Ricardo Baixinho optou por não assinalar penálti após VAR o chamar, mas era mesmo castigo máximo. Roux deveria ter visto o segundo amarelo em 3 ocasiões. Nota 4 em 10.

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Um jogo com apenas 22 faltas, mas com muitos amarelos (8) numa arbitragem positiva mas pouco proativa, sobretudo na gestão emocional e disciplinar. Nota 6 em 10.

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Num jogo bem controlado e dirigido com 5 amarelos e apenas 21 faltas, a equipa de arbitragem esteve bem sobretudo nas áreas. Nota 7 em 10 para o experiente Michael Oliver.

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32 faltas, 7 amarelos e 1 vermelho num critério quase uniforme em termos disciplinares. Faltou o segundo amarelo para Bouaddi. Arbitragem positiva. Nota 6 em 10.

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Dois casos de jogo mal avaliados e sem a ajuda devida do VAR. O gesto de Raul Silva para o  Assistente era passível de vermelho e o golo de Samu deveria ter sido anulado por pisão ao Poloni. Nota 4 em 10.

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O golo do empate não podia ter intervenção do VAR de acordo com o protocolo mas houve falta sobre o Safira. Bem na disciplina e na gestão do jogo. Nota 5 em 10.

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Um penálti e um golo anulado (decisões corretas) onde a equipa de arbitragem precisou do VAR. Falhou no penálti não assinalado sobre Trincão. Nota 5 em 10.

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Arbitragem positiva mas não totalmente segura. 23 faltas e 6 amarelos com os 3 golos todos legais e boas decisões nos pedidos de penálti. Nota 6 em 10.

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Jogo tranquilo e bem dirigido com apenas dez faltas e um amarelo. No caso de jogo tudo correto. Ruben Dias não fez penálti sobre Pasalic. Nota 7 em 10.

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Luís Godinho fez uma arbitragem de grande nível. 21 faltas, 6 amarelos e 59% de tempo útil. O caso de jogo, penálti de Otávio sobre Gyokeres, foi uma decisão correta. Nota 9 em 10.

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O caso de jogo é o penálti que dá o empate ao Benfica é que antes da falta sobre Barreiro houve um braço claro e óbvio de Marcos Leonardo. Nota 4 em 10.

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Arbitragem irregular no capitulo disciplinar onde Carreras deveria ter visto o segundo amarelo ('39). Golo de Pavlidis foi bem anulado. Nota 5/10

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O caso de jogo foi a expulsão por acumulação de amarelos de Patrick William que foi correta. Bem tecnicamente irregular na disciplina. Nota 6/10.

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Teve boas decisões nas áreas, mas o penalty (37') assinalado a favor dos leões foi incorreto e o VAR tinha razão. Nota 5 em 10 para Tiago Martins.

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Em jogo fácil e sem casos com apenas 16 faltas e 1 amarelo, Iancu Vasilica não complicou e saiu por cima. Falhou num amarelo acertou nas áreas. Nota 7 em 10.

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Poucas faltas (19), 2 amarelos e 57% de tempo útil foram os dados principais de uma arbitragem positiva onde o penálti bem assinalado foi o caso maior. Nota 7 em 10 para Luís Godinho. 

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Poucas faltas (21), muitos amarelos (7), mas sempre com boas decisões. Primeiro golo sem fora-de-jogo e Pavlidis não sofreu penálti. Nota 7 (em 10).

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O videoárbitro ajudou no lance de penalty que desbloqueou o jogo no Dragão. Mais um penalty e uma expulsão correta. Deixar jogar não é não assinalar faltas. Nota 6 em 10

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23 faltas e 4 amarelos foram os números de um jogo bem dirigido por João Gonçalves. Acertou nos lances de não penálti e nos golos legais sem fora de jogo. Nota 7 em 10. 

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Nas areas esteve sempre bem, controlou disciplinarmente as incidências entre os amarelos e o bom senso. O segundo golo portista foi precedido de infração. Nota 5 em 10 para João Pinheiro.

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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.

“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. 

