Rádio LGBT Mix

Você costuma dar a mesma atenção à saúde mental que à saúde física? Em eventos climáticos extremos — como queimadas, estiagem e inundações — as incertezas e o medo podem desencadear ansiedade, depressão e outros transtornos psicológicos.  Consequências que costumam afetar ainda mais crianças e jovens. Por isso, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, o UNICEF, criou programas que ajudam a identificar e a encaminhar crianças e jovens abalados por questões climáticas. Você, pai, mãe ou adulto deve ficar atento aos primeiros sinais de mudança de comportamento, como isolamento social, dificuldade de comunicação ou agressividade. Pelo canal Pode Falar, criado pelo UNICEF, é possível ter acesso a todo tipo de ajuda em saúde mental, com uma escuta empática e sem julgamento. Então anote aí: pode falar.org.br ou o número de WhatsApp (61) 9660-8843. É de graça, pode ser acessado de qualquer lugar com atendimento humano de 8h às 22h, todos os dias, exceto domingos e feriados. Saúde mental é coisa séria, não deixe para depois.
Fonte: Brasil 61

#KalefCastro é um cantor, modelo, ator, compositor e educomunicador baiano que há 5 anos mudou-se para São Paulo em busca de novos projetos, incluindo fazer shows na cidade. Negro, gay e da periferia, promove o empoderamento de bichas pretas e periféricas por meio de sua arte. Com um trabalho autoral bastante inovador, Kalef sonha alcançar um público cada vez maior no Brasil e com isso possibilitar ainda mais visibilidade para artistas negros e expoentes da comunidade #LGBTQIA+. Iniciou sua trajetória musical com o clipe musical de ‘Pocpocpoc’ e um EP experimental chamado ‘Imersão’ com 4 faixas. Em 2022, lançou o clipe ‘Cria de Motoca’ em colaboração com a MC Marie, funkeira do Rio de Janeiro e em 2023 irá lançar o seu novo projeto, um EP funk mandelão, que chegará nas plataformas em dezembro de 2023. Busca reivindicar o gênero musical mandelão para a comunidade, ocupando espaços que são majoritariamente heteronormativos, assim como normalizar essas vivências para todes. Viralizou no #tiktok e no #instagram com a musica "catucadão" com o trecho "eu boto, tu botas".

Bayard Rustin foi um ativista dos direitos civis americana, pacifista, líder do movimento de não-violência, e defensor dos direitos LGBT. Ele foi um dos principais organizadores da Marcha sobre Washington de 1963, onde Martin Luther King Jr. proferiu seu famoso discurso "Eu tenho um sonho".

Rustin nasceu em West Chester, Pensilvânia, em 17 de março de 1912. Ele foi criado por sua mãe e avó, que o incentivaram a ser um líder. Rustin começou a se envolver no movimento pelos direitos civis na década de 1930, quando trabalhou com a Young Communist League. Ele também foi um dos fundadores do Congress of Racial Equality (CORE), uma organização de direitos civis que promoveu a resistência não-violenta.

Rustin foi um mentor e conselheiro de Martin Luther King Jr., e ajudou a desenvolver sua filosofia de não-violência. Ele também foi um dos principais organizadores da Marcha sobre Washington, e foi responsável por muitas das estratégias e logística da marcha.

Apesar de sua importância no movimento pelos direitos civis, Rustin foi frequentemente marginalizado por causa de sua orientação sexual. Ele foi preso por acusações de sodomia em 1953, e sua homossexualidade foi usada para atacá-lo e minar sua influência.

Rustin continuou a trabalhar pelos direitos civis e pelos direitos LGBT até sua morte em 1987. Ele é considerado um dos ativistas mais importantes do século XX, e seu legado continua a inspirar pessoas em todo o mundo.

Importância na história

Bayard Rustin foi uma figura fundamental na história do movimento pelos direitos civis. Ele foi um dos principais organizadores da Marcha sobre Washington, e ajudou a desenvolver a filosofia de não-violência de Martin Luther King Jr. Sua liderança e dedicação ao movimento pelos direitos civis foram essenciais para o avanço da justiça social nos Estados Unidos.

Além de sua importância no movimento pelos direitos civis, Rustin também foi um pioneiro no movimento pelos direitos LGBT. Ele foi um dos primeiros ativistas gays a assumir publicamente sua orientação sexual, e lutou incansavelmente pelos direitos dos LGBT.

O legado de Bayard Rustin é um legado de justiça social e igualdade. Ele foi um homem corajoso e visionário que dedicou sua vida a lutar por um mundo mais justo e igualitário.

A superestrela pop Troye Sivan falou sobre se sentir mais conectado à sua feminilidade. 

Este ano, o querido talento foi contratado, ocupado e recebido com elogios devido ao seu trabalho no The Idol da HBO e ao lançamento de seus singles de sucesso 'Rush' e 'Got Me Started'.

Além das conquistas mencionadas acima, Sivan também lançou seu terceiro álbum de estúdio, Something To Give Each Other , em outubro – que recebeu aclamação universal por seu conteúdo lírico queer sem remorso, excelente produção pop e vocais do cantor.  

O álbum também garantiu o primeiro lugar nas paradas de álbuns da Australian Recording Industry Association (ARIA) - tornando-se o primeiro projeto de Sivan a fazê-lo.

Com 2023 chegando ao fim e Sivan não mostrando sinais de desaceleração em sua trajetória ascendente, a GQ Austrália anunciou o cantor de ‘Bloom’ como o Homem do Ano. 

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A Justiça Federal acatou o pedido liminar apresentado pela Aliança Nacional LGBTI+, Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas, Grupo pela Livre Expressão Sexual – Nuances e pelo Ministério Público Federal, visando a retirada de um vídeo em que Edir Macedo associa a homossexualidade à criminalidade, veiculado no último Natal. A ação foi redigida no mesmo dia do ocorrido, e a decisão liminar foi proferida 11 meses após.

Toni Reis, diretor-presidente da Aliança, destaca a importância de respeitar a liberdade de expressão e religiosa, desde que não se transformem em veículos para discursos de ódio direcionados a grupos historicamente vulneráveis.

A coordenadora da área jurídica da Aliança, Amanda Souto, encara a decisão com otimismo, apesar da demora, e reitera o compromisso contínuo de combater qualquer discurso que possa incentivar a violência contra a comunidade LGBTI+. A luta pela inclusão e pela preservação dos direitos fundamentais permanece como pilar central das ações da entidade.

Esta decisão judicial representa um marco significativo na defesa dos direitos humanos, destacando a necessidade de conter e combater discursos que promovem a discriminação e o preconceito. Ao reconhecer a importância da remoção do conteúdo homofóbico veiculado nos canais da Rede Record, a Justiça Federal reafirma o compromisso com a proteção da dignidade e igualdade de todos os cidadãos, especialmente da população LGBTI+.

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Diferente das outras Igual A Você

Sua luta auxiliou na conquista de direitos LGBTQ+ na África do Sul

Simon Nkoli foi um dos ativistas negros mais proeminentes na luta pelos direitos LGBTQ+ na África do Sul. Durante os anos 80 e 90, esteve na linha de frente das reivindicações de direitos para negros e homossexuais. Sua coragem e dedicação o tornaram uma figura inspiradora, não apenas em seu país, mas em todo o mundo.

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Uma notícia que pode surpreender muitos fiéis católicos foi divulgada pelo Vaticano nesta semana: pessoas trans podem receber o batismo e testemunhar em casamentos religiosos. A declaração foi feita pelo cardeal Luis Ladaria, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, em uma entrevista ao jornal italiano Avvenire.

Segundo Ladaria, a Igreja reconhece a identidade de gênero das pessoas trans e não as impede de participar dos sacramentos. Ele afirmou que "a pessoa batizada permanece sempre a mesma pessoa, mesmo que mude de sexo". Além disso, ele disse que as pessoas trans podem ser padrinhos ou madrinhas de batismo e testemunhas de casamento, desde que tenham "uma vida cristã exemplar".

A declaração do cardeal é um sinal de abertura da Igreja Católica em relação às questões de gênero e sexualidade, que ainda geram muita polêmica e resistência entre alguns setores conservadores. Para a comunidade LGBT, é uma esperança de maior acolhimento e respeito por parte da instituição religiosa.

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O Tribunal Constitucional da Coreia do Sul manteve uma lei que proíbe as relações entre pessoas do mesmo sexo nas forças armadas, citando uma ameaça à prontidão para o combate, num julgamento considerado pela comunidade LGBTQ local como um revés decepcionante.

Numa decisão de 5-4 na quinta-feira, o tribunal recusou-se a declarar inconstitucional uma cláusula da Lei Penal Militar que proíbe “relações anais” ou “qualquer outro ato indecente” durante o serviço e permite penas de até dois anos de prisão.

Embora a lei não se refira explicitamente às relações entre pessoas do mesmo sexo, é assim que é geralmente entendida na prática e a lei tem sido contestada há muito tempo por activistas LGBTQ que a consideram discriminatória.

No passado, a lei foi usada para prender dezenas de pessoas no que os críticos chamaram de “caça às bruxas gay”.

María Antonieta de las Nieves, de 71 anos, conhecida pelo papel de Chiquinha em "Chaves", foi acusada de racismo e homofobia por criticar as pessoas que imitam a sua famosa personagem.

A atriz demonstrou insatisfação e descreveu o peruano Alex Brandon, que dá vida ao personagem Chilindrina Huechana, como "feio" e "fatal". Ela também disse que chegou a comentar a respeito da sexualização de Chiquinha.

Alex costuma aparecer em boates, dançando eroticamente. "Que coisa feia, imagine que uma Chiquinha no Peru, com cerveja na mão e fazendo uma dança difícil de acreditar, quase diria erótica. É um menino que não é menino, mas uma menina que acha que Chiquinha é fatal", escreveu María Antonieta.

E continuou, afirmando:

"Fizeram um concurso onde apareceram seis Chiquinhas brancas, inclusive uma de cor. Não tenho nada contra os negros, o que tenho contra é que me imitam como Chiquinha com a capa de minhas fotos e meu logotipo".

A revista Billboard, uma das mais conceituadas publicações sobre música do mundo, divulgou recentemente um ranking das melhores músicas pop de todos os tempos. A lista foi baseada em critérios como desempenho nas paradas, impacto cultural e qualidade artística. Entre os artistas que se destacaram no ranking estão nomes como Madonna, Michael Jackson, Lady Gaga, Elton John e Beyoncé. A rádio LGBT Mix conversou com alguns especialistas em música pop para comentar a lista e analisar a importância desses artistas para a cultura LGBT.

Segundo o jornalista e crítico musical Pedro Silva, a lista da Billboard reflete a diversidade e a influência do pop na sociedade. "O pop é um gênero que abraça todas as formas de expressão, que celebra a diferença e que dá voz a quem muitas vezes é silenciado. Muitos desses artistas que estão no ranking são ícones LGBT, que usam sua arte para defender causas sociais, para inspirar seus fãs e para mostrar que é possível ser feliz sendo quem se é", afirma.

Para a professora e pesquisadora em cultura pop Fernanda Lima, a lista também mostra a evolução do pop ao longo das décadas. "O pop é um gênero que se renova constantemente, que incorpora elementos de outros estilos musicais, que dialoga com o contexto histórico e que se adapta às novas tecnologias. Podemos ver isso na lista da Billboard, que vai desde os clássicos dos anos 60 até os hits mais recentes. O pop é um gênero vivo, dinâmico e relevante", diz.

A lista completa das melhores músicas pop de todos os tempos da Billboard pode ser conferida no site da revista: https://www.billboard.com/charts/greatest-of-all-time-pop-songs

A superestrela pop Troye Sivan conquistou com  o número um nas paradas australianas, com seu ultimo album. 

Em 13 de outubro, os fãs do cantor de 'Bloom' finalmente foram presenteados com seu tão aguardado terceiro álbum, Something to Give Each Other.

Composto por 10 faixas pop envolventes – incluindo seus singles de sucesso ‘Rush’ e ‘Got Me Started’ – o disco é descrito como uma celebração de “sexo, dança, suor, comunidade, queerness, amor e amizade”.

Desde o seu lançamento, o álbum recebeu elogios universais de fãs e críticos por seu conteúdo lírico assumidamente queer, com excelente produção de pop e vocais de Troy. 

Um fã  escreveu no X  (anteriormente conhecido como Twitter): “Algo para dar um ao outro meio que lentamente se movendo para meus três melhores álbuns do ano”. 

Outro fã  postou : “É meio insano como nenhum álbum na história do mundo jamais superará isso”.

Devido à sua popularidade contínua entre os ouvintes de música, o álbum alcançou feitos comerciais incríveis. 

Em 20 de Outubro, a Australian Recording Industry Association (ARIA) anunciou que Troy conquistou seu primeiro álbum número um nas paradas com Something to Give Each Other , superando o álbum de Drake, For All the Dogs. 

A estrela pop e ator Troye Sivan revelou que a primeira pessoa para quem ele quase se assumiu foi o aclamado membro da realeza britânica, Sir Ian McKellen, já que ele “queria tanto falar com alguém sobre isso”.

Troye primeiro se assumiu em particular para sua família e depois publicamente, como gay, no YouTube aos 18 anos.

O vídeo apropriadamente intitulado “Coming Out” viu Troye se dirigir aos espectadores chamando sua atenção para o significado da data – 7 de agosto de 2013. A data foi significativa “porque em 7 de agosto de 2010 eu disse à minha família que sou gay”.

Até o momento, este vídeo recebeu mais de nove milhões de visualizações.

No entanto, em uma entrevista recente à GQ Alemanha antes do lançamento de seu terceiro álbum, Something To Give Each Other , ele revelou que McKellen era a primeira pessoa com quem ele queria compartilhar detalhes de sua sexualidade.

O ícone queer pop tinha cerca de 15 anos quando apareceu no palco ao lado de McKellen, que tinha setenta e poucos anos na época. A dupla atuou em Waiting for Godot, de Samuel Beckett.

Em conversa com a GQ, é destacado como Sivan “admira McKellen de uma forma especial”.

Troye relembrou como: “Eu não tinha confessado aos meus pais na época, mas então pensei em contar a Ian McKellen. De alguma forma, tive a sensação de que ele percebeu.

“Eu queria tanto falar com alguém sobre isso e ele foi muito gentil.”

