Umbandacast

Saravá! Este é mais um episódio do Umbandacast, um podcast sobre Umbanda e diálogos que agregam. O tema que eu decidi trazer para abrir a nossa nova temporada não é um tema novo. Pelo contrário. Ele já rodou e muito por aqui. Ainda assim, é um tema super necessário e que a gente vira e mexe vai acabar caindo nele: Terreiro. Ou melhor: Rotina de Terreiro. E para explorar esse tema em toda a sua profundidade, não estou sozinho nesta jornada. Além de ter Exu ao meu lado, tenho o prazer de receber neste episódio alguém que já vivenciou muitas giras e compartilhou experiências conosco anteriormente. Ouça agora!

****Como muita gente sabe, o Umbandacast é feito de forma 100% independente. O único apoio que recebemos é através dos nossos ouvintes, que contribuem mensalmente com a quantia que podem. Pra você que quer dar continuidade ao podcast e valoriza a produção de conteúdo independente, temos uma novidade bem legal! Agora, nós também estamos no PIX, através da chave contato.umbandacast@gmail.com. Estamos também no Pic Pay, através do @umbandacast. Lá, você confere nossos planos mensais e recompensas por cada apoio dado. E ainda temos a campanha do Apoia.se. Basta acessar apoia.se/umbandacast  e se tornar um dos nossos apoiadores. Importante falar aqui também que agora você pode escutar o Umbandacast na Orelo, uma plataforma que vem ajudando na remuneração de quem produz conteúdo. ****

Quer que a próxima entrevistada ou entrevistado do podcast tire aquela dúvida que você tem sobre a Umbanda? Mande qual é a sua dúvida para contato.umbandacast@gmail.com ou na caixinha de perguntas (disponível apenas no Spotify).

Créditos:

Entrevistado do episódio: Bruno Aldeia

Imagem de utilizada na capa: Okàn Mimo Fotografia

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*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

Saravá!

Tá afim de uma notícia boa? Então, dá um play nesse recadinho que eu trouxe para você.

Axé!

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast, um podcast sobre Umbanda e diálogos que agregam

Do acarajé, pipoca, até a feijoada, a comida de santo e o ato de comer estão presentes nas comunidades de terreiro. E por esse motivo, falar sobre este tema é muito importante.

Ouça agora!

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Créditos:

Entrevistada do episódio: Camila Spolon

Trabalho "Cozinha de Santo"

Esse episódio usou áudios de TV Odara e BBC Sound Effects.

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*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

*Apoiadores que ajudam a movimentar axé por aqui: Fabiola Siqueira, Maria Eduarda, Fabiano Dias, Marcos Lima, Bianca Nogueira, Caroline Aguilera, Willian Wilk, Ronie Guilherme, Nathalia Cristine Nunes, Gustavo Zuccherato, Andressa Alves, Thiago Castilho, Rafael Ruiz, Camila Tisott, Augusto Conconi, Bruno Consani,  Juliana Araújo da Silva, Clara Coutinho, Bárbara Bonella, Fernanda Aleixo, Julia Barros, Michelle Tardio, Taynnã Santos, Adriane Cardoso, Angela Goldstein, Pedro Caldas, Lenize Menegazzo, Ana Cavalcante,  Tulio Barbosa, Emerson Silva, Natasha Renault, Gustavo Ferreira, Valéria Saito, Bruno Brusarosco, Gabriela Micolly, Aline Santos, Luciana Ueda, Laís Lepper, Karolina Melo, Amanda Cristina, Natasha Cifoni, Raoni Gonzaga, Jefferson Toito, Alexandra Monteiro, Ana Paula Menezes, Asthus Bittencourt, Jéssica Guimarães, Letícia Custódio, Alan Porto, Daniel Ferraz, Danielle Schegerin, Helen Arruda, Rayane Valim, Leonardo Mancuso, Thainna Morganti, Mário Di Poi, Álvaro Araújo, Dédrey Rodrigues, Valéria Maltauro, Jéssica Reis, Fábio Rocha, Mauricio Garcia, Adriane, Valéria Moraes e Ana Paula Campos

Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast, um podcast sobre Umbanda e diálogos que agregam.

Muitas são as histórias que ouvimos sobre Zé Pelintra, figura indispensável dentro e fora dos terreiros. Malandro, mestre de Jurema, boêmio nato, Zé ensina através da sua ginga.

Junto ao entrevistado do episódio de hoje, vamos conhecer um pouco das histórias e importância de Zé Pelintra dentro e fora dos terreiros. 

Ouça agora!

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Entrevistado do episódio: Bruno Brunelli (Pontos Ilustrados)

Imagem de capa: Pontos Ilustrados

Esse episódio usou áudios de BBC Sound Effects

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*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast, um podcast sobre Umbanda e diálogos que agregam.

Desde antes do caso de mãe Gilda, que apareceu por aqui no primeiro episódio da quarta temporada, até os dias atuais, muitas são as tentativas de varrer da nossa sociedade as heranças do africanismo e seus costumes, através de mecanismos legais.

O papel do sistema de justiça na proteção à honra e dignidade das religiões afro-diaspóricas é de garantir a liberdade religiosa, como está tanto na Lei de Ação Civil Pública quanto no Estatuto de Igualdade Racial.

Mas diante de invasões, apreensão de elementos litúrgicos, vandalismo e tantos outros tipos de violência, a liberdade de culto se apresenta cada vez mais distante para o povo de terreiro.

A entrevistada do episódio de hoje fala sobre tudo isso e muito mais.

Ouça agora!

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Entrevistada do episódio: Janaína Santana

Imagem de capa: Janaína Santana (Acervo Pessoal)

Esse episódio usou áudios de TV Justiça, O Globo, G1 e BBC Sound Effects

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*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast, um podcast sobre Umbanda e diálogos que agregam

Quem hoje procura a hashtag Umbanda no Tik Tok, vai encontrar 4 bilhões de menções em vídeos. Já a hashtag candomblé chega a 1 bilhão de menções no app. Mas, afinal,  qual é o tipo de conteúdo produzido?  De que forma esses conteúdos chegam até as pessoas e quem, afinal, se beneficia desse esvaziamento das religiões afro-religiosas, frequentemente visto nas redes sociais?

Junto com o entrevistado do episódio, eu te levo de novo para uma encruzilhada digital.

Ouça o episódio!

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Entrevistada do episódio: Rafael Dias (@zip.rafael)

Imagem de capa: Rafael Dias (Acervo Pessoal)

Esse episódio usou áudios de  BBC Sound Effects.

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast, um podcast sobre Umbanda e diálogos que agregam

De 2020, até mais ou menos a metade de 2021, muitas pessoas me mandaram nas redes socias a mesma mensagem. “Quando eu ia conhecer um terreiro, ou ia na minha primeira gira, tudo fechou. E agora?”. Isso aconteceu com você, ou com alguém próximo?

Toda essa mudança de rotina que a pandemia causou também atingiu a Gabriela Miccoli, a entrevistada do episódio de hoje, que estava ali nos finalmentes pra entrar numa casa e se tornar parte dela. Mas na sua história, não foisó a pandemia que mudou os rumos da entrada dela na Umbanda.

Atualmente morando na Inglaterra, ela compartilha com você como tem sido a vivência de terreiro em um país completamente diferente do Brasil e de que forma o chão de terreiro tem um importante papel na sua vida.