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Pedro Henriques analisa a arbitragem de João Gonçalves no FC Porto x Al Nassr e de Luís Godinho no Benfica x Feyenoord, com especial enfoque na nova "regra do capitão".

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Em jogo sem VAR, destaque para o golo bem anulado aos Bascos por fora de jogo e para a confusão que ainda existe sobre só o capitão poder falar com o árbitro. Nota 6 em 10.

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Sem grandes casos de jogo, a equipa de arbitragem francesa esteve "em plano elevado" na final do Europeu. Nota 8 (em 10) para o mais jovem árbitro a apitar um jogo desta natureza.

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Mais um jogo em que o VAR e a tecnologia da linha de golo "foram decisivos para a verdade desportiva". Lance semelhante ao de Trincão (Sporting) esta época. Nota 7 (em 10) para as novas tecnologias.

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Pedro Henriques destaca um "amarelo alaranjado" a Jesús Navas aos 14' e reforça a introdução do cartão azul. O cronómetro para "evitar quebras de jogo", como fez Espanha. Ainda, nota 3 para Ceferin.

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Pedro Henriques indica que as regras mudaram. Agora é permitido mudar a posição da bola, "desde que a projeção da bola esteja em contacto com a marca" do penálti. Ainda, o número reduzido de faltas.

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Com 20 faltas e 2 amarelos, a equipa de arbitragem acaba por ter uma arbitragem globalmente positiva, embora com erros no capítulo disciplinar. Nota 6 em 10.

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Em 3 jogos apitados neste Euro, tem médias "de nível europeu" até agora: 18 faltas e 3 amarelos. "Sem erros com influência" nos jogos, "discreto e muito seguro". Nota 9 (em 10) para as prestações.

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Num jogo com 21 faltas e 7 amarelos, Daniele Orsato "esteve bem na mais difícil decisão" do Eslovénia-Portugal dos oitavos-de-final. Nota 7 (em 10).

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O avançado espanhol, em fora-de-jogo posicional, "afasta-se da bola e não está entre o guarda-redes e a bola". Também, a nota 8 (em 10) para Artur Soares Dias, nomeado pela terceira vez neste Europeu.

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"Determinantes, assertivas e tecnológicas" as intervenções no Alemanha-Dinamarca. Dois golos anulados e um pénalti. Nota 8 (em 10) para o VAR. Ainda, a explicação da interrupção devido ao mau tempo.

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VAR que esteve bem no penálti de António Silva falhou na ajuda que não deu no penálti sobre CR7. Nota 3 em 10 para o árbitro helvético e respetiva equipa.

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No Europeu, todos os relvados "são de grande qualidade e com as dimensões standards" (105×68). Na Copa América, os relvados "têm má qualidade e as dimensões mínimas da lei" (100x64), nota 4 (em 10).

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Nova boa intervenção do VAR neste Euro. Destaque ainda para as palavras "simplesmente deploráveis" proferidas pelo selecionador escocês para com o árbitro argentino. Nota 0 (em 10) para Steve Clark.

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No jogo Alemanha-Suíça, houve dois golos anulados por fora-de-jogo que "só a tecnologia permite", de forma clara e sem polémica. Nota (8 em 10) para o VAR. Destaque para um árbitro argentino no Euro.

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24 faltas e cinco amarelos (todos no 1.º tempo) numa prestação de bom nível com todos os casos de área bem resolvidos. Assistentes em bom plano também. Nota 7 em 10 para Felix Zwayer. 

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Dumfries mesmo não tocando na bola, acabou por ser penalizado por fora-de-jogo. A página 99 da lei 11 explica o porquê. Nota 7 (em 10) para o árbitro assistente e para o VAR nesta decisão importante.

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Com apenas 18 faltas e 4 amarelos, a equipa liderada por Artur Soares Dias teve novamente uma "arbitragem segura e competente". Nota 8 (em 10) para esta "prestação de alto nível".

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No Inglaterra - Dinamarca de amanhã, às 17h00, a equipa de arbitragem portuguesa, liderada por Artur Soares Dias, vai fazer o segundo jogo no Europeu 2024. Nota 7 (em 10) para mais esta nomeação.