Pouco tempo depois disso, ele assumiu o compromisso de seus pais.

Troye acelerou em julho passado com o single ‘Rush’. O hit da pista de dança com infusão de discoteca não era apenas um bop de verão, mas foi acompanhado por um videoclipe suado e sexualmente carregado que celebrava o amor queer.

Em comunicado sobre o vídeo, Troye disse que ‘Rush’ é “a sensação de beijar um estranho suado em uma pista de dança, um encontro de duas horas que se transformou em um fim de semana, uma paixão, um inverno, um verão.

“Todas as minhas experiências de um capítulo onde me sinto confiante, livre e liberado. Independente, mas de alguma forma o mais conectado à música e à comunidade ao meu redor.”

‘Rush’ é o primeiro single do novo álbum Something To Give Each Other , que ele vem provocando de forma tentadora nas redes sociais.

Em sua última postagem, ele twittou “O álbum será lançado em 6 dias [emoji de coração] esta é minha música favorita]” ao lado de um pequeno clipe dele, sentado em topless, em uma cama sincronizando os lábios com suas próprias letras.

Pioneiro na luta pelos direitos e visibilidade da comunidade transgênero no Brasil, João W. Nery, nasceu em 1950 no Rio de Janeiro. Ele foi o primeiro homem trans a realizar a cirurgia de redesignação de gênero no país, em uma época em que esse procedimento era criminalizado. Sua coragem e determinação abriram caminho para muitos outros que enfrentavam os mesmos desafios e preconceitos.

Nery teve uma infância conturbada, onde desde cedo encontrava dificuldades para se reconhecer como uma garota, sempre vestindo-se como um rapaz e se afastando do assim tido "jeito feminino". Logo percebeu que era diferente e não conhecia alguém como ele, o que resultou na rejeição de seus colegas e sociedade.

Aos 19 anos, João ingressou na faculdade de psicologia, onde encontrou conformo ao se deparar com teorias que ajudariam a entender sua sexualidade. 

O Papa Francisco sugeriu que as uniões do mesmo sexo poderiam ser abençoadas, em resposta a um desafio de cinco cardeais conservadores para afirmar as posições da Igreja sobre a homossexualidade.

Na segunda-feira (2 de outubro), o Vaticano publicou uma nova carta de Francisco descrevendo que as bênçãos poderiam ser concedidas se não fossem confundidas com o casamento sacramental e que uma união entre pessoas do mesmo sexo não é considerada equivalente a um casamento heterossexual. Reiterou ainda que o matrimônio é a união entre um homem singular e uma mulher.

Os sacerdotes devem ter autonomia para avaliar caso a caso se uma “situação” é “moralmente aceitável”. Francisco afirmou que os padres não podem tornar-se juízes “que apenas negam, rejeitam e excluem”, mas sim os padres são encorajados a usar a “caridade pastoral”.

Francisco acrescentou: “Como tal, a prudência pastoral deve discernir adequadamente se existem formas de bênção, solicitadas por uma ou várias pessoas, que não transmitam uma ideia errada de matrimónio. Porque quando alguém busca uma bênção, está pedindo ajuda a Deus.”

Apesar do abrandamento da posição sobre a bênção dos casamentos homossexuais, o Vaticano ainda defende que o casamento é a união entre um homem e uma mulher singulares e, portanto, opôs-se ao casamento homossexual.

A carta de Francisco sugere uma inversão geral na posição do departamento doutrinário do Vaticano, que delineou em 2021 que a Igreja não poderia abençoar as uniões homossexuais porque “Deus não pode abençoar o pecado” e posteriormente proibiu as bênçãos para casais do mesmo sexo.

Desde a sua nomeação como Papa em 2013, Francisco tem mantido uma posição complexa sobre os direitos LGBTQIA+. Ele afirmou que “atos homossexuais” são pecaminosos, embora rejeite veementemente a ideia de que a homossexualidade é um crime.

Embora “defenda os ensinamentos católicos sobre os direitos LGBTQ+”, ele demonstrou algum progresso no alcance da Igreja às pessoas queer.

O momento da divulgação da carta, escrita em julho, é significativo. Acontece no momento em que os cinco cardeais conservadores reenviaram as suas perguntas originais que desafiavam Francisco a afirmar o ensino sobre os gays e a ordenação de mulheres, entre outros temas. Eles supostamente consideraram a resposta original de Francisco insatisfatória e exigiram uma resposta de “sim” ou “não”.

Os cardeais tornaram públicas as suas perguntas reestruturadas dois dias antes de um sínodo de três semanas no Vaticano, onde um ponto de discussão são os cristãos LGBTQIA+ e o seu lugar na Igreja. O Vaticano respondeu e divulgou a carta original de Francisco enviada aos cinco cardeais.

O anúncio da possibilidade de uma bênção dos sindicatos foi recebido com elogios provisórios e sugere “avanços significativos” para o relacionamento das pessoas LGBTQIA+ e o Vaticano pelo diretor executivo do New Ways Ministry, Francis DeBernardo, cujo trabalho defende os católicos LGBTQIA+.

Numa declaração, ele disse: “Embora a última declaração do Vaticano sobre casais do mesmo sexo não forneça um endosso completo e sonoro à bênção das suas uniões, o documento avança significativamente o trabalho do Papa Francisco para incluir e afirmar as pessoas LGBTQ+.

“A permissão para os ministros pastorais abençoarem casais do mesmo sexo implica que a Igreja reconhece de facto que o amor santo pode existir entre casais do mesmo sexo, e o amor destes casais reflecte o amor de Deus”, disse DeBernardo num comunicado. “Esses reconhecimentos, embora não sejam exatamente o que os católicos LGBTQ+ desejariam, são um enorme avanço em direção a uma igualdade mais plena e abrangente.

“Esta declaração é uma grande gota para quebrar as costas do camelo do tratamento marginalizado que as pessoas LGBTQ+ vivenciam na Igreja.”

A informação é do GayTimes

O aplicativo de vídeos TikTok está em conversações com o governo queniano sobre a remoção de conteúdo LGBTQ+, a fim de seguir a Seção 165 do código legal do país africano, que proíbe relações sexuais consensuais entre pessoas do mesmo sexo. Estas conversações ocorreram enquanto o Quénia estava a considerar a aprovação de um projecto de lei que puniria o sexo homossexual com prisão perpétua .

O aplicativo já desativou as contas e desmonetizou o conteúdo de usuários quenianos que compartilham “conteúdo impróprio ou restrito”. A TikTok também se comprometeu a desenvolver ferramentas de inteligência artificial para detectar esse tipo de conteúdo e desativar as contas por trás deles, bem como “um programa nacional de treinamento para capacitar usuários [quenianos]” a criar e promover o chamado conteúdo positivo, informou o The Los Angeles Blade .

Estes desenvolvimentos ocorreram depois de um homem chamado Bob Ndolo ter emitido uma petição no mês passado exigindo que a Assembleia Nacional do país proibisse o TikTok por promover vídeos violentos, sexualmente “ofensivos” e “vulgares” que representam uma “séria ameaça aos valores culturais e religiosos do Quénia”. 

O Ministério da Cultura lançou o programa "Integridade em Cena". A iniciativa foi desenvolvida para combater o assédio e a discriminação dentro do ambiente de trabalho, promovendo o respeito à diversidade, crenças, e valores. Tudo isso para realizar entrega de valor público à sociedade, mantendo a transparência, confiança, credibilidade e a reputação institucional.

O programa funciona com base em princípios importantes, sendo eles: o comprometimento com a autogestão, o que significa que as pessoas que administram o programa se comprometem a manter um ambiente íntegro e correto. O envolvimento de todos do sistema Minc de forma ética e honesta.

Além de desenvolver um trabalho em equipe com as diferentes partes envolvidas colaborando e trabalhando juntas para manter a integridade. A promoção de atitudes corretas: já que o programa também incentiva e realiza ações que ajudam a manter a lisura em todas as áreas. E a contribuição para políticas públicas.

Todos esses princípios prezam pela integridade, transparência e o acesso à informação como ferramentas essenciais para o exercício da boa governança e da gestão pública, garantindo que cada parte do sistema do Minc possa agir de acordo com suas próprias características.

Os princípios do programa "Integridade em Cena" são postos em prática através de planos específicos para o ministério e para cada organização vinculada a ele. A ouvidora do Ministério da Cultura, Aline Tofeti, detalha a iniciativa:

"A viabilização dos princípios da cooperação e da transversalidade vem por meio da instituição, no próprio integridade em cena, de fóruns temáticos com representantes de cada uma das funções de integridade, unidades de gestão da integridade, auditorias, ouvidorias, unidades de correição e comissões de ética. Outro exemplo vindo no sentido da cooperação e da transversalidade é a instituição do comitê de integridade do ministério da cultura, também composto pelas instâncias responsáveis pelas atribuições relacionadas à integridade, quais sejam a ouvidoria, a assessoria especial de controle interno, a corrigedoria e a comissão de ética. A ouvidoria do Minc, assim como as ouvidorias das entidades vinculadas ao ministério, é a instância acolhedora para todas as pessoas que desejem se manifestar sobre algum aspecto relacionado aos serviços prestados pelo respectivo órgão. Como canal de contato da sociedade com a administração pública, devemos ser canal idôneo para a efetividade da integridade, inclusive quanto à detecção de pontos de vulnerabilidade que impactem o serviço prestado. A integridade é responsabilidade de todas as pessoas, ou vale interna e externamente para todas e todos ou o sistema não é íntegro."

O lançamento deste programa inédito ocorreu em 12 de setembro na sede do Ministério da Cultura em Brasília. O evento contou com a presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e também do ministro da Controladoria Geral da União, Vinicius Marques.

O sistema Minc é composto pela sede do Ministério da Cultura, suas instâncias regionais, as entidades vinculadas, e os comitês de cultura.

Em resumo, o Minc busca promover mudanças organizacionais que impulsionam o bem-estar de todas as pessoas, sejam servidores ou contratados terceirizados.

Um ambiente de trabalho íntegro, com relações interpessoais mais respeitosas são premissas dessa campanha contra o assédio e a discriminação.

O programa é operacionalizado por meio do plano de integridade do ministério da cultura, que será divulgado até doze de outubro. Já os planos de integridade de cada uma das suas entidades vinculadas, estarão disponíveis em seus respectivos sites.

Esta é uma realização do Ministério da Cultura.

Os fãs do Coldplay podem comemorar, pois Chris Martin, vocalista da icônica banda britânica, confirmou recentemente que um novo álbum está em andamento e tem previsão de lançamento para 2024. A notícia deixou os admiradores do grupo emocionados e ansiosos para ouvir novas músicas e experimentar o som característico do Coldplay.

Desde seu surgimento nos anos 2000, o Coldplay conquistou o mundo com suas canções emotivas e cativantes. Com álbuns de sucesso como "Parachutes," "A Rush of Blood to the Head" e "Viva la Vida," a banda se tornou uma das mais influentes e queridas no cenário da música pop-rock alternativa.

Chris Martin compartilhou a emocionante notícia durante uma entrevista exclusiva para a Rádio Mix FM. Ele disse: "Estamos muito animados para compartilhar com todos vocês que estamos trabalhando em um novo álbum do Coldplay. Temos nos dedicado bastante a ele e estamos confiantes de que será algo especial."

Embora Chris Martin não tenha revelado muitos detalhes sobre o álbum, a notícia por si só é suficiente para gerar entusiasmo entre os fãs. O último álbum de estúdio da banda, "Everyday Life," foi lançado em 2019 e recebeu críticas positivas por sua experimentação musical e letras profundas.

Os fãs podem esperar que o novo álbum do Coldplay mantenha a tradição de inovação e significado que a banda trouxe ao longo de sua carreira. O Coldplay sempre abraçou temas sociais e questões importantes em suas músicas, tornando-se uma voz respeitada na indústria musical global.

Embora o título e a lista de faixas ainda não tenham sido divulgados, a notícia de um novo álbum é um alívio para os fãs que aguardavam ansiosamente por novidades da banda. Além disso, muitos especulam que o Coldplay possa realizar uma turnê mundial para promover o álbum, o que seria uma oportunidade emocionante para os fãs de todo o mundo verem a banda ao vivo.

Os detalhes sobre o novo álbum do Coldplay continuarão a surgir nos próximos meses, e os fãs podem ficar ligados nas redes sociais da banda e na Rádio LGBT Mix para as últimas atualizações. Com uma carreira musical marcante que já dura duas décadas, o Coldplay continua a surpreender e encantar os ouvintes em todo o mundo, e o próximo álbum promete não ser diferente.

O mundo da música tem muito a esperar em 2024, quando o Coldplay lançar seu aguardado álbum. Até lá, os fãs podem continuar ouvindo os clássicos da banda e se preparando para uma nova era de música emocionante e significativa.

Esteja atento para mais notícias e atualizações sobre o novo álbum do Coldplay aqui na Rádio LGBT Mix!

Participantes do 20º Seminário LGBTQIA+ do Congresso Nacional lamentaram a tentativa de deputados de votarem projeto de lei proibindo a união homoafetiva (PL 5167/09) em comissão permanente da Câmara dos Deputados no mesmo momento da realização do evento.

O seminário é promovido por cinco comissões da Câmara. No mesmo horário em que o seminário acontecia, a Comissão de Previdência estava reunida para votar projeto de lei proibindo que relações entre pessoas do mesmo sexo equiparem-se ao casamento ou a entidade familiar. Mas, após algumas horas de discussão, houve acordo entre apoiadores e críticos da proposta para adiar a votação para a semana que vem.

Presidente da Comissão de Direitos Humanos, a deputada Luizianne Lins (PT-CE) afirmou que o momento deveria ser de retomada das políticas para a comunidade LGBTQIA+, mas  na Câmara continua uma luta contra os retrocessos para esse segmento da população .

Desde 2011, o Supremo Tribunal Federal reconhece a união homoafetiva como núcleo familiar, equiparando as relações entre pessoas do mesmo sexo às uniões estáveis entre homens e mulheres. Por isso, participantes do seminário defenderam que o projeto em discussão na Câmara é inconstitucional.

Foi o caso da secretária da Articulação Política da Associação Nacional de Travestis e Transexuais, Bruna Benevides. Ela garantiu que, caso o projeto de lei seja aprovado pelo Congresso Nacional, ele será barrado pelo STF.