Ouça o episódio!

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Entrevistada do episódio: Gabriela Miccoli

Imagem de capa: Gabriela Miccoli (Acervo Pessoal)

Esse episódio usou áudios de CNN Brasil e BBC Sound Effects.

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Saravá!

Depois de um tempinho longe por aqui, o Umbandacast está de volta com mais uma temporada para você que quer conhecer mais sobre Umbanda e outros diálogos que agregam.

Nesse primeiro episódio da nossa quarta temporada, eu separei um tema que já é antigo por aqui: terreiro. Não tem como não falar mais sobre ele, porque muita coisa acontece nesse espaço físico. Saindo de São Paulo, hoje vamos até Salvador para conhecer a Tenda Umbandista do Saber, comunidade de terreiro dirigida por Pai Wellbert, ou Pai Well, como é chamado frequentemente.

Ouça o episódio!

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Créditos:

Entrevistado do episódio: Pai Wellbert

Imagem de capa: Tenda Umbandista do Saber

Esse episódio usou áudios de TV Globo, Canal Koinonia, BBC Sound Effects e SBT.

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Saravá!

Este é o último episódio da terceira temporada do Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

2021 logo mais se despede de nós. Um ano que parece que não aconteceu para alguns, considerado uma versão 2.0 de 2020. Já para outros, muita coisa rolou em nesse ano, como é o caso aqui do podcast.

Por aqui, eu te contei algumas histórias, falei sobre temas que são importantes demais de se debater nos terreiros, trouxe alguns convidados e no fim a gente conseguiu abrir a gira por aqui.

No episódio de hoje, vamos relembrar tudo que aconteceu no Umbandacast e o que podemos esperar para o ano de 2022.

Ouça o episódio!

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Créditos:

Identidade Visual: Thais Uehara

Esse episódio usou áudios de CNN Brasil, Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda, TV Globo e BBC Sound Effects.

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*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

*Apoiadores que ajudam a movimentar axé por aqui: Willian Wilk, Ronie Guilherme, Nathalia Cristine Nunes, Gustavo Zuccherato, Andressa Alves, Thiago Castilho, Rafael Ruiz, Camila Tisott, Augusto Conconi, Bruno Consani,  Juliana Araújo da Silva, Angel Lebed, Clara Coutinho, Bárbara Bonella, Fernanda Aleixo, Julia Barros, Michelle Tardio, Taynnã Santos, Adriane Cardoso, Angela Goldstein, Pedro Caldas, Lenize Menegazzo, Ana Cavalcante,  Tulio Barbosa, Emerson Silva, Natasha Renault, Gustavo Ferreira, Valéria Saito, Bruno Brusarosco, Gabriela Micolly, Aline Santos, Luciana Ueda, Laís Lepper, Karolina Melo, Amanda Cristina, Natasha Cifoni, Cristiano Alvarenga, Regina Penzo, Raoni Gonzaga, Jefferson Toito, Alexandra Monteiro, Ana Paula Menezes, Asthus Bittencourt, Jéssica Guimarães, Letícia Custódio, Alan Porto, Daniel Ferraz, Danielle Schegerin, Helen Arruda, Rayane Valim, Leonardo Mancuso, Thainna Morganti, Mário Di Poi, Álvaro Araújo, Dédrey Rodrigues, Valéria Maltauro, Jéssica Reis, Fábio Rocha, Mauricio Garcia, Adriane, Valéria Moraes, Ana Paula Campos, Luciana Azevedo e Caroline Galvez.

Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

Quem nunca foi até um terreiro e encontrou pelo menos uma criança por lá. Seja na assistência ou dentro daquela comunidade. Nossas crianças estão por aí, ocupando esse espaço. E isso é motivo de orgulho para alguns e intolerância para outros.

Falar sobre crianças de terreiro nos leva a muitas encruzilhadas, ou seja, a muitas possibilidades. Sobre esse tema, eu penso em um monte de coisas. Eu penso na continuidade de um terreiro com suas tradições. 

Penso na alegria que uma criança traz quando tá ali proseando com o preto-velho. Mas também penso na dor de mães que perdem a guarda dos seus filhos, vítimas do racismo religioso.

A entrevistada do episódio de hoje já foi uma criança de terreiro e hoje compartilha como tem sido levar o seu filho de um ano de idade para o chão da sua comunidade de terreiro.

Ouça o episódio!

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Créditos:

Identidade Visual: Thais Uehara

Entrevistada para o episódio: Nayara Carvalho

Reportagem Pequenos Futuros Ancestrais

Esse episódio usou áudios de Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda, Terreiro Resiste, G1, Rádio Toques de Axé, TV Globo, BBC Sound Effects e SBT.

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Saravá!

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Nascido em Cantagalo, no Rio de Janeiro, Tata Tancredo foi líder religioso da linha de culto chamada “omolocô”, fruto de uma reação reafricanizante à vertente de “umbanda branca”,  tradição que se expandiu principalmente a partir do Primeiro Congresso de Espiritismo de Umbanda. Falar sobre Tata Tancredo é potencializar uma personalidade que veio muito antes de nós. 

Sobre isso, eu viajo junto com o entrevistado do episódio de hoje lá para o século passado, em uma tentativa de mostrar a importância do papa negro da Umbanda e por que é tão importante falarmos sobre ancestralidade em uma religião afro-diaspórica.

Ouça o episódio!

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Identidade Visual: Thais Uehara

Entrevistados para o episódio: Renzo Carvalho 

Minibiografia de Tata Tancredo, escrita pelo entrevistado (Página 49 a 58)

Esse episódio usou áudios de TV Brasil, Rádio Toques de Axé e BBC Sound Effects

Você também ouviu a música Jogo Proibido, na voz de Moreira Da Silva e Na Cadencia do Samba, de Waldir Calmon

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

A história de Zélio de Moraes e o seu papel no mito fundador da Umbanda ecoou por diferentes décadas do século passado e até hoje é compartilhada em muitos terreiros como uma história oficial. 

Muita gente ainda acredita que a Umbanda surgiu em 1908 e considera o 15 de novembro como o marco zero dessa religião. Mas será que a religião só surgiu nessa data? 

Para responder essa pergunta, o entrevistado do episódio faz uma análise sobre a história de Zélio de Moraes, o Primeiro Congresso Brasileiro de Espiritismo da Umbanda e a influência bantu na religião.

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Créditos:

Identidade Visual: Thais Uehara

Entrevistados para o episódio: Lucas Lucena

Textos de apoio para o episódio 

Esse episódio usou áudios de Acervo Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, Radio Toques de Axé  e Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda.

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*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

Será que um dia os terreiros vão funcionar somente online? Como vai ficar o culto aos guias e orixás apenas ali, dentro das telas? Essa infinidade de cursos online vai vingar? Têm futuro?

A ideia do episódio de hoje não é trazer o jeito certo de se fazer umbanda, mas proporcionar uma reflexão sobre quais são os rumos e riscos dela em um mundo cada vez mais conectado. Esse é um tema que me preocupa bastante, da mesma forma que preocupa bastante gente. Até que ponto um curso online de umbanda é benéfico? Dá pra ser filho de terreiro virtualmente? E por que práticas e fundamentos de umbanda estão sendo banalizados nas telas e plataformas EAD?

Para me ajudar a responder essas e outras perguntas, quatro entrevistados argumentam sobre tudo isso e muito mais.Ouça agora!