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Num jogo com 15 faltas e 3 amarelos, o árbitro italiano esteve bem. Nos lances de área de possível penalty tudo certo. O fora de jogo e golo anulado VAR entrou em ação. Nota 7 em 10 para Marco Guida.

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Houve nova tecnologia em acção. Destaque para as "boas intervenções do VAR" ao anular 2 golos à seleção Belga. Nota 7 (em 10) para Tiago Martins, que fez parte da equipa de VAR no Áustria - França.

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Para a história deste Euro ficam 4 portugueses que estiveram em plano elevado. Artur Soares Dias, Paulo Soares, Pedro Ribeiro e Tiago Martins. Nota 9 (em 10)  para a estreia da arbitragem portuguesa.

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Tanto a decisão disciplinar no penálti assinalado a favor da Croácia como no anular do golo após a recarga, "foram decisões corretas". Nota 7 em 10 para um dia "com poucas faltas e poucos amarelos".

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O Alemanha-Escócia que abriu o Euro'24 teve "excelentes intervenções do VAR" quer nos penáltis quer no vermelho. Nota 3 de (0 a 10) para a cerimónia de abertura "muito básica e sem criatividade".

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No fim do primeiro tempo ficou penalti por assinalar de Brady sobre Ronaldo. O VAR fez uma intervenção aparentemente estranha mas assertiva num possível penálti sobre Diogo Jota. Nota 4 em 10.

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Com o primeiro golo Croata a nascer de um penálti mal assinalado onde o VAR não ajudou, a arbitragem acaba por ficar marcada por este erro claro e óbvio. Nota 3 em 10.

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Mesmo num jogo de preparação, não se pode deixar de mostrar amarelos sobretudo em entradas mais duras. Esteve bem nas áreas com a ajuda do VAR. Nota 5 em 10.

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Dois lances decisivos e corretamente assinalados, a expulsão de St. Juste e o penálti cometido por Diogo Pinto sobre Evanilson. Nota 5 em 10.

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Os dois amarelos a Vítor Gómez foram bem mostrados, mas o golo dos dragões nasce de um empurrão nas costas de Eustaquio em Moutinho. Nota 5 em 10.

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VAR muito interventivo a retirar e depois a dar penáltis ao Sporting e a anular golo a Gyokeres. A expulsão de Junior Pius foi correta. Nota 5 em 10.

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Bem o árbitro assistente ao anular o golo a Boateng por fora de jogo, e bem o VAR a dar o penálti por mão de Florentino. Nota 6 em 10, neste Rio Ave - Benfica.

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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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Um jogo com 11 amarelos, 1 vermelho, 27 faltas e 8 minutos de compensação - números que refletem um jogo intenso mas com arbitragem positiva. Expulsão de Malheiro correta. Nota 7 em 10

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Esteve muito bem nos dois penáltis assinalados e ambos sem amarelo de acordo com as alterações da lei. No golo anulado aos encarnados esperou pela conclusão da jogada ao contrário do seu assistente. Nota 8 em 10.

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Arbitragem muito irregular. Dois penáltis por assinalar, um para cada lado, várias faltas não marcadas. VAR tem de ajudar sobretudo quando é claro e óbvio o erro do árbitro. Nota 3 em 10.

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Esteve bem nos dois amarelos a Júnior Pius e no penálti sobre Pepê. Tem de rever o conceito de autoridade pois encostos de cabeça com jogadores não é o caminho. Nota 5 em 10.

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23 faltas, 6 amarelos e 56% de tempo útil l, foram bons números para uma arbitragem tranquila e positiva. Pequenas falhas tanto na disciplina como em faltas sem relevância. Nota 6 em 10

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Nuno Almeida esteve bem de forma geral com toda a sua experiência e sempre muito pedagógico. Mas falhou ao não mostrar segundo amarelo a St. Juste em lance que o VAR não podia intervir. Nota 4 em 10.

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João Pinheiro esteve bem no vermelho direto a Victor Gomez bem como nos lances de área. Falhou claramente a análise à cotovelada de Otamendi a Zalazar, era vermelho direto. Nota 4 em 10.

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