“Se hoje não há a menor possibilidade de eles impedirem efetivamente o casamento, ou negarem o acesso à retificação de nome e gênero ou a garantia do acesso à saúde para a juventude e as crianças, os direitos que nós conquistamos, é porque nós, enquanto movimento, enquanto coletivo, conseguimos pautar essas conquistas de forma sólida.”

Secretária Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ do Ministério de Direitos Humanos, Symmy Larrat afirmou que votar o projeto proibindo as uniões homoafetivas é uma tentativa de obter holofotes para um movimento que cultiva o ódio às pessoas LGBTQIA+. Ela informou que neste ano haverá o maior orçamento da história para as pessoas  LGBTQIA+, mas ainda assim será insuficiente para as políticas públicas necessárias para garantir a vida e os direitos desse segmento da população.

Já o diretor presidente da Aliança Nacional LGBTI+, Toni Reis, defendeu o diálogo com as pessoas evangélicas sobre o tema.

“Nós não queremos destruir a família de ninguém, nós não queremos erotizar nenhuma criança, nós não queremos destruir ninguém. Eu não conheço uma família que foi destruída pela decisão do Supremo Tribunal Federal. E se alguém souber que alguma família, alguém perdeu direitos por 20 milhões de pessoas terem ganhado direito ao casamento, eu desisto da militância LGBTI+”.

Segundo Toni Reis, estão em análise na Câmara 36 projetos favoráveis à comunidade e 63 projetos que retiram direitos dos LGBT+ na Casa. Ele defendeu a aprovação pelos parlamentares de projeto sobre o enfrentamento da LGBTfobia, apelidado de "Lei Dandara" (Lei 7292/17), em homenagem a uma travesti assassinada no Ceará. E salientou que a Frente Parlamentar Mista por Cidadania e Direitos LGBTI+ nunca foi tão grande, e é integrada hoje por mais de 260 parlamentares.

Da Rádio Câmara, de Brasília, Lara Haje

O Grindr e seus funcionários estão envolvidos em uma batalha acirrada quase dois meses depois que os funcionários anunciaram pela primeira vez uma campanha de sindicalização que levou a mudanças nas políticas internas e a várias acusações de práticas trabalhistas injustas, acusando a empresa de silenciar os trabalhadores e expulsá-los injustamente.

A Communications Workers of America, que representa os funcionários do Grindr em sua busca por reconhecimento, disse que a administração do Grindr retaliou os trabalhadores depois que eles anunciaram seu plano de sindicalização em julho. A empresa impôs uma nova política que estipula que os trabalhadores de determinados departamentos devem retornar ao escritório pelo menos duas vezes por semana em um escritório designado em certas cidades “centrais”, como Nova York, Chicago, Los Angeles ou São Francisco, de acordo com o Communications. Trabalhadores da América e Grindr United-CWA.

O esforço de sindicalização é particularmente notável porque o Grindr tem servido como uma importante rede para a comunidade LGBTQ desde o lançamento do aplicativo em 2009. O aplicativo de namoro e conexão LGBTQ tem milhões de usuários em todo o mundo que podem utilizar sua tecnologia baseada em localização para se conectar. com outras pessoas próximas a eles.

Olá, ouvintes da Rádio LGBT Mix. Hoje trazemos uma notícia que tem gerado grande repercussão nas redes sociais e no mundo da música. O cantor João Guilherme surpreendeu a todos ao protagonizar um momento inusitado durante as gravações do videoclipe da música 'Me Lambe', de Jão. Vamos aprofundar essa história e entender o que aconteceu.

Durante as filmagens do clipe da música 'Me Lambe', que já está dando o que falar, João Guilherme protagonizou um momento inusitado. Enquanto os dois artistas contracenavam, João surpreendeu a todos ao literalmente lamber o rosto de Jão.

Assim que as imagens do momento foram compartilhadas nas redes sociais, a internet foi à loucura. Fãs de ambos os artistas e a comunidade LGBT em geral começaram a debater o que realmente aconteceu e o que isso significa. Muitos viram o gesto como uma demonstração de carinho e respeito entre os artistas, enquanto outros o interpretaram de maneira mais provocativa.

Até o momento, nenhum dos dois artistas se manifestou publicamente sobre o ocorrido. Isso só aumentou a especulação em torno do gesto e da intenção por trás dele. Será que veremos um comunicado oficial em breve? Os fãs estão ansiosos para ouvir a versão de João Guilherme e Jão sobre esse momento único.

Esse episódio levanta questões importantes sobre a representatividade na mídia e na indústria da música. A comunidade LGBT tem lutado por anos por visibilidade e respeito, e a atitude de João Guilherme e Jão no clipe pode ser vista como uma maneira de desafiar estereótipos e promover a aceitação da diversidade sexual.

O gesto de João Guilherme ao lamber o rosto de Jão durante as filmagens do clipe 'Me Lambe' está gerando uma discussão saudável sobre a representação LGBT na mídia e sobre como os artistas podem usar sua plataforma para promover a aceitação e a diversidade. Continuaremos acompanhando essa história e aguardamos ansiosamente as declarações dos artistas envolvidos. Obrigado por nos sintonizar na Rádio LGBT Mix, onde celebramos a diversidade e a inclusão.

olá ouvintes da rádio LGBT Mix, hoje vamos falar dos gays da Roma Antiga mais conhecidos como "Puer Delicatus"

A história é vasta e cheia de nuances, revelando facetas da sociedade que muitas vezes não conhecemos. Hoje, embarcamos numa jornada no tempo, regressando à Roma Antiga, para descobrir um aspecto muitas vezes negligenciado: a presença e o papel dos gays na sociedade romana. Os “Puer Delicatus”, jovens delicados, eram uma parte significativa da vida romana e contribuíram de maneira única para o panorama da época.

Na Roma Antiga, a sexualidade era encarada de forma muito diferente dos padrões modernos. Era uma sociedade patriarcal, onde a relação entre homens e mulheres era estritamente regulamentada pela lei e pela moral. No entanto, havia uma aceitação relativa da homossexualidade masculina, desde que fosse dentro de certos parâmetros.

Os “Puer Delicatus” eram jovens rapazes, geralmente adolescentes, que serviam como amantes e protegidos de homens mais velhos. Essa prática era socialmente aceitável e até mesmo celebrada em alguns casos. A relação entre o homem mais velho (o “erastes”) e o jovem (o “eromenos”) era vista como uma forma de educação, mentoramento e, sim, também envolvia a dimensão sexual.

essa informação completa tá lá no site da rádio LGBT Mix o radiolgbtmix.com

A estreia mundial do novo documentário de Lil Nas X foi adiada devido a uma ameaça de bomba. 

Em 9 de setembro, os participantes do Festival Internacional de Cinema de Toronto se reuniram no Roy Thomson Hall para a primeira exibição do documento do LNX, Long Live Montero.

No entanto, antes que o evento – que estava marcado para as 22h – pudesse começar, uma ameaça de bomba foi chamada, supostamente visando o vencedor do Grammy. 

De acordo com a Variety , o momento terrível ocorreu quando o artista  chegou em seu carro.

Depois de varrer minuciosamente a área, LNX e sua família puderam caminhar no tapete vermelho e posar para fotos. 

O artista de  foi acompanhado por seus dois jovens sobrinhos e seu pai. 

Victor Kwong, oficial de relações com a mídia do Serviço de Polícia de Toronto, deu mais informações sobre a situação em comunicado à  CNN.

“Ontem, no TIFF, um transeunte proferiu uma ameaça à segurança privada. Por muita cautela, a Polícia de Toronto e a segurança privada varreram o local e limparam em 20 minutos”, disse ele. 

Um porta-voz do TIFF expressou sentimentos semelhantes, afirmando: “Nossas medidas de segurança padrão permaneceram em vigor durante esse período e a triagem começou com um ligeiro atraso. Até onde sabemos, esta foi uma ameaça geral e não dirigida ao filme ou ao artista.” 

Fonte :GayTimes

Os fãs dos Rolling Stones podem comemorar: a banda britânica anunciou nesta quarta-feira (6) o lançamento de seu primeiro álbum de estúdio em 18 anos, intitulado "Angry". O disco, que chega às lojas e plataformas digitais em 15 de setembro, traz 12 faixas inéditas, incluindo o single homônimo, que já está disponível para audição.

A música "Angry" é uma balada rock com letras que expressam a indignação dos músicos com os problemas sociais e políticos do mundo atual. Em um comunicado à imprensa, o vocalista Mick Jagger disse que a canção é um desabafo sobre a "raiva que sentimos diante da injustiça, da violência, da intolerância e da corrupção". O guitarrista Keith Richards acrescentou que o álbum é uma forma de "resistir e reagir" ao cenário turbulento que vivemos.

O site da rádio LGBT Mix conversou com exclusividade com o baterista Charlie Watts, que revelou que o disco também tem uma pegada mais diversa e inclusiva. "Nós sempre fomos abertos a diferentes influências musicais e culturais, e isso se reflete no nosso trabalho. Neste álbum, nós quisemos homenagear a comunidade LGBT, que sempre nos apoiou e nos inspirou. Temos músicas com temáticas queer, com participações de artistas LGBT e com referências à cultura drag", contou.

Watts também adiantou que os Rolling Stones pretendem fazer uma turnê mundial para divulgar o novo trabalho, assim que a pandemia do coronavírus permitir. Ele disse que o Brasil está na lista de países que a banda quer visitar, e que espera poder se apresentar para os fãs brasileiros em breve. "Nós amamos o Brasil, é um país incrível, com uma energia contagiante. Estamos ansiosos para voltar e tocar as nossas novas músicas para vocês", afirmou.

"Angry" é o vigésimo quarto álbum de estúdio dos Rolling Stones, e o primeiro desde "A Bigger Bang", lançado em 2005. A banda, formada em 1962, é considerada uma das mais importantes e influentes da história do rock, com mais de 250 milhões de discos vendidos em todo o mundo.

Marsha P. Johnson deixou sua marca na história ao auxiliar no desenvolvimento do ativismo LGBT no Estados Unidos

Nascida em 24 de agosto de 1945, em Elizabeth, Nova Jersey, Marsha P. Johnson, foi uma figura icônica e fundamental na história do ativismo LGBT e da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.

A Drag ficou conhecida por seu papel essencial nos eventos que culminaram na Revolta de Stonewall em junho de 1969. A noite em que a polícia invadiu o bar Stonewall Inn frequentado por pessoas LGBT.

Sua resistência e coragem ao lado de outras ativistas ajudaram a iniciar os protestos que marcaram o nascimento do movimento pelos direitos LGBT. Ela co-fundou a Organização Street Transvestite Action Revolutionaries (STAR) juntamente com Sylvia Rivera. A Organização tinha como objetivo fornecer apoio e abrigo às pessoas LGBT em situação de rua e marginalizadas, incluindo jovens transgêneros e pessoas de cor.

Participando de várias marchas e protestos Marsha lutava por igualdade e justiça para todas as comunidades marginalizadas. Seu ativismo estendeu-se além das questões LGBT para abraçar a interseccionalidade das lutas pelos direitos civis, abordando questões como o racismo, a pobreza e a violência policial.

A Drag queen desafiou estereótipos de gênero e se tornou um ícone para a comunidade. Sua contribuição para os direitos civis e seu compromisso com a justiça social inspiraram gerações de ativistas. 

Marsh possuía um bordão que deixava todos intrigados, quando questionada sobre o significado da letra “P” em seu nome, respondia igualmente a todos, “pay it no mind” (Não se preocupe).

Infelizmente, Marsha P. Johnson faleceu em circunstâncias misteriosas em 6 de julho de 1992, sendo inicialmente considerada um suicídio. No entanto, muitas pessoas acreditam que sua morte foi resultado da violência anti-LGBT. Sua vida e morte continuam a ser um lembrete da luta contínua pelos direitos e igualdade das pessoas LGBT.

Lembrada por sua coragem, determinação e amor pela comunidade, Marsha P. Johnson, é uma figura inesquecível na história da luta pelos direitos LGBT. Seu legado persiste, inspirando a busca constante por igualdade e justiça para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Erick Pires da Silva

Maddalena Carmen Frida Kahlo Calderon, mundialmente conhecida como Frida Kahlo, nasceu em 6 de julho de 1907, no México.

Com uma vida marcada por paixões, dor, sofrimento e perseverança, Frida Kahlo levou ao mundo as cores vibrantes e a energia do povo mexicano em suas roupas, adereços e pinturas.

Aos seis anos, Frida teve poliomielite, doença que a deixou com sequelas em uma das pernas. Por esse motivo, a pintora teve que conviver com o desprezo dos colegas de escola, os quais a chamavam de Frida Perna de Pau.

A doença fez com que Frida adotasse o que seria uma de suas marcas no futuro as longas e chamativas saias. Filha de um fotógrafo alemão, Frida viu na fotografia uma forma de retratar o mundo a sua volta, um momento crucial para a vida e arte de Frida. Veio quando ela tinha 18 anos de idade. completo no radiolgbtmix.com

A Suprema Corte do Texas permitiu que uma nova lei estadual que proíbe cuidados de afirmação de gênero para jovens transgêneros entrasse em vigor em 1º de setembro.

Uma série de tratamentos clinicamente aceitos, como hormônios e bloqueadores da puberdade, serão agora proibidos.

“Os jovens transgénero e as suas famílias são forçados a enfrentar o início do ano letivo com medo do que os espera”, disse uma declaração conjunta de advogados que processaram em nome de famílias e médicos, incluindo a União Americana pelas Liberdades Civis. “Mas sejamos claros: a luta está longe de terminar.”

A decisão ocorre depois que um juiz distrital estadual declarou anteriormente que a lei violava os direitos das crianças trans e suas famílias quando se trata de procurar os cuidados médicos necessários, bem como os dos médicos de seguirem diretrizes médicas “bem estabelecidas e baseadas em evidências”. .

Isso levou o juiz a emitir uma liminar, impedindo que a lei entrasse em vigor até agora.

O Supremo Tribunal, totalmente republicano, não explicou a sua decisão de suspender a liminar, nem a ordem abordou a decisão do tribunal de primeira instância, esperando-se uma audiência completa num futuro próximo.

Os cuidados de afirmação de género para menores foram proibidos com efeitos variados em mais de 20 estados dos EUA , embora alguns deles tenham sido suspensos pelos tribunais.