****Como muita gente sabe, o Umbandacast é feito de forma 100% independente. O único apoio que recebemos é através dos nossos ouvintes, que contribuem mensalmente com a quantia que podem. Pra você que quer dar continuidade ao podcast e valoriza a produção de conteúdo independente, temos uma novidade bem legal! Agora, nós também estamos no PIX, através da chave contato.umbandacast@gmail.com. Estamos também no Pic Pay, através do @umbandacast. Lá, você confere nossos planos mensais e recompensas por cada apoio dado. E ainda temos a campanha do Apoia.se. Basta acessar apoia.se/umbandacast  e se tornar um dos nossos apoiadores. Importante falar aqui também que agora você pode escutar o Umbandacast na Orelo, uma plataforma que vem ajudando na remuneração de quem produz conteúdo. ****

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Créditos:

Identidade Visual: Thais Uehara

Entrevistados para o episódio: Silvia Pirotta, Samuel Correiah, Bruno Aldeia e Gabriel Mansur

Matéria Folha de S. Paulo citada no episódio

Esse episódio usou áudios de: Rádio Toques de Axé e Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda

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*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

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Saravá!

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Quem vê pombagira dentro de um terreiro fica maravilhado. Não tem como não ficar. Sorte de quem vê essa moça dançando num chão de terreiro, com sua saia rodada pra lá e pra cá. Cada gingado traz uma surpresa que só ela sabe o que é. Cigarrilha numa mão, taça na outra. Pombagira firmou ponto com pempa e diz: é hora de trabalhar. Ninguém segura a navalha que tá na barra do seu vestido. E azar de quem tentar.

É impossível pensar em pombagira sem olhar pra um país como o Brasil, onde, em tempos de pandemia, uma mulher é morta a cada nove horas, vítima de feminicídio. Para além da sua gargalhada, ela ensina mais do que acender uma vela. Pombagira ensina a maior forma de resistência possível: não morrer num país como o nosso.

Nesse episódio, uma entrevistada conta os resultados da sua pesquisa sobre o corpo da pombagira como uma possibilidade enunciativa. Ouça agora!

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Entrevistada para o episódio: Gabrielle Marques

Trabalho completo sobre Pombagira

Esse episódio usou áudios de: Poder360, G1, TV Globo, Politize, Canal Rural Seeds, TV Cultura e Canal Orixá Cantado

Nesse episódio, você também ouviu a música Pombagira do Luar, de Luiza Lian

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

Aqui no Brasil, os santos católicos Cosme e Damião ganharam a fama de protetores das crianças e foram incorporados em diferentes crenças. Nas religiões afro-diaspóricas, os Ibejis foram identificados com os santos católicos Cosme e Damião e também associados aos Erês e as Ibejadas. Essa identificação dos Ibejis com Cosme e Damião, fez com que os gêmeos passassem também por um processo de se tornarem crianças, no lugar de médicos, como são apresentados no catolicismo.

No Rio de Janeiro, mais especificamente, devido à influência da Umbanda, a devoção aos santos gêmeos é marcada pela atividade de correr atrás das famosas sacolinhas de doces, mas essa prática, ao mesmo tempo que é comum em outros cantos do país, também é demonizada.

Nesse episódio, uma entrevistada vai ter mostrar que a recusa e a demonização dos doces é só uma das muitas faces do racismo religioso no Brasil. Muita coisa está em jogo quando se fala neles, Cosme e Damião, ou Dois-dois, como são conhecidos pelo povo.

Ouça agora!

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Entrevistados para o episódio: Lívia Reis

Livro "Doces Santos"

Esse episódio usou áudios de: Canal Projeto Vida Nova, BBC Sound Effects e Coral Filhos de Iemanjá

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

Entre baforadas soltas pelo ar e goles demorados, foi no terreiro também que eu vi diferentes guias de Umbanda usando elementos que jamais pensei que poderiam ter algum uso ritualístico. Eu vi charuto, cigarro, champanhe, guaraná e muitas outras coisas ali, dentro da gira. O fumo e a bebida, junto com as vestimentas usadas ali, nas comunidades de terreiro, também moldam a forma como os guias vão se apresentar nas giras. Por exemplo: É no gosto forte do charuto e do marafo que Exu vai trabalhar nas encruzilhadas. É com a doçura do guaraná que os erês fazem a festa no terreiro e se divertem.

Neste episódio, um entrevistado muito especial fala sobre a utilização desses elementos. 

Ouça agora!

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Entrevistados para o episódio: Pai Juraci

Esse episódio usou áudios de: T.U Flores de Aruanda e BBC Sound Effects

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

As roupas de santo ou axós, têm um enorme valor simbólico para as religiões afro-diaspóricas. Por isso, são usadas na passagem ritualística dos guias e orixás quando estão em uma comunidade de terreiro e por esse motivo são sagradas para o povo de santo. O uso da roupa de santo é importante tanto nos trabalhos do dia a dia de uma casa quanto nas festas dedicadas aos orixás. Para além do chão de terreiro, é símbolo de resistência e identidade.

O estabelecimento das religiões afro-brasileiras no contexto urbano aumentou e também transformou a produção de adereços e roupas de santo, dando início assim, a um processo de abertura e expansão do mercado litúrgico afro-brasileiro. Neste episódio, um entrevistado te conta como é o seu processo de confecção de indumentárias e os desafios de ter o próprio negócio em um país com mais de 14 milhões de desempregados.

Ouça agora!

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Entrevistados para o episódio: Hiank Olliver (Loja Macumba-se)

Esse episódio usou áudios de: G1 e BBC Sound Effects

Comentários sobre Oxalá: Bruno Aldeia e Deborah Conceição

Referência¹

Referência²

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Saravá!

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Nessa semana que o episódio está saindo, provavelmente você deve ter encontrado posts nas redes sociais sobre Obaluaê. Posts com imagens ou frases, como "Silêncio, o rei está entre nós"  ou "Silêncio, o rei da terra está entre nós". Agosto é o mês que marca a chegada de Obaluaê. Orixá da varíola, das palhas. Orixá que tem muita coisa para ensinar, dentro e fora dos terreiros.

Desde o final de 2019, o mundo se deparou com a COVID-19, uma doença transmitida pelo sars-cov-2, um vírus que provavelmente a gente vai ter que lidar e conviver com ele lá na frente. Em menos de um ano de pandemia, Obaluaê nos trouxe a cura. Trouxe a vacina.

O silêncio e Obaluaê andam juntos. Nos Itans, Omulu passa a ser chamado de Obaluaê depois de curar todos de uma peste que se espalhava pelo mundo. Atotô é uma interjeição do Iorubá, usada para pedir silêncio. Também usamos Atotô para saudar Obaluaê, o senhor da terra, quando está entre nós. Atotô é o silêncio que nos lembra por que temos dois ouvidos e uma só boca. É o silêncio que, em tempos de isolamento social, te faz olhar pra dentro.

Ouça agora!

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Créditos:

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Entrevistados para o episódio: Amanda Carolina, Gabriela Queiroz e Luis Fernando

Esse episódio usou áudios de: TV Globo, SBT, CBF TV, Globonews, e BBC Sound Effects

Mencionados no episódio: Lili Almeida

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Saravá!

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No dia 22 de julho, uma quinta-feira, o Brasil entrou em campo na estreia das Olimpíadas de Tóquio. Com três gols do atacante Richarlison, o Brasil se encaminhava para a vitória contra a Alemanha. Já nos acréscimos, o atacante Paulinho fez o que estava ali pra fazer. Além do gol nos acréscimos, o que o camisa 7 da seleção fez em seguida ficou pra história. Paulinho comemorou o gol acompanhado do Ofá de Oxóssi, seu pai. A comemoração durou poucos segundos, mas o que o atacante fez em campo ecoou pra além de Tóquio. Chegou até nós, pessoas de terreiro e até aqueles que querem a todo custo atacar as religiões de afro-diaspóricas. Nesse episódio, um entrevistado que já passou pelo Umbandacast fala sobre o Brasil Iluminado por Exu.

Ouça agora!

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Entrevistados para o episódio: Pai Dermes de Xangô e Luiz Gabriel

Esse episódio usou áudios de: TV Globo, SBT, CBF TV, Globonews, e BBC Sound Effects

Mencionados no episódio: Paulinho, Gustavo Villani , Flávia Oliveira , Galvão Bueno , Nei Lopes e Luiz Antônio Simas

*Carta Paulinho 

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Saravá!

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Uma coisa que desde o primeiro episódio dessa temporada estamos falando aqui  é sobre terreiro e todos aqueles que fazem parte dele. Falar de terreiro também é falar de acolher, cuidar daqueles que estão chegando ou já chegaram. Mas e quando esse acolhimento não acontece? E quando, ao invés do terreiro ser um espaço pra você se sentir bem, for um espaço de dúvidas e violências? O abuso religioso pode se apresentar nos terreiros de muitas formas. Seja através de ameaças espirituais, silenciamentos, abuso de poder, constrangimentos, ausência de informações sobre práticas internas, entre outras formas. Pensando nisso, ficam aqui outras duas perguntas. De que forma as comunidades de terreiro podem discutir sobre abuso religioso e quais são as formas de impedir que ele aconteça?

Os entrevistados do episódio comentam possíveis caminhos a serem abertos. Ouça agora!

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Entrevistados para o episódio: Gisele Rose e Allan Hedley

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Saravá!

Este é mais um episódio do Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

A ancestralidade dentro das religiões de matriz africana é fundamental. É importante demais ouvir e respeitar todos aqueles que vieram antes de nós. Pedir a benção a um mais velho, ouvir o que ele ou ela tem a dizer sobre tudo aquilo que se vivencia. Só que, após ler uma matéria da Folha de S. Paulo, eu comecei a pensar muito não em quem veio antes, mas naqueles que vieram depois ou ainda vão vir. Eu comecei a pensar em nós, jovens que estão inseridos dentro das comunidades de terreiro, que tambémé um espaço de consciência política e social para toda uma geração que está aí no dia a dia, vestindo branco e batendo paô pra Exu. Afinal, qual o papel da juventude dentro das religiões de matriz africana. E o que nós temos a dizer sobre estas religiões?

Neste episódio, dois jovens de terreiro me ajudam a responder essas perguntas.

Ouça agora!

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Entrevistados para o episódio: Miguel Bueno e Luan Silva

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*Esse episódio usou áudios de: Uol, Rádio Bandeirantes, Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda e IlIe Axé de Oxóssi e Iansã

*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

Saravá!

Este é o Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

O Brasil segue na liderança do ranking mundial de assassinatos de pessoas trans no mundo, posição que ocupa desde 2008. Em 2020, cerca de 175 pessoas trans foram assassinadas no país, segundo o Dossiê dos ASSASSINATOS e da violência contra TRAVESTIS e TRANSEXUAIS brasileiras em 2020, publicado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil(ANTRA) e o Instituto Brasileiro Trans de Educação (IBTE), que alertam ausência de dados governamentais e subnotificação no número de mortes no país.

Se a discussão sobre transgeneridade é mais do que necessária fora dos terreiros, dentro deles também não é diferente. Quando se fala em terreiro, ou comunidade de terreiro, a gente não fala só de um lugar onde os guias e orixás estão inseridos. A gente não fala só do carinho e cuidado com o preto-velho, com o caboclo. É preciso lembrar também do acolhimento e a segurança de todos os tipos de existências. Hoje, a discussão sobre acolher e garantir a segurança de pessoas LGBTI+ dentro e fora de um terreiro de Umbanda ou dentro das religiões de matriz africana é fundamental.

No episódio de hoje, eu converso com o Isha Ravi, sacerdote de umbanda em iniciação, tatuador e membro do Coletivo LGBTIA+ de terreiro Navalha.

Dê play e ouça o episódio.

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Entrevistados para o episódio: Isha Ravi

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*Esse episódio usou áudios de: TV Globo, Canal Dia Estúdio, SBT, FONATRANS, Canal Câmara dos Deputados e G1.

*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

Saravá!

Este é o Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam.

Muitas vezes, quando a gente fala de terreiro, acho que a primeira coisa que dá para pensar é no espaço físico, no congá, enfim. Ou quando se fala de Umbanda, no geral, a gente lembra dos guias e orixás que estão inseridos em uma comunidade de terreiro. Mas agora, olhando para fora desse espaço. Onde você enxerga os orixás? Onde você enxerga os guias de Umbanda? Você pode me dizer que enxerga eles em tudo o que você faz, ou o que você vê. E é bem por aí mesmo. 

A gente fala que orixá é divindade, é vida, enfim, mas também pode ser arte, arte essa que vira axé. Hoje então, eu converso com a Raphaela Corsi (@karma.leao) e com o Paulo Ricardo (@paulin_ilustra), que são duas pessoas de terreiro conhecidas pelas suas ilustrações e quadrinhos. Além de falar sobre o trabalho deles, conversamos um pouco sobre a trajetória de cada um dentro da Umbanda.

Dê play e ouça o episódio!

****Como muita gente sabe, o Umbandacast é feito de forma 100% independente. O único apoio que recebemos é através dos nossos ouvintes, que contribuem mensalmente com a quantia que podem. Pra você que quer dar continuidade ao podcast e valoriza a produção de conteúdo independente, temos uma novidade bem legal! Agora, nós também estamos no PIX, através da chave contato.umbandacast@gmail.com. Estamos também no Pic Pay, através do @umbandacast. Lá, você confere nossos planos mensais e recompensas por cada apoio dado. E ainda temos a campanha do Apoia.se. Basta acessar apoia.se/umbandacast  e se tornar um dos nossos apoiadores****

Se você tem alguma dúvida ou sugestão, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com ou uma mensagem em nossas redes sociais.

Créditos:

Identidade Visual: Thais Uehara

Entrevistados para o episódio: Raphaela Corsi e Paulo Ricardo

Redes sociais do podcast - Instagram e Twitter: @umbandacast

*Esse episódio usou músicas de: Luiz Gonzaga e Radiohead

*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

Saravá! 

Este é o Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam. No episódio que abre a terceira temporada do podcast, o assunto é pandemia. Do dia 12 de março  até a data em que esse episódio foi gravado, mais de 451 mil mortes por covid-19 foram confirmadas no país e o número de infectados se aproxima de 16 milhões, de acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa que monitora o avanço da pandemia no país. Eu sei que você está cansado de ler notícias, assistir TV ou se informar de algum outro jeito, mas hoje eu preciso falar sobre  de que forma a pandemia afetou e continua afetando os terreiros e como, afinal, os orixás e guias estão presentes fora desse espaço físico.  