A proibição no Texas foi sancionada em junho pelo governador Greg Abbott, um republicano que também ordenou que as famílias de menores trans que recebem cuidados de afirmação de gênero fossem investigadas .

Josephine Baker era uma artista conhecida na idade do jazz e se identificava como bissexual Nasceu no dia três de junho de mil novecentos e seis e desde muito cedo teve uma quantidade suficiente de obstáculos.

Ao longo de sua vida, ela trabalhou como artista, ativista, militar e mãe sem descanso, Seus problemas começaram quando ela era bastante jovem. Já aos oito anos de idade a pequena Josefine precisava trabalhar para ajudar Financeiramente sua familia.

Pobre, negra e mulher nos Estados Unidos em pleno início do século vinte ,Josefin não era bem tratada por seus patrões. Em um de seus empregos a patroa ordenou que ela dormisse na casinha de cachorro, além de queimar as suas mãos ao menor erro cometido.

Aos treze anos Becker foi forçada a se casar com Willy Wells homem dez anos mais velho do que ela e sem o seu consentimento.

completo no radiolgbtmix.com

O grupo é formado pelos cantores Pedro Anastaci , Murillo Mendonça , Camila Pinheiro e Rafael Adorno . O Grupo que já possui 3 anos de estrada , iniciou como um tributo ao grupo mexicano RBD, lançando seu primeiro EP nas plataformas intitulado Es Por Amor .
Paralelo a isso o grupo escreveu junto aos cantores Cariocas Raffael Fragoso é Júlia Cascon a faixa SI TE TENGO DENTRO DE MIM, uma homenagem ao grupo RBD que chegou em 4º lugar no iTunes Brasil .
O sucesso nas plataformas abriram portas para que eles saíssem em shows começando no parque Hopi Hari em São Paulo, logo após em uma turnê chamada La Fiesta Rebelde , em 2022 com 7 shows nas cidades de São Paulo , Brasília , Goiânia e Rio de Janeiro .
Atualmente o grupo começou um novo trabalho chamado Nostagia 2000 tour , um tributo a música pop anos 2000 , a tour já passou por Brasília , São Paulo e segue com datas até o fim do ano.
O novo lançamento do grupo e uma versão do hit dos anos 2000 Baby One More Time , que vem com um clipe super produzido .

A superestrela do pop-rap Lil Nas X está pronto para lançar um projeto improvisado, sobre sua jornada musical. 

Em 18 de agosto, o vencedor do Grammy surpreendeu os fãs ao anunciar seu primeiro documentário  Lil Nas X: Long Live Montero. 

O filme – que é co-dirigido pelo indicado ao Oscar Carlos López Estrada e pelo premiado cineasta Zac Manuel – pretende lançar uma luz íntima sobre a vida pessoal e privada de LNX enquanto ele navega em sua popular turnê de concertos. 

A sinopse diz: “Filmado ao longo de 60 dias com acesso incomparável, o filme segue Montero Hill, também conhecido como Lil Nas X, em uma odisséia emocional através da criação e performance do show aclamado pela crítica “Long Live Montero”. 

Além do anúncio do filme, o vencedor do Grammy revelou que Lil Nas X: Long Live Montero  fará sua grande estreia durante o Festival de Cinema de Toronto (TIFF) – que acontecerá entre 7 e 17 de setembro.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu que atos ofensivos praticados contra pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ podem ser enquadrados…

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De acordo com o Guinness World Record, Erin Honeycutt, uma mulher queer de Michigan, estabeleceu um novo recorde mundial para a barba mais longa em uma mulher viva . Sua Barba tem 11,8 polegadas de comprimento.

Diagnosticada com síndrome do ovário policístico, Honeycutt não usou nenhum hormônio ou suplemento para atingir o recorde. A condição causa desequilíbrio hormonal.

Ela encerou e usou produtos para depilação anteriormente para tentar manter a barba sob controle. Ela disse que desistiu de se barbear várias vezes ao dia durante as restrições da pandemia por sugestão de sua esposa Jen.

Se você gosta de suspense, ação e romance, não pode perder o filme “Vermelho, Branco e Sangue Azul” da Amazon…

Alan Mathison Turing, nasceu em Londres no ano de 1912. Um brilhante matemático, lógico e pioneiro na ciência da computação britânico. Ele é mais conhecido por seu trabalho fundamental durante a Segunda Guerra Mundial.

Liderou os esforços para decifrar os códigos de comunicação alemães, particularmente o famoso código Enigma. Sua contribuição no campo da computação foi crucial para o esforço de guerra dos aliados, sendo responsável por acelerar o fim do conflito armado.

Turing também teve um impacto significativo na teoria da computação e na inteligência artificial. Ele desenvolveu um conceito teórico chamado "máquina de Turing", que é considerado o precursor dos computadores modernos.

Essa máquina teórica demonstrou que certas tarefas algorítmicas poderiam ser realizadas por um dispositivo mecânico seguindo uma série de instruções. Além disso, foi pioneiro na ideia de criar engenhos capazes de simular processos de pensamento humano.

Ele propôs o famoso "Teste de Turing", um experimento que avalia a capacidade de uma máquina de exibir comportamento inteligente indistinguível do de um ser humano. Esse conceito é fundamental para o campo da inteligência artificial e ainda é discutido e referenciado atualmente.

Infelizmente, a vida de Turing foi marcada por dificuldades pessoais e discriminação. Ele era gay em uma época em que a homossexualidade era criminalizada no Reino Unido.

Em 1952, ele foi condenado por "conduta indecente" devido a seu relacionamento com outro homem. Como parte de sua sentença, ele foi submetido ao tratamento de castração química para "curar" sua homossexualidade. 

Turing faleceu em 1954 em circunstâncias controversas, sendo sua morte oficialmente considerada um suicídio. Mais tarde, em reconhecimento às suas notáveis contribuições para a ciência e à sua trágica história pessoal, Alan Turing tem sido objeto de muitas homenagens póstumas e esforços para reavaliar seu tratamento injusto. 

Em 2013, o governo britânico concedeu a ele um perdão póstumo, e seu legado como uma das maiores mentes do século XX continua a ser celebrado em diversas áreas, incluindo a matemática, a ciência da computação e a luta pelos direitos LGBTQIAPN+.

Embora a história de Turing tenha tido um final trágico, sua contribuição como um gênio a frente de seu tempo foi de suma importância para reafirmar que a sexualidade não interfere ou limita a mente de ninguém.

Por: Erick Pires

Hiiller começou sua carreira performando beyonce 2010. Pois se inspirava bastante na diva pop. Começando a fazer shows de dublagem. Expandindo para as demais divas, como Lady Gaga, ariana grande, após dominar os palcos ela quis dar um paço a frente. iniciando sua nova fase cantora. Sempre teve um estilo alternativo …. Em 2017 lançou seu primeiro single BEM LOKA ..
Pop funk .. versão brasileira da música name of love de bebe rexha.. tendo mais de meio milhão de streams nas plataformas sociais … em 2019 deu uma pausa em sua carreira .. voltando com tudo agora em 2023 com seu novo single malvadona ..

Ne-Yo esclareceu que seu recente pedido de desculpas por seus comentários sobre paternidade e identidade de gênero foi feito para aqueles que se ofenderam com isso.

O pai de sete filhos foi criticado por afirmar que “não tem problemas com LGBT”, mas é “de uma época em que homem era homem e mulher era mulher”.

“E havia dois gêneros e foi assim que eu arrasei”, disse ele a Gloria Velez em entrevista à VladTV .

A cantora de 'Miss Independent' continuou: “Você pode se identificar como um peixinho dourado se sentir que não me importa, isso não é da minha conta. Torna-se da minha conta quando você tenta me fazer jogar o jogo. Não vou te chamar de peixinho dourado. Mas você quer ser um peixinho dourado, seja um peixinho dourado.”

Ne-Yo também compartilhou seus pensamentos sobre “qual é o papel de um pai”.

“Se o seu garotinho vier até você e disser: 'Papai, eu quero ser uma menina'. E você simplesmente o deixou arrasar com isso? Se você deixar esse garotinho de 5 anos comer doce o dia todo, ele vai fazer isso”, disse ele.

“Tipo, quando se tornou uma boa ideia deixar uma criança de 5 anos, deixar uma criança de 6 anos, deixar uma criança de 12 anos tomar uma decisão de mudança de vida por si mesmos? Quando isso aconteceu? Tipo, eu não entendo isso.”

A estrela enfrentou reação instantânea da comunidade LGBTQ+ por seus comentários, levando-o a se desculpar publicamente em 7 de agosto .

Fonte: GayTimes

O seriado apresenta um enredo envolvente e cativante de um adolescente em processo de autoconhecimento 

"Com Amor, Victor" é uma série de televisão que mergulha em temas relevantes e atuais, proporcionando uma jornada emocionante de autoconhecimento, amadurecimento e autodescoberta. Lançada como uma continuação do filme "Com Amor, Simon", a série traz uma abordagem refrescante e necessária sobre questões relacionadas à identidade sexual, aceitação e relacionamentos.

A trama gira em torno de Victor Salazar (interpretado por Michael Cimino), um jovem estudante que se muda para uma nova cidade e enfrenta os desafios típicos da adolescência, mas com o agravante de estar explorando sua sexualidade. 

Victor se sente confuso e pressionado, tentando compreender sua orientação sexual enquanto lida com expectativas familiares e as comparações com a experiência de Simon Spier, personagem central do filme que inspira o jovem em sua busca por aceitação.

Enredo

O desenvolvimento do enredo é um dos pontos fortes da série. Ao longo dos episódios, somos guiados pelas experiências do adolescente, seus relacionamentos e as escolhas que precisa fazer.

A narrativa aborda temas complexos e às vezes espinhosos, como a homofobia internalizada, a busca pela aceitação pessoal e o enfrentamento de preconceitos tanto externos quanto internos. A série também aborda o papel da família, da amizade e da comunidade na construção da identidade de uma pessoa.

Michael Cimino entrega uma performance carismática e autêntica, retratando a luta interna de seu personagem com sensibilidade e empatia. O elenco de apoio desempenha um papel importante no enriquecimento da narrativa, adicionando diversidade e complexidade aos personagens secundários.

Imersão

A série não hesita em retratar momentos emocionais intensos, e os espectadores são levados a se conectar profundamente com as experiências de Victor. À medida que a história avança, somos cativados pelas suas escolhas e torcemos por sua felicidade e realização pessoal.

Outro aspecto louvável da série é o seu compromisso em apresentar personagens LGBTQIAPN+ em várias formas e tamanhos, representando a comunidade de maneira autêntica e inclusiva. Isso permite que "Love, Victor" seja uma fonte de inspiração para jovens que enfrentam desafios semelhantes na busca por compreensão e aceitação.

No entanto, embora seja uma série envolvente e comovente, ela enfrenta algumas críticas relacionadas à abordagem de temas mais profundos e à duração de alguns arcos narrativos. Além disso, algumas cenas e diálogos podem parecer clichês e previsíveis, especialmente para aqueles familiarizados com outros dramas adolescentes.

Em suma, "Love, Victor" é uma série poderosa e necessária que coloca em destaque questões cruciais de identidade e amor, ao mesmo tempo em que oferece uma história envolvente e personagens carismáticos. 

Seus temas atuais e relevantes têm o potencial de tocar o público em diferentes níveis e, acima de tudo, de inspirar a empatia e a compreensão para com as experiências de outros. Vale a pena assistir e refletir sobre essa jornada de autodescoberta, aceitação e amor incondicional.

Por: Erick Pires

Hoje na Reflexão LGBT não vamos em si contar uma história de Superação dos donos da Philips mas uma história que pode Ajudar muita gente.

A história de Hoje conta como um dos irmãos Philips ajudou a salvar a vida de vários judeus da morte pelos nazistas.

Quer saber desta História então se liga no Reflexão LGBT, na Rádio LGBT Mix

Uma nova parceria musical entre Sam Smith e Calvin Harris promete agitar as pistas de dança e as rádios do mundo todo. Os dois artistas lançaram nesta sexta-feira (29) o single "Desire", que mistura o pop eletrônico do DJ escocês com a voz soulful do cantor britânico.

"Desire" é a segunda colaboração entre Smith e Harris, que já haviam trabalhado juntos em 2018 no hit "Promises". A nova música fala sobre a paixão intensa e irresistível que surge entre duas pessoas, e como elas se entregam ao desejo sem medo das consequências.

A canção já está disponível nas principais plataformas de streaming, e também ganhou um clipe oficial no YouTube. O vídeo mostra Smith e Harris em uma festa noturna, cercados de luzes, cores e pessoas dançando. A atmosfera é de pura diversão e sedução, combinando com a letra da música.

"Desire" é mais uma prova do talento e da versatilidade de Sam Smith e Calvin Harris, que são dois dos maiores nomes da música pop atual. Eles também são grandes aliados da comunidade LGBT, usando sua arte e sua influência para defender a diversidade e o respeito.

Aqui na rádio LGBT Mix, você pode ouvir "Desire" e muitos outros sucessos dos nossos ídolos. Fique ligado na nossa programação e não perca as novidades do mundo da música!

Olá, ouvintes da rádio LGBT Mix, hoje vamos falar sobre Xica Manicongo, uma figura histórica que desafiou as normas de gênero e sexualidade no Brasil colonial. Xica Manicongo foi um homem negro escravizado que se vestia de mulher e se prostituía nas ruas de Salvador, no século XVI.

Ele foi preso e torturado pela Inquisição, mas nunca renunciou à sua identidade feminina. Xica Manicongo é considerado a primeira travestis da história brasileira e um símbolo de resistência e orgulho para a comunidade LGBT. Nesta reportagem, vamos conhecer um pouco mais sobre a vida e a luta de Xica Manicongo.

Xica Manicongo foi uma pessoa escravizada que viveu em Salvador no século XVI e é considerada a primeira travesti não indígena do Brasil. Ela foi trazida da região do Congo, onde pertencia à categoria das quimbandas, pessoas que tinham uma expressão de gênero feminina e exerciam funções religiosas e sociais. No Brasil, ela trabalhou como sapateira na Cidade Baixa e se recusou a usar roupas masculinas ou o nome que lhe foi imposto pelos colonizadores. Por causa disso, ela foi denunciada e julgada pelo Tribunal do Santo Ofício, que a condenou à morte na fogueira por sodomia e feitiçaria. Para escapar da pena, ela teria que renunciar à sua identidade e se vestir como homem. Xica Manicongo representa a resistência e a luta das travestis brasileiras pelo direito à memória e ao reconhecimento.