Dê play e ouça o episódio! 

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Créditos: 

Identidade Visual: Thais Uehara

Entrevistados para o episódio: Deborah Conceição e Vagner Silva

Leia o artigo "Terreiros em tempos de pandemia: os desafios enfrentados pelas lideranças no Rio de Janeiro" 

Redes sociais do podcast - Instagram e Twitter: @umbandacast 

*Esse episódio usou áudios de: CNN Brasil e G1. 

*Trilha sonora: Blue Dot Sessions

Dia 28 estreia a 3ª temporada do Umbandacast e eu, Matheus Salustiano, passei aqui para te lembrar. E claro, para falar também que vem coisa boa  por aí. 

A partir da próxima semana, o Umbandacast vai se aprofundar em alguns temas que ecoam por aí nas comunidades de terreiro. Já que ainda não dá pra reunir todo mundo e fazer uma gira daquelas que começam bem cedo e vira a noite cantando ponto, a gente continua movimentando axé por aqui.

Até logo!

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Trilha: Callison by Blue Dot Sessions

Exu se despede de você no último episódio de MOJUBÁ, uma série do Umbandacast.

 Mojubá é saudação, mas também é Exu. Porque Exu é Mojubá. Pra encerrar essa série, falta uma peça-chave desse quebra-cabeça que é o nosso protagonista. E eu sei exatamente onde ela está: em tudo o que você faz, escuta, assiste e interage.

Pela habilidade de estar em tudo e em nada ao mesmo tempo, Exu não tá apenas dentro do terreiro ou nas encruzilhadas, onde é considerado rei. Eu vejo Exu na televisão, nas músicas, dentro dos teatros, no cinema, nesse podcast, dentro das escolas, enfim, em todos os espaços da nossa sociedade. E eu tenho certeza de que você também já viu. Pode até não se lembrar agora, mas relaxa. Eu te mostro. Ou melhor,  é Exu quem vai te mostrar. Mas se Exu está em todos os espaços da nossa sociedade e tem uma figura potente, por que ainda é tão difícil tirar essa sua imagem de ser diabólico? Descubra ouvindo o episódio.

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Créditos:

Imagem de capa: Paulo Ricardo

Entrevistados para o episódio: Lisandra Pingo (Lista músicas encontradas)

Redes sociais do podcast - Instagram e Twitter: @umbandacast

*Esse episódio usou áudios de: TV Globo, BBC Sound Effects, Netflix, Rádio Toques de Axé, Looperman e Freesound.

*Também usamos trechos de músicas compostas por: Martinho da Vila; João Bosco e Aldir Blanc; Beto Sem Braço e Serginho Meriti; Marcelo Yuka e Marcelo Falcão; Noriel Vilela; Baden Powell; Kiko Dinucci e Edgar.

No penúltimo capítulo de MOJUBÁ, uma série do Umbandacast, eu vou te mostrar de que forma a imagem demonizada de Exu prevalece na sociedade, apesar de toda a trajetória do nosso protagonista até aqui. E pra fazer isso, eu vou te contar a história de uma igreja fundada na década de 70 que se aproveitou exatamente dessa imagem diabólica de Exu e outros elementos afro-religiosos para converter fiéis.

Dois outros pontos são destaque nesse episódio: a relação entre a Umbanda e a Igreja Universal do Reino de Deus e a intolerância religiosa contra as religiões de matriz africana.

Além do uso da roupa branca e da incorporação, elementos naturais, como plantas e flores utilizadas nas religiões afro-brasileiras também podem ser encontrados nas sessões de descarrego da Igreja Universal do Reino de Deus. Além disso, a mesma roupa do diabo que vestiram no Exu de África ainda é usada nos dias atuais. Tanto Exu orixá quanto Exu de trabalho permaneceram nesse balaio de símbolos e características da visão judaico cristã. Já as violências e discriminações expostas nos programas neopentecostais de TV ou rádio, saem com frequência desses meios de comunicação e chegam facilmente até as comunidades de terreiro.

Dê play no episódio e confira mais um episódio na nossa série sobre Exu!

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Créditos:

Imagem de capa: Paulo Ricardo

Entrevistados para o episódio: Bruna David e Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos

Citados no episódio: Bispo Edir Macedo, R.R Soares e Robert McAlister

Redes sociais do podcast - Instagram e Twitter: @umbandacast

*Esse episódio usou áudios de: G1, TV Globo, Canal Bispo Edir Macedo, SBT, Brasil de Fato e Canal GNT

No terceiro capítulo de MOJUBÁ, uma série do Umbandacast, o Exu que baixa no terreiro de Umbanda chega até nós. É no século 20 que a Umbanda ganha terreno entre as outras religiões afro-brasileiras. E também é nele que Exu foi ainda mais ressignificado. Em muitos escritos de  autores umbandistas menos ligados às tradições africanas, o nosso protagonista não aparece mais como um Orixá e sim um espírito humano.

Não demorou muito até que Exu e outros elementos africanos fossem apagados dos cultos umbandistas até mais ou menos a metade do século passado. Além disso, a repressão contra religiões afro-brasileiras foi enorme durante o período em que Getúlio Vargas ficou no poder. Policiais tinham a permissão pra invadir e confiscar tudo aquilo que fosse entre aspas suspeito para o Estado.

Qual é a visão atual sobre o Exu da Umbanda? Será que de fato ele ainda é escondido dos cultos? Ou será que isso mudou? É sobre isso e outras coisas que eu vou falar nesse episódio.

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Créditos:

Imagem de capa: Paulo Ricardo

Entrevistados para o episódio: Matuka e Benê

Citados no episódio: Leal de Souza e Diana Brown

Livros: - Umbanda: Religion and Politics in Urban Brazil 

         - O Espiritismo, a magia e as Sete Linhas de Umbanda

Redes sociais do podcast - Instagram e Twitter: @umbandacast

*Esse episódio usou áudios de: Rádio Toques de Axé, Fundo Agência Nacional, Looperman e FreeSound.

No segundo capítulo de MOJUBÁ, uma série do Umbandacast, faremos uma viagem até o final do século 19. Muita coisa aconteceu nesse período, inclusive a organização das religiões negras no Brasil. Foi assim então que no Rio de Janeiro, surgiu a macumba. Em Alagoas e Pernambuco, o Xangô. No Rio Grande do Sul, o batuque. No Maranhão, o tambor de mina. E na Bahia ele, o Candomblé.

Da mesma forma que os outros orixás, Exu também veio para o Brasil e foi incorporado às religiões de matriz africana. Nesse episódio, você conhecerá o lado mensageiro de Exu, aquele que leva e traz oferendas e informações entre o mundo dos orixás e o nosso. Os orixás se alimentam a partir do que nós, humanos, compartilhamos com eles, através das oferendas. Em troca, eles nos protegem, ajudam e dão identidade aos seus descendentes humanos.

É durante essa troca entre os humanos e os orixás que Exu aparece. Quer saber mais? É só dar play no episódio!

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Créditos:

Imagem de capa: Paulo Ricardo

Entrevistada para o episódio: Iya Senzaruban

Citada no episódio: Mãe Beata de Yemonjá e Babalorixá Adailton Moreira

Documentário: A BOCA DO MUNDO - Exu no Candomblé

Texto: Exu, de Mensageiro a Diabo (REVISTA USP)

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*Esse episódio usou áudios de: TV Cultura, Oka Comunicações, Rádio Toques de Axé, Grupo Ile Iya Tunde, Looperman e FreeSound.

No primeiro capítulo de Mojubá, uma série do Umbandacast, vamos falar sobre começos. Na verdade, o que eu quero saber mesmo, nos primeiros minutos de episódio é sobrecomo foi a sua virada de ano. Isso porque Exu está sempre antes de qualquer começo e depois de qualquer fim. Acontece que Exu, diferente dos começos que a virada de ano trás, não é tão bem-vindo assim. Por que, então, ele é reconhecido como aquele que vem primeiro? 

Bora conferir? É só dar play no episódio!

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Créditos:

Imagem de capa: Paulo Ricardo

Entrevistados para o episódio: Pai Dermes e Leonardo Tondato

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*Esse episódio usou áudios de: TV Globo, Looperman e Freesound

Olá, este é o Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam. 

Antes de 2020 se despedir da gente, é claro que eu tinha que aparecer por aqui. Hoje, eu vou fazer o que sempre faço em cada episódio, que é falar sobre Umbanda. Só que ao invés de trazer um tema novo, eu pensei em outra coisa. Eu pensei em te contar tudo aquilo que a gente viveu e também descobriu nesse ano de pandemia, mas também de muito axé. 

Bora conferir? É só dar play no episódio!

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Nesse episódio do Umbandacast foram mencionadas as seguintes pessoas: Gabriela Queiroz, Isabeli Silva, Gabriel Bergamascki, Guilherme Pinheiro, Bruna David e Isabela Strabon

* Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda

*Esse episódio usou músicas de Blue Dot e trechos cantados por Arlindo Cruz, João Gilberto e Adoniran Barbosa.

Olá, este é o Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam. Este episódio é a parte dois do tema "História da Umbanda".

Tentar entender o que aconteceu em 1908 ou antes dessa data não foi algo fácil e continua não sendo,  A cada relato, artigo e entrevistas, mais a história da Umbanda se mostrou confusa para mim. Além disso, as perguntas feitas no episódio anterior foram, de alguma forma, respondidas. Por este motivo, não deixe de dar play e conferir um pouco mais sobre uma das muitas histórias da religião.

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Obras utilizadas na pesquisa do episódio:

"Memórias da Umbanda do Brasil - Ronaldo Antônio Linares e Diamantino Fernandes Trindade"

"Dicionário kimbundu-português, linguístico, botânico, histórico e corográfico - Antônio Assis Junior"

"Umbanda, uma Religião que não Nasceu: Breves Considerações sobre uma Tendência Dominante na Interpretação do Universo Umbandista - Bruno Faria Rohde"

A Imagem de capa e gravações utilizadas no episódio são do acervo da Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade 

No episódio, foi mencionada a Macaia - Tenda de Umbanda

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* Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda

*Esse episódio usou músicas de Blue Dot

Olá, este é o Umbandacast: um podcast quinzenal sobre Umbanda e diálogos que agregam. No último dia 15, a Umbanda completou 112 anos de existência.  Parece muita coisa, mas comparando com outras crenças, a gente ainda tem muito chão pela frente.  Mesmo com 112 anos, a Umbanda tem muito a dizer. Seja pela sua história de origem, ou pela expansão dos terreiros Brasil afora. 

Em um século de existência, ela se transformou e vai continuar se transformando lá no futuro. Então, durante esse  episódio, nós vamos conhecer um pouco sobre a história da religião fundada no Rio de Janeiro do século XX e sobre dois nomes importantes nesse processo, que aparecem anos depois em uma gravação de áudio. Dê play e confira!

 Se você tem alguma dúvida ou sugestão, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com ou uma mensagem em nossas redes sociais. Ah, o mais importante! Não deixe de compartilhar o podcast!!! 

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Obras utilizadas na pesquisa do episódio: 

 "Memórias da Umbanda do Brasil - Ronaldo Antônio Linares e Diamantino Fernandes Trindade"  

"Iniciação à Umbanda" - Ronaldo Antônio Linares, Diamantino Trindade e Wagner Veneziani Costa

 "Primeiro Congresso do Espiritismo de Umbanda" - Federação Espírita de Umbanda

Matéria Jornal Extra 

Matéria BBC Brasil 

A Imagem de capa e gravações utilizadas no episódio são do acervo da Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade 

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* Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda 

*Esse episódio usou músicas de Blue Dot

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No episódio de hoje, vamos falar sobre uma das frases mais ditas nos terreiros de Umbanda: Você tem missão. Mas afinal, que missão é essa? O que responder? O que acontece depois? Muitos são os questionamentos e incertezas. E é sobre isso que vamos nos aprofundar.

Quer saber o que é missão?  Então dê play no episódio!

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Se você é do axé, se você não é do axé, o meu saravá a todos!

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 - Foi utilizado no episódio o Balanço Geral do Disque 100, com dados atualizados em 11 de novembro de 2019. As 354 denúncias por discriminação religiosa correspondem ao 1° semestre de 2019. Você pode conferir os dados clicando aqui.

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Confira o roteiro e imagens do episódio #20 

Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano

Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino

*Imagem de capa do episódio: Jefferson Toito

* Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda

*Esse episódio usou músicas de Blue Dot

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No episódio de hoje, vamos aprender com os malandros um importante ensinamento: como botar a vida para dançar. Linha de trabalho composta por espíritos que em suas encarnações tinham um forte contato com a boemia, ou seja, com a vida noturna. Apesar de brincalhões, as malandras e os malandros merecem o mesmo respeito que caboclos, pretos-velhos, erês e tantos outros espíritos que baixam nos terreiros.

Quer saber mais sobre  os malandros? Então dê play no episódio e bons estudos!

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Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano

Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino

*Imagem de capa do episódio: Jefferson Toito

* Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda

*Esse episódio usou áudios de: "Trem das Onze" e "Samba do Ernesto", de Adoniran Barbosa, "Não posso viver sem ela", "O Sol Nascerá (A sorrir)" e "Alvorada", de Cartola.

Olá, este é o Umbandacast: um podcast quinzenal criado com o intuito de valorizar o estudo sobre Umbanda e explicá-la de forma didática, além de outros assuntos!

No episódio de hoje, vamos conhecer mais uma linha de trabalho na Umbanda. Com o berrante e chicote nas mãos, os boiadeiros baixam nos terreiros para trazer muitos ensinamentos, os quais vamos descobrir. Eles também nos levam para um lugar onde não tem o caos da cidade, multidão de passos agitados ou o estresse da rotina. Eles nos levam para o bom e velho campo.

Essa linha de trabalho geralmente é formada por espíritos que, nas vidas anteriores, trabalhavam no campo tocando as “boiadas” ou fazendo trabalhos relacionados a lavoura, etc.

Quer saber mais sobre  os boiadeiros? Então dê play no episódio e bons estudos!

Se você tem alguma dúvida, sugestão,  ou quer falar o que a Umbanda representa para você, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com ou uma mensagem em nossas redes sociais. 