Um estudo recente do Instituto Williams da Escola de Direito da UCLA revelou um dado preocupante: 81% dos adultos transexuais já pensaram em tirar a própria vida. Esse número é muito superior à média nacional, que é de 4,6%. O que leva tantas pessoas trans a sofrerem com a ideação suicida? Quais são os fatores de risco e de proteção para essa população? Como podemos ajudar a prevenir o suicídio entre as pessoas trans?

Essas são algumas das perguntas que tentaremos responder nesta reportagem especial para o site da rádio LGBT MIX, a primeira rádio voltada para o público LGBT do Brasil. A nossa intenção é trazer informações, reflexões e orientações sobre esse tema tão delicado e urgente, que afeta milhares de vidas todos os dias.

O estudo do Instituto Williams, intitulado "Suicídio e Saúde Mental entre Adultos Trans nos Estados Unidos", foi baseado em uma pesquisa online com mais de 27 mil pessoas trans, realizada em 2015. Os resultados mostraram que a taxa de ideação suicida entre as pessoas trans era de 81%, enquanto a taxa de tentativa de suicídio era de 40%. Esses números são alarmantes, mas não surpreendentes, considerando o contexto de discriminação, violência e exclusão que as pessoas trans enfrentam na sociedade.

Segundo o relatório, alguns dos fatores que aumentam o risco de suicídio entre as pessoas trans são: experiências de rejeição familiar, assédio escolar, violência física ou sexual, falta de acesso a serviços de saúde adequados, desemprego, pobreza e uso de substâncias. Por outro lado, alguns dos fatores que podem proteger as pessoas trans do suicídio são: apoio familiar, aceitação da identidade de gênero, acesso a tratamentos hormonais e cirúrgicos, redes de suporte social e comunitário e participação em atividades políticas e culturais.

Diante desses dados, fica evidente que o suicídio entre as pessoas trans não é um problema individual, mas sim uma questão social e coletiva, que demanda ações concretas e efetivas por parte do Estado, da sociedade civil e dos meios de comunicação. É preciso garantir os direitos humanos das pessoas trans, combater o preconceito e a transfobia, promover a educação e a conscientização sobre a diversidade de gênero, ampliar o acesso à saúde integral e à cidadania das pessoas trans e fortalecer os espaços de acolhimento e empoderamento dessa população.

A rádio LGBT MIX se solidariza com todas as pessoas trans que sofrem com a ideação suicida e reafirma o seu compromisso com a defesa da vida e da dignidade das pessoas trans. Se você é uma pessoa trans e está passando por um momento difícil, saiba que você não está sozinha. Procure ajuda profissional, converse com alguém de confiança, ligue para o Centro de Valorização da Vida (CVV) pelo número 188 ou acesse o site www.cvv.org.br. Lembre-se: você é importante, você é válida, você merece viver.

A decisão, publicada na sexta-feira (21 de julho) pelo Tribunal Superior de Justiça de Lima, ordenou que o Registro Nacional de Identificação e Estado Civil (RENIEC) “proceda ao registro” de uma cidadã gay peruana, que se casou com seu companheiro no exterior em 2019. Ouça este artigo

A cidadã processou a RENIEC, que mantém os registros de nascimento, casamento e divórcio do Peru, depois que o cartório se recusou a colocar seu casamento nos registros públicos com base em um artigo do código civil peruano que define o casamento como uma união voluntária entre um homem e uma mulher.

Embora a homossexualidade seja legal no Peru , é um dos poucos países da América do Sul que não tem reconhecimento legal de casamentos ou uniões civis de casais do mesmo sexo. 

O tribunal de Lima considerou que os direitos constitucionais do cidadão foram violados e declarou que o artigo do Código Civil peruano de 1984 sobre família, que tem sido usado para negar o reconhecimento legal das relações entre casais do mesmo sexo, era “inaplicável”.

Um recurso contra a decisão provavelmente será interposto,  informou a Reuters  . 

Em conjunto com a repressão aos direitos LGBTs, o governo italiano começou a retirar retroativamente os pais do mesmo sexo de sua conexão legal com seus filhos.

Michela Leidi disse ao Daily Mail que “chorou por dez dias” depois de receber uma carta informando que seria retirada da certidão de nascimento de sua filha. “Era como se eu não existisse.”

Liedi e sua esposa Viola são supostamente um dos três primeiros casais de lésbicas a ter as certidões de nascimento de seus filhos alteradas depois que o governo de direita do país anunciou em março que as agências estaduais não deveriam mais registrar os filhos de casais do mesmo sexo.

O casal não sabe por que foi considerado um dos primeiros a ter seu status legal alterado retroativamente, já que na maioria das cidades a política se concentra nos recém-nascidos. Eles disseram que sua comunidade, amigos e familiares sempre os apoiaram.

completo no radiolgbtmix.com

GAH Bernardes é um cantor e compositor brasileiro que se destaca pela sua voz suave e suas letras poéticas. Ele começou a sua carreira musical em 2016, quando lançou o seu primeiro EP, intitulado "Luz". Desde então, ele vem conquistando fãs e críticos com as suas canções que misturam elementos do folk, do pop e da MPB. Em 2019, ele lançou o seu primeiro álbum, "Solstício", que foi aclamado pela crítica e pelo público. O disco contou com a participação de artistas renomados, como Tiago Iorc, AnaVitória e Vitor Kley. Em 2020, ele foi indicado ao Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa. GAH Bernardes é considerado um dos nomes mais promissores da nova geração da música brasileira, e já se apresentou em diversos festivais e palcos pelo país.

Troye Sivan começou esta quinta-feira (13/7) cheio de novidades. Depois de divulgar muitos teasers de Rush, o cantor finalmente lançou a música junto com um clipe que está dando o que falar.

o Clipe da Musica mostra uma vaibe tropical com direito a festa, sexo, nudes , orgia e uso de drogas veja o Clipe:

https://radiolgbtmix.com/troye-sivan-lanca-novo-clipe-com-direito-a-sexo-orgia-e-nudismo/

A Motorola anunciou o Razr 40 e o Razr 40 Ultra no Brasil em junho e agora a cantora Gloria Groove está estrelando a campanha de lançamento da linha de dobráveis no Brasil. Uma das ações envolve o lançamento de um videoclipe no YouTube onde o Motorola Razr 40 Ultra aparece em vários ângulos e cores.

O vídeo intitulado “Oops!… I Did It Again” é uma releitura do hit da cantora norte-americana Britney Spears que está presente no álbum de mesmo nome lançado no ano 2000. A nova versão criada por Gloria Groove em parceria com a produtora Hefty traz uma mistura contagiante com ritmo agitado, toques de guitarra e funk. completo no https://www.radiolgbtmix.com/gloria-groove-grava-toque-para-motorola-em-campanha-para-novo-celular/

Anttoni é um cantor e compositor brasileiro de pop e funk. Ele lançou seu primeiro single, “Aplicativo Duvidoso”, em agosto de 2022. A música fala sobre um relacionamento que começou em um app de paquera e que não passava de tesão e fogo puro. A música teve bastante visualização no YouTube. Mas se destacou ainda mais no Spotfy, Chegando a Milhões de visualizações.

Em novembro de 2022, Anttoni lançou seu segundo single, “Parte de Mim”, que faz parte do seu primeiro álbum, também intitulado “Parte de Mim”. O álbum tem cinco faixas e mostra a versatilidade do cantor, que mistura pop, funk, rap e R&B3.

Anttoni é assumidamente gay e usa sua música para expressar sua sexualidade e suas vivências. Ele também é um ativista pelas causas LGBTQIA+ e participa de eventos e programas relacionados ao tema.

Reddy Allor é uma cantora drag que se destaca no cenário musical brasileiro. Ela começou sua carreira em 2018, participando de concursos de drag queens em bares e boates de São Paulo. Com seu talento vocal, sua presença de palco e seu estilo único, ela conquistou o público e a crítica, sendo convidada para se apresentar em diversos eventos e festivais.

Em 2020, ela lançou seu primeiro álbum, intitulado "Reddy para Brilhar", que mistura pop, funk, rap e MPB. O disco conta com participações especiais de artistas renomados, como Pabllo Vittar, Gloria Groove e Ludmilla. O single "Não Me Segura" foi um sucesso nas rádios e nas plataformas digitais, alcançando mais de 10 milhões de visualizações no YouTube.

Reddy Allor é uma artista que usa sua voz para expressar sua identidade, sua arte e sua mensagem. Ela é uma inspiração para muitas pessoas que se identificam com sua trajetória e sua personalidade. Ela é uma cantora drag que está pronta para brilhar cada vez mais no cenário musical nacional e internacional.

A comunidade LGBT no Brasil enfrenta diversos desafios e dificuldades para garantir seus direitos e sua dignidade. Além da discriminação e do preconceito, muitas pessoas LGBT sofrem com a violência, a exclusão social e a falta de acesso a serviços de saúde adequados. Esses fatores podem afetar negativamente a saúde mental dessa população, gerando ansiedade, depressão, estresse e até mesmo pensamentos suicidas.

O cenário político anterior do país também foi favorável para a comunidade LGBT. O governo conservador tem adotou medidas que contrariam os princípios da diversidade e da igualdade, como a retirada do termo "gênero" dos planos de educação, o veto à criminalização da homofobia e a tentativa de restringir o uso do nome social por pessoas trans. Além disso, o discurso de ódio e intolerância se espalha pelas redes sociais e pelos meios de comunicação, estimulando a violação dos direitos humanos e a violência contra as pessoas LGBT.

A pandemia de Covid-19 também trouxe mais desafios e sofrimento para a comunidade LGBT. Muitas pessoas perderam seus empregos, sua renda e sua moradia, ficando em situação de vulnerabilidade social. Outras tiveram que conviver com familiares que não aceitam sua orientação sexual ou identidade de gênero, sofrendo violência doméstica ou psicológica. Ainda outras enfrentaram dificuldades para acessar os serviços de saúde, especialmente as pessoas trans, que muitas vezes dependem de hormônios e cirurgias para garantir sua saúde e bem-estar.

Diante desse contexto, é fundamental que a comunidade LGBT busque apoio e acolhimento para cuidar da sua saúde mental. Existem diversas iniciativas e organizações que oferecem atendimento psicológico, jurídico e social para as pessoas LGBT, como o Centro de Referência em Direitos Humanos para a População LGBT, o Grupo Gay da Bahia, o Instituto Brasileiro Trans de Educação e o Coletivo Trans Sol. Esses espaços podem ajudar as pessoas LGBT a fortalecer sua autoestima, sua identidade e sua resistência diante das adversidades.

Além disso, é importante que a comunidade LGBT se una e se mobilize para reivindicar seus direitos e combater o preconceito e a violência. A participação em movimentos sociais, coletivos e organizações pode ser uma forma de expressar suas demandas, suas opiniões e suas vivências, além de criar redes de solidariedade e apoio mútuo. A comunidade LGBT também pode contar com o apoio de aliados, como familiares, amigos, profissionais e instituições que reconhecem e respeitam a diversidade sexual e de gênero.

A saúde mental da comunidade LGBT é um tema urgente e relevante, que precisa ser discutido e enfrentado com seriedade e sensibilidade. A comunidade LGBT merece viver com dignidade, liberdade e felicidade, sem medo ou vergonha de ser quem é.

O Psicologo Akylys Bardosa, Mineiro formado em Pisicologia no Centro Universitário do Triângulo Mineiro. Fala sobre o asunto agora na Rádio LGBT MIX.

Olá, ouvintes da rádio LGBT Mix, a sua fonte de informação e entretenimento sobre a cultura queer. Hoje vamos falar sobre um assunto que interessa a todos os fãs de música: a lista das 50 melhores músicas do primeiro semestre de 2023, segundo a revista Billboard.

A Billboard é uma das publicações mais influentes e respeitadas do mundo da música, e todo ano ela divulga uma lista com as canções que mais se destacaram nos últimos seis meses. A lista leva em conta vários critérios, como vendas, streams, críticas e impacto cultural.

E vocês já devem estar curiosos para saber quem ficou em primeiro lugar, não é mesmo? Pois bem, a música que conquistou o topo da lista foi "Flowers", da cantora e compositora  Miley Cyrus. "Flowers" é uma faixa dançante e romântica. A música faz parte do álbum que foi lançado no início deste ano e recebeu elogios da crítica e do público.

 Miley Cyrus é uma das artistas mais populares e premiadas da atualidade, e também uma grande aliada da comunidade LGBT. Ela já declarou em várias entrevistas que apoia os direitos e a diversidade das pessoas queer, e que se inspira em ícones como Madonna, Lady Gaga e Cher.

"Flowers" não foi a única música que entrou na lista da Billboard. Confira a Lista:

No YouTube o Canal Grupo Fundição tem se destacado na produção de webséries voltadas ao público gay. Sempre com temáticas envolventes e que interessam a classe, o grupo chega essa semana ao desfecho de sua sexta temporada nesse domingo dia 02/07 totalmente feita de forma independente. Os episódios das séries também podem ser vistos no streaming. Só sintonizar e assinar na plataforma OnNow Play. A websérie Four vem sendo elogiada pelos temas abordados, a forma como retrata assuntos do cotidiano gay e principalmente por humanizar os seus personagens e tramas. Além da série Four, outros títulos estão disponíveis no canal que já soma aproximadamente 30 milhões de views na internet.

Os responsáveis pelo canal
São os atores e produtores Tonny Campbell e Felippe Santos. Felippe assina a direção das séries e Tonny a autoria delas

O Festival do Vinho Queer do Oregon transforma a vinícola em um arco-íris

O Oregon é conhecido por seus vinhos de alta qualidade e sua diversidade cultural. Agora, esses dois elementos se unem no Festival do Vinho Queer, um evento anual que celebra a comunidade LGBTQIA+ e seus aliados na região vinícola do estado.

O festival, que acontece em junho, é organizado pela Hip Chicks do Wine, uma vinícola urbana fundada por duas mulheres em Portland. A ideia surgiu em 2019, quando elas perceberam que não havia nenhum evento de vinho voltado para o público queer na cidade.