Ah, o mais importante! Não deixe de compartilhar o podcast!!! Se você é do axé, se você não é do axé, o meu saravá a todos! * ***COM APENAS R$5 MENSAIS VOCÊ PODE AJUDAR A MANTER, MELHORAR E GANHAR RECOMPENSAS NESTE PODCAST. ACESSE https://apoia.se/umbandacast E AJUDE O PROGRAMA A CHEGAR A MAIS E MAIS PESSOAS!!!!!!**** 

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Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano

Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino 

*Imagem de capa do episódio: Jefferson Toito 

* Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda 

*Esse episódio usou áudios de: "Seu Boiadeiro por aqui choveu/Na minha boiada me falta um boi" e "Eh boi, eh laço".

Olá, este é o Umbandacast: um podcast quinzenal criado com o intuito de valorizar o estudo sobre Umbanda e explicá-la de forma didática. Os conteúdos abordados em nossos episódios fazem parte do grupo de estudos do Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda*

O episódio de hoje vem acompanhado de bolo, bala e refrigerante. Atenção, atenção! Tem criança no terreiro*

*Mas afinal, o que é ser criança?* 

*Será que tem uma resposta certa para isso? Será que a gente nasce com essa resposta e a cada vela a mais no bolo de aniversário a gente vai se esquecendo, igual quando a gente esquece de pagar um boleto ou a fatura do cartão de crédito? Para responder estas perguntas, vamos conhecer um pouco sobre a linha das crianças ou erês*

*A linha das crianças na umbanda é conhecida como linha dos erês, ibejis, ibejada ou criança mesmo*

*Os espíritos desta linha de trabalho representam na umbanda a alegria mais pura que se pode ter: a alegria da criança. Alguns destes espíritos nunca encarnaram, ou seja, nunca vieram para este nosso plano. E os que encarnaram geralmente desencarnaram ainda jovens aqui na terra*

*Esta linha de trabalho é regida pelo nosso pai Oxumaré. Como a gente estudou aqui no Umbandacast no episódio cinco, Oxumaré é o senhor da renovação. E quem melhor representa a renovação do que uma criança?*

**Então dá play no episódio e venha conhecer a linha das crianças!**

*Se você tem alguma dúvida, sugestão,  ou quer falar o que a Umbanda representa para você, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com ou uma mensagem em nossas redes sociais. Ah, o mais importante! Não deixe de compartilhar o podcast!!! Se você é do axé, se você não é do axé, o meu saravá a todos! *

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*Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano* Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino *Imagem de capa do episódio: Jefferson Toito * Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda *

*Este episódio usou áudios de: "Na Cachoeira -Coral Filhos de Iemanjá", "Lado Beco", "Hino aos Orixás - Elisabete Saraiva Larsen / Grupo Musical Aruanã", "Pontos de Cosme e Damião - Juliana D Passos".

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No episódio de hoje, vamos conhecer eles: os marinheiros e as marinheiras. A linha dos marinheiros é mais uma linha de trabalho na Umbanda, composta por espíritos não só de marinheiros, mas de pessoas que tiveram alguma relação com  o mar durante a sua encarnação, como pescadores, povos ribeirinhos, e tantos outros cujo mar teve bastante importância na sua vida.*

Descontraídos, alegres, os marinheiros têm muito a nos ensinar. Sabe aquele ditado "mar calmo não faz bom marinheiro?" É um dos muitos que podemos aprender com eles.  Salve toda a marujada!!*

Dá play aí e venha conhecer esta linha de trabalho!*

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*Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano* Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino* Imagem de capa do episódio: Jefferson Toito* Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda*

*Este episódio usou áudios de: "Blues - Céu", "Hora de Trabalhar - Coral Filhos de Iemanjá", "Marinheiro Só - Clementina De Jesus", "Marujo - Mariene De Castro"

Olá, este é o Umbandacast: um podcast quinzenal criado com o intuito de valorizar o estudo sobre Umbanda e explicá-la de forma didática. Os conteúdos abordados em nossos episódios fazem parte do grupo de estudos do Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda.**

 No episódio de hoje, apresento mais uma linha de trabalho da Umbanda: a linha dos baianos. Assim como os caboclos e os pretos-velhos, os baianos são muito importantes e ótimos conselheiros. Além da alegria e carisma, esta linha de trabalho vai nos ensinar que muitas vezes podemos vencer nossos medos e dificuldades com um grande sorriso estampado no rosto. E que também não tem problema algum termos dias tristes, desanimados, mas que isso não seja motivo de apagar a nossa felicidade.**

Além de espíritos que são diretos e retos no atendimento nos terreiros, os baianos e as baianas trazem muito da cultura do sertão para nós. Seja com o seu sotaque nordestino, seja com suas vestimentas. E nas suas prosas, contam belíssimas histórias dela, a terra da magia: nossa querida Bahia. ***

Dá play aí e venha conhecer a linha dos baianos!*

*Se você tem alguma dúvida, sugestão,  ou quer falar o que a Umbanda representa para você, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com. Ah, o mais importante! Não deixe de compartilhar o podcast!!! Se você é do axé, se você não é do axé, o meu saravá a todos! *

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**Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano| Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino| Imagem de capa do episódio: Leandro Dourado| Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda**

*Este episódio usou áudios de: "Eu vim da Bahia - João Gilberto" , "Ponto Mirongas da Bahia - Homenagem - Pai José Valdevino", "Saudação ao povo da Bahia II - Dudu Tucci", "Longe da Bahia - Teago Oliveira", "Ponto de Baiano - Compilado diversos - Compilados de Umbanda"

Olá, este é o Umbandacast: um podcast quinzenal criado com o intuito de valorizar o estudo sobre Umbanda e explicá-la de forma didática. Os conteúdos abordados em nossos episódios fazem parte do grupo de estudos do Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda.** No episódio de hoje, falo um pouco sobre uma importante linha de trabalho na Umbanda: a linha dos pretos-velhos.** Quer saber mais sobre os nossos queridos pretos-velhos? Dá play aí!* Se você tem alguma dúvida, sugestão,  ou quer falar o que a Umbanda representa para você, é só mandar um email para tufloresdearuanda@gmail.com. **Ah, o mais importante! Não deixe de compartilhar o podcast!!! **Se você é do axé, se você não é do axé, o meu saravá a todos! ******COM APENAS R$5 MENSAIS VOCÊ PODE AJUDAR A MANTER, MELHORAR E GANHAR RECOMPENSAS NESTE PODCAST. ACESSE https://apoia.se/umbandacast E AJUDE O PROGRAMA A CHEGAR A MAIS E MAIS PESSOAS!!!!!! *** Instagram: @umbandacast

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***Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano| Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino| Imagem de capa do episódio: Jefferson Toito| Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda***

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Afinal, quem são os pretos-velhos, caboclos, marinheiros, boiadeiros e tantos outros espíritos que se manifestam nos terreiros de Umbanda?  Quem é toda essa gente?

No episódio de hoje, falo um pouco sobre as linhas de trabalho na Umbanda e para iniciar esse papo eu começo com eles: os caboclos. Okê!

Dá play aí!

Se você tem alguma dúvida, sugestão,  ou quer falar o que a Umbanda representa para você, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com.

Ah, o mais importante! Não deixe de compartilhar o podcast!!!

Se você é do axé, se você não é do axé, o meu saravá a todos!

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Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino|

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Afinal, o que é a Umbanda? Se você tem interesse em conhecer mais sobre esta religião, aqui é o lugar certo para isso. Se você é do axé, se você não é axé, seja muito bem-vinda, muito bem-vindo! Eu sou o Matheus Salustiano e este é o Umbandacast!