A Bangay foi apresentada ao mundo do samba com um desfile em 2017. Naquele ano, ajudou a fundar a Associação dos Blocos Carnavalescos da Região de Bangu e Adjacências Flor da Lira e a Liga dos Blocos da Zona Oeste. Nos anos seguintes, ainda como bloco, apresentou enredos sobre as tentações, os deuses do Egito e a intolerância religiosa. Para o Grupo de Avaliação, a escola carrega os oito prêmios conquistados no Circuito de Blocos Alan Machado, no Rio da Prata, em Bangu. O histórico vitorioso traz esperanças de, em breve, ver a Bangay na Marquês de Sapucaí.

A violência contra as pessoas LGBTQIA+ no Brasil é um grave problema de direitos humanos que precisa ser combatido. Segundo dados do Disque 100, canal do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania que recebe denúncias de violações de direitos humanos, houve um aumento de mais de 300% nas denúncias contra pessoas LGBTQIA+ nos primeiros cinco meses de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022. Foram 2.536 denúncias de janeiro a maio deste ano, contra apenas 565 no ano anterior.

A maioria das violações ocorre na casa onde reside a vítima e o suspeito, ou na casa onde reside a vítima. As principais formas de violência são psicológica e física, que afetam a integridade e a dignidade das pessoas LGBTQIA+. Gays, lésbicas e bissexuais são os grupos mais atingidos pelas violações, seguidos por travestis e transexuais.

Para a secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, o aumento das denúncias é resultado do trabalho de comunicação e divulgação dos canais de denúncia e da recuperação da confiança da sociedade, que nos últimos anos foi silenciada pelo Poder Executivo. Ela afirma que os registros de violações contra as pessoas LGBTQIA+ no Brasil não vão mais para debaixo do tapete e que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania está comprometido com a defesa dos direitos dessa população.

Neste mês do Orgulho LGBTQIA+, alusivo à data de 28 de junho, Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, o MDHC iniciou uma série de ações para conscientizar a sociedade sobre a importância da temática e para combater a violência e a discriminação contra as pessoas LGBTQIA+. As iniciativas são realizadas em parceria com outras instituições públicas e privadas.

A Rádio LGBT Mix apoia essa campanha e convida você a se informar e a denunciar qualquer violação de direitos humanos contra as pessoas LGBTQIA+. Você pode ligar para o Disque 100, baixar o aplicativo Proteja Brasil ou acessar a Ouvidoria Online. Lembre-se: respeito é bom e todo mundo gosta!

No mês do orgulho LGBTQIA+ e da luta dos diversos grupos por visibilidade e respeito, apresentamos um pouco da literatura produzida por jovens autores que, por meio da escrita, apresentam personagens fortes e marcantes independente de sua identidade de gênero. Confira.

A cantora Madonna divulgou um novo single nesta sexta-feira (09) em parceria com Sam Smith. A música se chama “VULGAR” e já está disponível nas plataformas digitais.

Na letra, os artistas cantam sobre as críticas que recebem a respeito de seus corpos e comportamentos na carreira.

A faixa também ganhou uma prévia nas redes sociais dos cantores, que mostram as cinturas de Madonna e Smith sendo afinadas por espartilhos.
Madonna também está com data marcada para voltar para os palcos com a “The Celebration Tour”, turnê que foi pensada para comemorar os 40 anos de sua carreira e já conta com 61 datas.

Os shows vão começar já em julho deste ano e, até o momento, informações oficiais sobre possíveis datas no Brasil não foram divulgadas. Apesar disso, já existem diversos rumores sobre a vinda da cantora. Até mesmo um jornal chileno, chamado “La Tercera”, afirmou que Madonna deve fazer shows no Brasil em 2024, entre os meses de janeiro e fevereiro12.
E você, o que achou do novo single de Madonna e Sam Smith? Deixe seu comentário!

O Departamento de Polícia de Nova York revelou seu novo veículo com tema do orgulho gay, os comentaristas da web rapidamente apontaram que seu design colorido também incluía uma frase que poderia ser interpretada como um slogan anti-polícia. Abaixo do acabamento ondulado do arco-íris do veículo estão as palavras “Happy Pride Month” seguidas de “All Colors Are Beautiful”. Vários usuários do Twitter observaram que o acrônimo para a segunda frase, ACAB, é o mesmo de uma frase que se tornou proeminente durante os protestos pela justiça racial e pela reforma policial de 2020: “Todos os policiais são bastardos”.

Looney Tunes comemorou o início do Mês do Orgulho com um show de drag no Twitter. Perna-Longa serviu seis looks diferentes de várias décadas de seu crossdressing hilário.

Perna-Longa , com a voz mais famosa de Mel Blanc, fez da drag uma carreira dentro de uma carreira, aparecendo em  mais de 40 desenhos animados  com batom e/ou vestido, desde sua estreia como travesti em  Hare-um Scare-um  em 1939 até  Looney Tunes de Joe Dante. : De volta à ação  em 2003, quando Perna-Longa confronta um vice-presidente da Warner Bros. interpretado por Jenna Elfman e diz: “Senhora, se você não acha um coelho com batom divertido, você e eu não temos nada a dizer um ao outro.”

Mas as respostas continuaram a diversão e a celebração da comunidade queer pelo estagiário da Acme responsável pela conta, fãs e corporações.

Isso é tudo pessoal...

Os organizadores de um evento LGBTQ+ anual no Walt Disney World Receberam milhares de pessoas LGBTQ+ no parque temático de Orlando neste fim de semana, apesar das leis anti-LGBTQ+ da Flórida e dos avisos de viagem emitidos por organizações de defesa.

O Gay Days na Disney World supostamente atrai mais de 100.000 participantes a cada ano, e o CEO do evento, Joseph Clark, disse à Associated Press que este ano ele espera que isso envie uma mensagem.

Na semana passada, a Human Rights Campaign (HRC) – a maior organização de direitos LGBTQ+ do país – juntou-se à Florida Equality na emissão de um alerta de viagem destacando “os impactos devastadores de leis que são hostis à comunidade LGBTQ, restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva, revogam armas políticas de segurança, fomentam o preconceito racial e atacam a educação pública proibindo livros e censurando currículos para que possíveis viajantes ou residentes possam tomar as melhores decisões para si e suas famílias”.

Com programação gratuita, o Transforma Música acontece entre os dias 9 e 23 de junho

Com shows, conversas com profissionais do setor e mostra de videoclipes de artistas brasileiros, o evento de mercado musical Transforma Música começa no próximo dia 9 de junho, em São Paulo (SP), no Centro Cultural Olido. 

Essa é a primeira edição do projeto, que busca estimular o desenvolvimento de novos artistas e discutir novas lógicas para o mercado musical a partir das perspectivas LGBTQIAP+, além de promover uma vitrine do trabalho de artistas ao redor do país. 

São destaques da programação, que é totalmente gratuita e segue até o dia 23 de junho, os shows das cantoras Filipe Catto, Jup do Bairro e Bruna Mendez, a apresentação do duo Noporn e os encontros com profissionais como Ana GB, Alma Negrot e João Monteiro.

O evento é uma iniciativa do artista queer Ali Prando e do empresário cultural Gustavo Koch, e reflete a preocupação com as dificuldades que artistas queer enfrentam para desenvolver suas carreiras, em diálogo com o momento de reestruturação do setor cultural.

Para participar dos encontros basta se inscrever no local, minutos antes da atividade. Já os ingressos para os shows estão esgotados – os assentos vagos serão liberados antes do início dos shows para quem não conseguiu garantir o ingresso antecipadamente.

O projeto também vai realizar durante sua programação a mostra de videoclipes Queer View, que exibirá obras de artistas queer independentes de todo o país. Interessados em submeter trabalhos devem preencher o formulário no site do evento até o dia 31 de maio.

Será realizado ainda um workshop sobre redação e planejamento de projetos culturais, orientado pela equipe de produção do Transforma Música. As inscrições seguem até o dia 16 de junho através do site (www.transformamusica.com).

Realizado por meio do Programa de Ação Cultural (ProAC) do Governo do Estado de São Paulo, o Transforma Música tem apoio da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e dos sites Escutai e Hits Perdidos, e produção de Koch Management e Lôca do Play.

O México começou oficialmente a permitir que os cidadãos se identifiquem como não-binários em seus passaportes.

Na quarta-feira, 17 de maio, em homenagem ao Dia Internacional Contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia, o Itamaraty realizou um evento para celebrar sua nova política inclusiva e emitir seu primeiro passaporte não-binário para o magistrado e ativista Ociel Baena.

Os mexicanos não-binários agora têm a opção de selecionar "X" como seu marcador de gênero, em vez de masculino ou feminino. O ministro das Relações Exteriores, Marcelo Ebrard, classificou a medida como "um grande salto para a liberdade e a dignidade das pessoas".

Nega Preto é uma artista independente nascida e criada em Petrópolis, na serra do Rio de Janeiro. Trabalha em sua carreira musical desde 2010, levando performances de música e poesia aos palcos ao redor do sudeste do Brasil.

Sua música possui uma identidade forte, fluindo entre estilos experimentais e mesclando rap com diversas referências racializadas, especialmente pretas, com letras que sempre abordam uma perspectiva preta, bissexual e trans não-binária, seja abordando assuntos pesados, seja em celebrações e composições mais descontraídas. Possui 3 álbuns, 7 EP’s e diversos singles lançados no decorrer da carreira.

Além de cantora e poeta, executa trabalhos como produtora musical e audiovisual, multi-instrumentista, designer, palestrante, slammaster e produtora de eventos.

Sidney Feitosa é um jornalista Brasileiro que trabalha na Rede Brasil de Televisão, uma emissora que oferece uma programação variada e de qualidade. Ele é responsável por reportagens sobre cultura, entretenimento, esportes e atualidades.

Sidney Feitosa começou sua carreira como professor de língua portuguesa na rede pública de ensino paulista em 2004. Ele se formou em letras pela Faculdade de Guarulhos e fez pós-graduação em docência do ensino superior pela Faculdade Aldeia de Carapicuiba. Ele também é graduado em pedagogia pela Faculdade Futura e em comunicação social/jornalismo pela Universidade Cruzeiro do Sul e pela Universidade de Franca.

Sidney Feitosa tem um site pessoal onde compartilha seus trabalhos jornalísticos e suas opiniões sobre diversos assuntos. Ele também participa de programas como J6 Live, Novo BPA, Ira Ra Livre e Conexão GRU. Além disso, ele é professor no CEU Educacional União e no Colégio Tecx.

Sidney Feitosa se destaca por sua competência, criatividade e carisma. Ele já fez reportagens sobre temas como a exposição "Imagine Picasso", o aumento da violência contra as mulheres, a lei Maria da Penha, o festival Santos Rock, a cantora Vanessa da Mata e a dupla Israel & Rodolffo. Ele também entrevistou personalidades como João Neto & Frederico, Ana Cañas, Day Limns e Mc Soffia.

Sidney Feitosa é um jornalista que ama o que faz e que busca sempre se aperfeiçoar e se atualizar. Ele é um exemplo de profissionalismo e dedicação para todos que acompanham seu trabalho na Rede Brasil de Televisão.

Dossiê divulgado nesta quinta-feira (11) no site do Observatório de Mortes e Violências contra LBGTI+ no Brasil denuncia a ocorrência de 273 mortes dessas pessoas de forma violenta no país, em 2022. Desse total, 228 foram assassinatos, correspondendo a 83,52% dos casos; 30, suicídios (10,99%); e 15 mortes por outras causas (5,49%). No relatório, a sigla LGBTI+ se refere a pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres e homens trans, pessoas transmasculinas, não binárias e demais dissidências sexuais e de gênero. O dossiê será lançado na próxima terça-feira (16), às 16h, em Brasília, junto com o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania e a Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+.

A organização não governamental (ONG) Observatório de Mortes e Violências contra LBGTI+ foi fundada em janeiro de 2020 por Alexandre Bogas, diretor executivo da Acontece – Arte e Política LGBTI+, e pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). Participam também a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT). A elaboração do dossiê teve apoio do Fundo do Reino dos Países Baixos e do Fundo Brasil de Direitos Humanos, que têm financiado uma série de ações realizadas pela Acontece LGBTI+.

O cantor Bruno, da dupla sertaneja com Marrone, causou uma situação constrangedora durante uma entrevista com a repórter Lisa Gomes, do programa TV Fama, da RedeTV!. O artista fez comentários de cunho sexual e tentou beijar a jornalista à força.

A entrevista aconteceu na última sexta-feira (13), em um evento em São Paulo. Bruno estava visivelmente alterado e não poupou palavras de baixo calão. Ele chegou a dizer que Lisa era "gostosa" e que queria "comer" ela.

Jeferson Kim , 37 anos, começou como modelo em São Paulo, cidade onde nasceu. Na época em que ingressou no mundo da moda, há 18 anos, trabalhou em algumas agências da Terra da Garoa. O sucesso e reconhecimento de seu trabalho lhe renderam diversos desfiles e editorais de moda. Um trabalho que marcou o jovem foi posar para as lentes de um fotógrafo alemão.
“Era um simples editorial de carnaval, mas acabou virando uma exposição de fotos em Berlim, na Alemanha. O trabalho me rendeu outras oportunidades e acabei fazendo alguns comerciais na televisão europeia”, revela.
Com a carreira em crescimento, Jeferson Kim decidiu estudar e se formou no Teatro Escola Macunaíma, uma das mais antigas e tradicionais escolas de atuação do país. O resultado: três peças teatrais, sendo uma delas musical.
Com as conquistas em São Paulo, o rapaz decidiu se mudar para o Rio de Janeiro em busca de um vôo mais alto na carreira. Jeferson passou por algumas companhias de teatro até chegar a Escola de Circo Crescer e Viver, uma organização com mais de dez anos no mercado e umas das mais expressivas instituições do circo brasileiro.

A Suprema Corte do Sri Lanka decidiu que a criminalização da homossexualidade é inconstitucional e viola os direitos humanos dos cidadãos do país.

A decisão foi tomada em resposta a uma petição apresentada por três ativistas LGBT+ que desafiaram a validade das seções 365 e 365A do Código Penal, que proíbem "atos carnais contra a ordem da natureza" e "atos de grosseria" entre pessoas do mesmo sexo.

Os juízes da Suprema Corte concordaram que essas leis são discriminatórias e arbitrárias, e que elas violam o direito à igualdade, à dignidade, à liberdade de expressão e à privacidade garantidos pela Constituição do Sri Lanka.

A decisão é um passo histórico para a comunidade LGBT+ do Sri Lanka, que há décadas enfrenta perseguição, violência e estigma por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Os ativistas LGBT+ comemoraram a decisão como uma vitória para os direitos humanos e a democracia no país, e esperam que ela leve à revogação definitiva das leis anti-gay.

O Sri Lanka é um dos poucos países da Ásia que ainda criminaliza a homossexualidade, juntamente com Bangladesh, Brunei, Malásia, Mianmar, Paquistão e Singapura.

A decisão da Suprema Corte do Sri Lanka segue o exemplo de outros países asiáticos que recentemente descriminalizaram ou legalizaram a homossexualidade, como Índia, Nepal, Taiwan e Tailândia.

Katter é um ator porno gay e influencer que ficou famoso por seus vídeos ousados e divertidos nas redes sociais. Ele também é um ativista pelos direitos LGBTQIA+ e pela saúde sexual. Em 2023, ele passou por um susto ao contrair a varíola dos macacos, uma doença rara e grave que pode ser transmitida de animais para humanos. Nesta entrevista exclusiva, ele me contou como foi sua experiência com a doença, como se recuperou e quais são seus planos para o futuro.

A varíola dos macacos é uma zoonose silvestre, ou seja, um vírus que infecta macacos, mas que incidentalmente pode contaminar humanos. A doença é causada pelo vírus da varíola dos macacos, que pertence à família dos ortopoxvírus. Os sintomas iniciais da varíola dos macacos incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados, calafrios e exaustão. Lesões na pele se desenvolvem primeiramente no rosto e depois se espalham para outras partes do corpo, incluindo os genitais.

Hoje vamos falar sobre uma polêmica envolvendo o cantor Justin Bieber, que perdeu a paciência com um fotógrafo em Los Angeles.

Bieber estava saindo de um restaurante com sua esposa Hailey Baldwin, quando foi abordado por um paparazzi que queria tirar fotos do casal. O cantor não gostou da invasão de privacidade e disse ao fotógrafo: "Quero torcer o seu pescoço".

A cena foi registrada em vídeo e viralizou nas redes sociais, gerando críticas e memes sobre a atitude de Bieber. Alguns internautas defenderam o artista, dizendo que ele tem direito à sua intimidade e que os fotógrafos são muito inconvenientes.

Outros, porém, acharam que ele foi grosseiro e desrespeitoso com o profissional, que estava apenas fazendo seu trabalho. E você, o que acha dessa situação? Deixe sua opinião nos comentários ou mande uma mensagem para o nosso WhatsApp. Fique ligado na rádio LGBT Mix, a sua rádio preferida!

Você é fã da Beyoncé? Então prepare-se para uma boa notícia: a diva pop vai trazer a sua turnê Renaissance World Tour para o Brasil em 2024! Isso mesmo, você não leu errado. Segundo o jornalista José Norberto Flesch, da Orbi, a cantora deve se apresentar no país entre março e abril do ano que vem.

A turnê Renaissance World Tour é a mais recente da Beyoncé, que lançou o seu novo álbum em julho de 2022. O disco rendeu à artista o recorde de 32 gramofones, tornando-a a maior vencedora da história do Grammy. Além disso, ela levou quatro das nove indicações na edição de 2023 do prêmio.

A cantora Rihanna preparou uma surpresa das boas para os seus fãs e anunciou um novo projeto nesta quinta-feira (27) É isso mesmo! A artista apareceu no painel da Paramount Pictures na CinemaCon, que aconteceu em Las Vegas, nos Estados Unidos, e anunciou que está confirmada no elenco do filme “Os Smurfs – O Filme“. 

Pois é, por mais que muitos estivessem esperando por um novo álbum da cantora, agora ela dará voz à personagem Smurfette no longa-metragem, que tem data de estreia prevista para fevereiro de 2025. E as novidades não param por aí não! Rihanna, que é uma das produtoras executivas do futuro filme, ainda falou que também fará parte da trilha sonora da produção. Ou seja, vem música nova por aí!

Quase 25% dos estudantes dos EUA não se identificam como heterossexuais, de acordo com um relatório publicado pelo Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). O percentual representa um aumento de quase 13% em relação aos alunos que não se identificaram como heterossexuais em 2015.

Dados da pesquisa 2021 Youth Risk Behavior Surveillance System (YRBSS) do CDC descobriram que 75,5% dos alunos do nono ao 12º ano se identificaram como heterossexuais. Mas os 24,5% restantes dos estudantes não se identificaram como LGBTQ+.

Volcato é ator e cantor. Na música, possui um trabalho autoral no estilo indie rock, com uma pegada eletrônica. Começou sua carreira em banda e agora está desenvolvendo seu trabalho solo, sendo o single “Transumano” seu segundo lançamento, seguido de “Existência”. Essa sua primeira leva de conteúdo traz temas como a toxicidade, principalmente nas redes sociais, e a dificuldade de existir de forma plena e saudável nos dias de hoje.

Existência já está disponível em todas as plataformas digitais. Já “Transumano”, que será lançada dia 26 de maio, trata de um futuro distópico, onde não existe mais sol, e as pessoas já se desenvolveram pra algo parte humano, parte animal, parte máquina. Não muito distante da realidade de hoje, em que as pessoas de fato vêem cada vez menos o sol, e estão presas em seus micro universos, seja numa depressão, seja dentro de casa ou de seus próprios corpos.

Autoridades municipais de Port St. Lucie, na Flórida, cancelaram uma parada do orgulho planejada em antecipação à aprovação do governador Ron DeSantis (R) em lei de um projeto de lei destinado a proibir shows de drag e, nas palavras de um republicano estadual, "apagar" a comunidade LGBTQ +. As festividades em curso marcadas para este fim-de-semana serão agora restritas a quem tem 21 anos ou mais.

Na quarta-feira, a Pride of the Treasure Coast, Inc., anunciou a medida em um post no Facebook, citando o atual "clima político" na Flórida.

1º Este livro é gay: E hétero, e bi, e trans…: Este livro é um guia divertido e informativo sobre sexualidade e gênero, escrito pelo jornalista e ativista James Dawson. Com ilustrações coloridas e linguagem acessível, o autor aborda temas como identidade, orientação, estereótipos, preconceito, bullying e saúde. O livro também traz depoimentos de pessoas LGBTs que compartilham suas experiências e dúvidas. É uma leitura essencial para quem quer entender melhor a diversidade humana e se aceitar como é.

2º Contra a moral e os bons costumes: A ditadura e a repressão à comunidade LGBT: Este livro é uma obra de história que revela como a ditadura militar brasileira (1964-1985) perseguiu, torturou e matou pessoas LGBTs por considerá-las subversivas e degeneradas. O autor, o historiador Renan Quinalha, analisa documentos oficiais, reportagens, depoimentos e processos judiciais que mostram as violações de direitos humanos cometidas pelo regime contra essa população. O livro também resgata a resistência e a luta dos movimentos LGBTs pela democracia e pela cidadania.

3º Stonewall 40 + o que no Brasil?: Este livro é uma coletânea de artigos que discutem os avanços e os desafios da comunidade LGBT no Brasil após 40 anos da rebelião de Stonewall, um marco histórico da luta pelos direitos dessa população nos Estados Unidos. Os autores, que são pesquisadores, ativistas e artistas, abordam temas como violência, saúde, educação, cultura, religião, política e legislação. O livro é uma reflexão crítica e atual sobre as conquistas e as demandas dos LGBTs no país.

A Hungria acaba de aprovar uma lei que autoriza os cidadãos a denunciar as famílias do mesmo sexo com crianças às autoridades locais por violarem o "papel constitucionalmente reconhecido do casamento e da família". Espera-se que o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, assine a lei.

A Constituição da Hungria define o casamento como "entre um homem e uma mulher", observando que "a mãe é uma mulher, o pai é um homem".

Não está claro quais penalidades os pais do mesmo sexo podem enfrentar sob a nova lei. Mas sua aprovação permitiria que as autoridades governamentais assediassem e processassem casais do mesmo sexo apenas por criarem famílias.

Eleito pela Revista #VEJA como o único amor nacional da jornalista #GlóriaMaria, Bernardo Langlott não é mais uma figura anônima no mundo das celebridades. Completando 40 anos de idade, Bernardo resolveu comemorar a data de uma maneira diferente; com um ensaio ousado e levemente picante! Langlott é de uma tradicional família carioca e já foi modelo. Ele também foi namorado da belíssima Quitéria Chagas, se formou em Psicologia, mas se encontrou mesmo nas artes. Ele é ator e apresentador. Com 1.90 de altura e um porte de chamar a atenção, se assumiu gay recentemente e a notícia logo virou assunto nacional. Mas, não adianta se animarem meninas e meninos, o coração do galã já tem dono. Trata-se do jornalista e produtor carioca Betoh Cascardo, responsável também pela carreira e ascensão meteórica do galã. A ideia de revelar a plenitude de Langlott aos 40 anos inclusive foi de Betoh, por acreditar que os 40 é o auge da beleza masculina e também que a carreira de Bernardo está apenas começando. "Bernardo é um artista completo, tem um carisma que envolve qualquer um e está mais belo aos 40!" completa Cascardo. Com todo respeito a Betoh, Bernardo Langlott está um quarentão de respeito!

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou uma resolução que proíbe a prescrição médica de terapia hormonal e anabolizantes com finalidade estética, ganho de massa muscular e melhora do desempenho esportivo.

Segundo o CFM, as terapias de reposição hormonal estão indicadas apenas em caso de deficiência específica comprovada - quando a falta do hormônio resulta no quadro clínico - ou de deficiências diagnosticadas cuja reposição mostra evidências de benefícios cientificamente comprovados.

Já em vigor, a norma destaca a falta de estudos clínicos que demonstrem a magnitude dos riscos associados à terapia hormonal androgênica em níveis acima dos fisiológicos, tanto em homens quanto em mulheres.

Além disso, também diz que não há comprovação científica de condição clínico-patológica na mulher decorrente de baixos níveis de testosterona ou androgênios.

O CFM também chama a atenção para os riscos potenciais do uso de doses inadequadas de hormônios e a possibilidade de efeitos colaterais danosos ainda que com o uso de doses terapêuticas.

A parada do orgulho LGBT que acontece todo ano em Goiânia, Goiás, é um evento que reúne milhares de pessoas para celebrar a diversidade e reivindicar direitos. Neste ano, a parada será realizada no dia 4 de setembro, com o tema “

A parada do orgulho LGBT que acontece todo ano em Goiânia, Goiás, é um evento que reúne milhares de pessoas para celebrar a diversidade e reivindicar direitos. Neste ano, a parada acontecerá em 25 de junho, com o tema “Transfobia mata”, para trazer a tona casos de transfobia no meio da sociedade como um todo

A concentração será na Av. Araguaia com Praça Cívica, das 8h às 13h, onde haverá serviços sociais, atendimento jurídico e prevenção em saúde. A caminhada terá início às 15h, percorrendo a Avenida Goiás até chegar na Estação Rodoviária do BRT. Durante o percurso, haverá apresentações musicais, shows com drag queens, grupos de danças, cantores, performers e DJs.

A parada é uma manifestação política que busca conscientizar a sociedade sobre a lesbofobia, a homofobia, a transfobia e outras formas de discriminação e violência contra as pessoas LGBTQIA+. Além disso, o evento movimenta a economia local e atrai turistas de outros estados e cidades.

A parada é organizada pela Associação da Parada de Goiânia, em parceria com outras ONGs e grupos que apoiam a causa LGBTQIA+. O evento conta com o apoio da Prefeitura de Goiânia, da Secretaria de Direitos Humanos e da Secretaria de Saúde.

Se você quer participar dessa festa da diversidade e da cidadania, não perca a 27ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Goiânia. Vista-se com as cores do arco-íris e venha se juntar à essa luta por respeito e igualdade.

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A evidências que diz respeito ao personagem de Michael Cera, "Allan", que tem sido perseguido por especulações sobre seu relacionamento com Ken desde pelo menos 2020.

Segundo o LGBTQ Nation relatou anteriormente, a grande maioria dos personagens da Barbie é baseada em várias iterações da icônica boneca lançada pela empresa de brinquedos Mattel ao longo dos anos, da Dra. Barbie (Hari Nef) à Sereia Barbie (Dua Lipa). Mas Gerwig também se inspirou em alguns personagens da Barbie há muito esquecidos da década de 1960, incluindo "Midge", de Emerald Fennell, e "Allan", de Cera.

De acordo com a GQ, o Allan foi introduzido pela primeira vez em 1964, mas descontinuado apenas alguns anos depois. A embalagem original do boneco o descrevia como o "amigo" de Ken e notava que "todas as roupas de Ken se encaixavam nele!"

Ainda em 2020, o Twitter gay redescobriu Allan e questionou o quão perto ele e seu "amigo" Ken realmente

- A DC Comics lançará uma edição especial de 104 páginas chamada DC Pride, com quatro capas diferentes criadas por designers LGBTQ+.

- A antologia anual terá histórias inéditas com personagens LGBTQ+ favoritos dos fãs, como Circuit Breaker, uma nova super-heroína trans e não-binária, Harley Quinn, Poison Ivy e Crush e Tim Drake e Connor Hawke.

- A edição especial também terá uma introdução de Phil Jimenez e uma prévia de cinco páginas de uma história futura de Dreamer, por Nicole Maines e Rye Hickman. Maines fez história como a primeira pessoa a interpretar uma super-heroína trans na televisão em Supergirl.

- Além da DC Pride, a editora também lançará The DC Book of Pride, uma enciclopédia de personagens LGBTQ+ com mais de 50 perfis, como Batwoman, Aquaman, Jon Kent e Nubia.

- Outra novidade é a edição DC Pride: Through the Years #1, que trará três histórias clássicas fora de catálogo e dará pistas de novas histórias que virão, como Alan Scott como Lanterna Verde.

- A DC Comics também continuará com capas variantes temáticas do orgulho durante todo o ano em séries que tenham personagens queer em papéis regulares e principais, como Superman #5, Tim Drake: Robin #10, Nightwing #105 e Wonder Woman #800.

- Para celebrar o orgulho em 2023, a DC e a Warner Bros. Discovery firmaram parcerias com várias organizações sem fins lucrativos LGBTQ+, como Trans Lifeline, PFLAG National, The Trevor Project, Family Equality, Human Rights Campaign e Athlete Ally.

Nossa entrevistada da semana foi Karina Steiger , publicitária e estilista ,mãe do Enrico , por Ovodoação aos 44 anos.
Casada com Pedro Corbetta, juntos idealizaram a primeira rede de apoio chamada : “Nós tentantes Projeto De Vida “ , e formam o casal pioneiro no Brasil ao falar de ovorecepção abertamente para o grande público.
Através da experiência do casal ex tentante, após 4 anos de jornada, na busca de seu bebê em casa, Karina ajuda as famílias tentantes a encherem seus ninhos de amor e acredita que a democratização da informação e o acolhimento encurta caminhos e trás leveza na caminhada.
Idealizadora do primeiro site para tentantes no Brasil , oferece todas as possibilidades de escolha para as famílias tentantes através de todas as formas de GERAR AMOR .

A Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) negou recurso da União e manteve decisão que assegurou a uma militar transgênero da Marinha o direito de usar cabelos e uniforme femininos, além do nome social na identificação.

O colegiado também determinou o pagamento de R$ 80 mil de indenização pelos danos morais sofridos.

Esse é  Leandro Luiz, conhecido Artisticamente como Leeh Bernard , da Zona Sul de São Paulo, atualmente faz apresentações em eventos LGBTQIAP+ porém segundo a biografia do artista ele quer romper seus limites fazendo com que sua arte chegue em lugares que as vezes ele não conseguiria pisar.

Em suas apresentações ele procura levar sempre consigo o respeito, alegria e muita musicalidade para agradar a todas as pessoas.

Ele começou cantando no meio Gospel onde gravou seu primeiro álbum, depois de se assumir e ser impedido de manter uma carreira gospel decidiu então continuar levando sua arte musical a todas as pessoas fora da igreja, mas com Deus sempre no coração.

Agora ouça a entrevista que foi ao ar na rádio LGBT mix dia 18/03/2023

NESTA TERÇA-FEIRA, 14 DE MARÇO, SE COMPLETARAM CINCO ANOS QUE A VEREADORA MARIELLE FRANCO FOI ASSASSINADA A TIROS NO RIO DE JANEIRO. DEPUTADOS COMENTARAM A DATA EM PLENÁRIO, E A APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO QUE CRIA O DIA NACIONAL MARIELLE FRANCO DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA POLÍTICA. O REPÓRTER ANTONIO VITAL TEM OS DETALHES.

Cinco anos depois do assassinato da vereadora Marielle Franco, no Rio de Janeiro, o governo federal enviou ao Congresso projeto de lei (PL 1086/23) que institui 14 de março como o Dia Nacional Marielle Franco de Enfrentamento da Violência Política de Gênero e Raça.

Marielle e o motorista que a conduzia, Anderson Gomes, foram executados a tiros na noite de 14 de março de 2018, no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro. Ela tinha acabado de sair da instituição Casa das Pretas, onde deu palestra para jovens sobre a importância de as mulheres negras ocuparem os espaços de poder.

Marielle, moradora da favela da Maré, foi eleita com quase 47 mil votos para a Câmara Municipal do Rio e seu mandato foi marcado pela defesa dos direitos humanos e por denúncias de abusos policiais.

Na justificativa para a criação da data, o governo afirma que o assassinato de Marielle é um retrato da violência contra mulheres negras no país.

Cinco anos depois, estão presos por suspeita de envolvimento no crime o policial militar reformado Ronnie Lessa, apontado como autor dos disparos, e o ex-policial militar Elcio de Queiroz, acusado de dirigir o carro usado na execução. Mas os mandantes não foram identificados e deputados e deputadas cobraram justiça no Plenário da Câmara, como disse a deputada Benedita da Silva (PT-RJ).

“Como uma parlamentar que morou 57 anos da minha vida na favela, não poderia deixar de lembrar Marielle Franco no dia de hoje, como temos feito há 5 anos. Quem mandou matar Marielle? Foi uma execução e não teve outro motivo se não motivo político.”

A deputada Dandara (PT-MG) também homenageou Marielle.

“O presidente Lula fez um importante gesto: apresentou um projeto de lei para a gente ter o dia de enfrentamento à violência política de gênero como o dia 14 de março, dia Marielle Franco, para que nunca nos esqueçamos que o Brasil é um dos países mais perigosos para os lutadores dos direitos humanos. Aqui quem luta por direitos, por igualdade, por justiça, corre sérios riscos de vida.”

A bancada do Psol, mesmo partido de Marielle, apresentou requerimento para que o projeto do governo tramite junto com proposta parecida. O projeto (PL 6366/19), apresentado por dez deputados do partido, institui 14 de março como Dia Nacional das Defensoras e Defensores de Direitos Humanos, também como homenagem a Marielle.

O deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ), que era amigo de Marielle, defendeu o legado da vereadora.

“Marielle é semente que já está germinando por aí, com tantas companheiras, com tantas mulheres, com tantas pessoas que, inspiradas por Marielle, ou indignadas com sua execução, não se calaram. Porque os mandantes, aqueles que arquitetaram a execução de Marielle, isso eles não podiam ganhar e nisso eles foram derrotados. Porque eles queriam nos impor medo.”

O projeto dos deputados Psol, que também institui 14 de março como data para homenagear Marielle Franco, já está pronto para ser votado no Plenário da Câmara.

Da Rádio Câmara, de Brasília, Antonio Vital.

Uma nova pesquisa revela que filhos de casais do mesmo sexo se saem tão bem ou melhor do que seus pares criados por casais heterossexuais.

O relatório, intitulado “Disparidades de resultados familiares entre minorias sexuais e famílias heterossexuais”, foi publicado na revista BMJ Global Health. A pesquisa incluiu 34 estudos em países onde as relações entre pessoas do mesmo sexo são legais.

“A maioria dos resultados familiares é semelhante entre minorias sexuais e famílias heterossexuais, e as famílias de minorias sexuais têm resultados ainda melhores em alguns domínios”, escrevem os autores.

A pesquisa é uma colaboração entre a Escola de Enfermagem da Universidade Duke, na Carolina do Norte, e a Escola de Enfermagem da Universidade Médica de Guangxi, na China.

As disparidades positivas para os filhos de casais do mesmo sexo incluíram melhor ajuste psicológico, especialmente para crianças em idade pré-escolar, e melhores relacionamentos com seus pais do que as crianças criadas por casais heterossexuais tradicionais.

O estudo encontrou pouca diferença entre casais do mesmo sexo e heterossexuais quando se trata de resultados educacionais e saúde física das crianças, bem como a saúde mental dos pais (ansiedade, depressão e angústia) e a satisfação do relacionamento dos casais.

A pesquisa identificou 17 estudos sobre o ajuste psicológico das crianças e descobriu que “a maioria relatou que os filhos de pais de minorias sexuais eram tão propensos quanto os filhos de pais heterossexuais a crescer saudáveis e bem ajustados”.

Para crianças em idade pré-escolar, os pais de minorias sexuais relataram significativamente menos problemas psicológicos do que os pais heterossexuais. Para crianças de 6 anos ou mais, não foram encontradas diferenças entre crianças com pais de minorias sexuais e crianças com pais heterossexuais. Os pesquisadores descobriram uma diferença decrescente no ajuste psicológico das crianças ao longo do tempo entre os dois grupos.

Os autores acrescentam: “As minorias sexuais historicamente enfrentaram um escrutínio mais rigoroso do que os heterossexuais em relação aos seus direitos de se tornarem pais. De fato, crescer com pais de minorias sexuais pode conferir algumas vantagens às crianças. Eles foram descritos como mais tolerantes com a diversidade e mais carinhosos com as crianças mais novas do que os filhos de pais heterossexuais.

Sobre o tema das relações entre pais e filhos, os autores examinaram seis estudos e encontraram efeitos estatisticamente significativos “indicando que os grupos de pais minoritários sexuais mostraram níveis mais altos de qualidade do relacionamento pai-filho, como níveis mais altos de calor, maiores quantidades de interação e comportamento mais de apoio, quando comparados com os grupos de pais heterossexuais”.

O estudo também examinou a identidade de gênero, a orientação sexual e o comportamento do papel de gênero das crianças nos diferentes grupos familiares.

Um projeto de lei entre uma onda de legislação visando os direitos LGBTQ + permitiria que os tribunais estaduais removessem menores trans da custódia de seus pais se a criança receber ou estiver “em risco” de receber cuidados de saúde de afirmação de gênero.

O SB 254 patrocinado pelo Partido Republicano também alcançaria as linhas estaduais para autorizar os tribunais da Flórida a “desocupar, suspender ou modificar uma determinação de custódia de crianças de um tribunal de outro estado”, negando efetivamente aos pais que apoiam a transição de gênero de seus filhos nos chamados “estados seguros” a custódia de seus filhos.

O projeto de lei define esses procedimentos como “danos físicos graves”.

“Os pais seriam acusados de crimes e jogados na prisão”, postou Carlos Guillermo Smith, ex-legislador da Câmara da Flórida e primeiro legislador latino LGBTQ+ do estado. “Isso é fascista.”

A SB 254 também exigiria que os profissionais de saúde afirmassem que não fornecem o tratamento a crianças menores de 18 anos ou enfrentam a perda de sua licença.

A afirmação do projeto de lei de que os tribunais da Flórida têm jurisdição para anular as determinações de custódia de crianças de outro estado provavelmente será contestada por outros estados.

Alejandra Caraballo, ativista trans e instrutora clínica da Cyberlaw Clinic da Harvard Law School, postou no Twitter que o SB 254 equivale ao “sequestro legal de crianças trans”.

“O projeto de lei vai ainda mais longe para violar a cortesia interestadual, autorizando os tribunais a desocupar as determinações de custódia de crianças de outros tribunais apenas se a criança for trans”, escreveu Carablo. “Esta é uma luz verde para os membros da família transfóbicos se envolverem em sequestros patrocinados pelo Estado.”

Reed concordou, acrescentando que o projeto de lei é uma evidência de que os EUA estão “se dividindo em estados com leis estaduais seguras que protegem os pais e estados anti-trans que permitem o sequestro”.

O SB 254 é um dos três projetos de lei que visam a comunidade LGBTQ+ apresentados nesta sessão pelo senador estadual Yarborough.

A SB 1320 impediria as escolas públicas da Flórida de exigir que funcionários, contratados ou alunos usassem os pronomes preferidos de alguém se eles não correspondessem ao sexo atribuído no nascimento. Também proibiria a instrução em sala de aula ou a discussão relacionada à orientação sexual ou identidade de gênero até a oitava série. Essa proibição atualmente vai até a terceira série.

Projeto de lei complementar (PLP 28/2023) do senador Fabiano Contarato (PT-ES) prevê que condenados por crimes contra o estado democrático de direito não podem participar do processo eleitoral como candidatos a cargos nos Poderes Legislativo e Executivo. Inclusão pode ser feita na Lei das Inelegibilidades (lei complementar 64/1990). A proposta será analisada pelas comissões do Senado.

Pessoas condenadas por crimes contra o Estado democrático de direito não poderão disputar eleições para quaisquer cargos executivos ou legislativos. É o que propõe o senador Fabiano Contarato (PT-ES), que apresentou projeto de lei complementar (PLP 28/2023) neste sentido, com o objetivo de defender as instituições constitucionais e assegurar a normalidade e a legitimidade das eleições.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou a abertura de um inquérito na Polícia Federal para investigar o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes em 2018. A ideia, segundo o ministro, é ampliar a colaboração federal na apuração do caso.

As mortes completam cinco anos agora no dia 14 de março. A polícia chegou aos supostos executores do crime, os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, que já são réus e aguardam julgamento por júri popular. Mas os mandantes dos assassinatos e as motivações ainda não foram descobertos.

Na semana passada, Flávio Dino já havia anunciado uma força-tarefa com a PF e o Ministério Público do Rio no caso. E descartou, pelo menos, por enquanto, a federalização do caso. Dino também já havia se comprometido com a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, irmã de Marielle, a esclarecer o caso. Chegou a dizer que essa é uma questão de honra para o Estado brasileiro.

Fonte : EBC

Calum Scott - No Matter What

1. Segunda Chamada: Depois de anos afastada da sala de aula, a professora Lúcia (Debora Bloch) volta a lecionar na Escola Estadual Carolina Maria de Jesus e assume a turma de Educação de Jovens e Adultos.

Mas essa missão não é nada fácil: cada aluno tem uma história diferente e passa por algum tipo de dificuldade. Para conseguir fazer seu trabalho com sucesso e ainda ajudar os estudantes, Lúcia vai precisar contar com o auxílio dos outros professores.

2. Falling: Ainda Há Tempo: O drama LGBT acompanha Willis (Lance Henriksen) um idoso violento, grosseiro, machista, bem como homofóbico que passa a apresentar sinais de demência. A fim de passar mais tempo com a família, se hospeda por uma semana na casa do filho. Só que, John (Viggo Mortensen) é gay e mora com o marido chinês e a filha latina. A narrativa se concentra na relação entre o pai e filho.

3. Música Para Morrer de Amor : A história LGBT acompanha Isabela (Mayara Constantino) que sofre por abandono, Felipe (Caio Horowicz) que quer se apaixonar e Ricardo (Victor Mendes), seu amigo, está apaixonado por ele. O filme é baseado na obra teatral homônima que venceu o troféu de Melhor Peça Jovem do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte. No elenco ainda estão Denise Fraga, Ícaro Silva e Suely Franco.

4. E Então Nós Dançamos : A trama LGBT acompanha Merab (Levan Gelbakhiani), um bailarino do National Georgian Ensemble que dança desde criança e está no auge da carreira. Contudo, a chegada de Irakli (Bachi Valishvili) na companhia começa abalar a sua confiança. O novato vira seu maior rival ao mesmo tempo seu amor secreto.

5. Flores Raras : Flores Raras é baseado em uma história real LGBT. Assim, em 1951, em Nova York, a poetisa Elizabeth Bishop (Miranda Otto) em busca de motivação resolve partir para o Rio de Janeiro. Dessa forma, se hospeda na casa da colega de faculdade Mary (Tracy Middendorf). A amiga vive com a arquiteta Lota de Macedo Soares (Glória Pires). Em princípio, Elizabeth e Lota não se dão bem, mas logo se apaixonam uma pela outra.