Olá, este é o Umbandacast: um podcast quinzenal criado com o intuito de valorizar o estudo sobre Umbanda e explicá-la de forma didática. Os conteúdos abordados em nossos episódios fazem parte do grupo de estudos do Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda. No episódio de hoje, uma pergunta abre a importante discussão: como conhecer a Umbanda? Muitas vezes, conhecer uma nova religião pode ser uma difícil tarefa e muitos são os obstáculos. Dentre eles: o novo. Isso mesmo. O novo muitas vezes pode nos causar medo, incertezas. Mas ele também pode trazer consigo muita coisa boa.  Por este motivo, eu trouxe no Umbandacast de hoje duas pessoas que estão começando a conhecer a Umbanda e compartilham as suas dúvidas e experiências com você, ouvinte. Quer saber como foi esse papo? Dá play aí e confira! Se você tem alguma dúvida, sugestão,  ou quer falar o que a Umbanda representa para você, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com. Ah, o mais importante! Não deixe de compartilhar o podcast!!! 

Se você é do axé, se você não é do axé, o meu saravá a todos! 

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No episódio de hoje, encerro o assunto "Orixás" com mais um pai e uma mãe. Omulu é o guardião dos mortos e da vida. É ele também quem pode nos auxiliar na cura de doenças e enfermidades. Iemanjá é a rainha do mar, um dos mais importantes pontos de força da natureza e também uma orixá bastante conhecida fora da Umbanda. Ambos orixás compõem a última qualidade de Deus: a geração.

Se você tem alguma dúvida, sugestão,  ou quer falar o que a Umbanda representa para você, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com.

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Este episódio usou áudios de "Clara Nunes - O Mar Serenou", "Minha fé- Zeca Pagodinho", "Saudação a Obaluaê - Dudu Tucci", "Obaluaê - Mavambo Trio", "Saudação a Obaluaê - Pai Cido de Oxum", "Sou Yabá - Luiza Lian", "Rainha das Cabeças - Metá Metá", "Samba do dia Inteiro - Gabriel Peri, Teco Martins" e "Iemanjá - Serena Assumpção, Céu".

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No episódio de hoje, falo sobre eles, os nossos avós da Umbanda: Nanã e Obaluaiê. Considerados orixás decanos, ambos têm muito a nos ensinar sobre a evolução e toda a ancestralidade. Enquanto Obaluaiê, orixá da cura, nos ampara para que possamos passar pelas diferentes fases da nossa vida, Nanã, senhora dos pântanos, é quem decanta tudo aquilo que é desarmônico para nós e tem um papel fundamental na reencarnação (pela visão Umbandista).

Este episódio também vai te fazer lembrar daqueles que nasceram muito antes de nós e até mesmo antes dos nossos pais. Isso mesmo, eles: os nossos avós. Quer saber como? Dê o play e confira! Vamos falar mais e mais sobre Umbanda!!

Se você tem alguma dúvida, sugestão,  ou quer falar o que a Umbanda representa para você, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com.

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Este episódio usou áudios de "Mariene De Castro - Ponto De Nanã",  "Mateus Aleluia e Thalma de Freitas - Cordeiro de Nanã" e "Saudação a Omulu - Ele é um velho, é muito velho - Marcio Barravento"

|Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano|

Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino|

Imagem de capa do episódio: Jefferson Toito|

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No episódio de hoje, falo sobre os orixás Ogum e Iansã. Ogum é o nosso pai da lei. É ele quem abre nossos caminhos, corta demandas e ordena tudo em nossa vida. Já mãe Iansã, é ela quem vai nos direcionar. Conhecida por senhora dos ventos/vendavais, mãe Iansã movimenta o que está estagnado e nos coloca em movimento para conquistar nossos objetivos.

E hoje, o Umbandacast conta com mais uma convidada para falar sobre orixás e, principalmente, falar sobre Umbanda. Que possamos cada vez mais falar sobre Umbanda!

Se você tem alguma dúvida, sugestão,  ou quer falar o que a Umbanda representa para você, é só mandar um email para contato.umbandacast@gmail.com.

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Este episódio usou áudios de "Arlindo Cruz - Meu Lugar", "Gabriel Peri e π Teco Martins - Samba do Dia Inteiro" , "Seu Jorge - Alma de Guerreiro", "Zeca Pagodinho-''Ogum''

|Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano|

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 Este episódio usou áudios de SBT, Rádio Toques de Axé e Karla Jacobina 

Podcast Direito de Ser: https://open.spotify.com/show/12W05JWdBcTGf9mJ9GfFcq |Roteiro e edição de som: Matheus Salustiano| Música tema: Adalberto Moser, Rodrigo Rosso e Edgar Pompolino| Imagem de capa do episódio: Jefferson Toito| Apoio: Templo de Umbanda Amor e Caridade Flores de Aruanda|

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No episódio de hoje, falo sobre os orixás Oxóssi e Obá.  Oxóssi é conhecido como o rei das matas e Obá é a nossa senhora da terra, senhora do conhecimento. E, olha, talvez neste episódio você lembre bastante daquele período do ensino médio ou faculdade, porque estes dois orixás são os responsáveis pelo conhecimento e não deu outro jeito: tive que relembrar da escola e faculdade (eu só quero me formar, help). E também quem participa deste episódio respondendo a pergunta "O que a Umbanda representa para você?" é o Victor Azevedo, nosso filho caçula do Flores de Aruanda e que está aí, esbanjando a sua juventude (que saudade da minha adolescência, ou não). Bora falar sobre conhecimento então?? 

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No episódio de hoje, falo sobre os orixás Oxum e Oxumaré e qual a influência deles quando falamos sobre o amor. Isso mesmo, amor. E para ajudar os ouvintes que adoram uma sofrência musical, eu coloquei neste episódio algumas músicas que o pessoal mandou para mim nas redes sociais (@matheussalus e @umbandacast). E também quem participa deste episódio respondendo a pergunta "O que a Umbanda representa para você?" é a Julia Litz, também filha do Flores de Aruanda.

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Músicas utilizadas neste ep: Partilhar - Rubel | Deusa do Amor - Caetano e Moreno Veloso|  Azul da Cor do Mar - Tim Maia (que homem)|

Hertz Podcast: https://open.spotify.com/show/3nulQ1sIGz2wINhzcGA438?si=4NH_X_JTT6OtZ-dovHCaLw | https://www.instagram.com/hertzpodcast/

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No episódio de hoje, falo sobre um tema que quase todo mundo - umbandista ou não - quer saber: Orixás. E quem participa deste episódio respondendo a pergunta "O que a Umbanda representa para você?" é a Aline Santos, também filha do Flores de Aruanda.

Bom, vamos lá!

Afinal, o que é um Orixá? Será que eu sou filho de Ogum? Ou será que sou filho de Xangô? Perguntas como esta são frequentes, seja nos terreiros, seja nas redes sociais. E não tem problema algum se perguntar sobre isso. Eu mesmo já me esta pergunta diversas vezes, tudo tranquilo.

Agora, tão importante quanto saber de quem eu sou filho(a), é preciso tirar todas aquelas dúvidas que ficam na nossa cabeça sobre a definição de Orixá. E como Umbanda tem fundamento, é preciso estudar. Não é mesmo?

Este tema, já vou avisando, é BEM complexo e não, não dá para explicar os Orixás em apenas 15 ou 16 minutos. Por este motivo, esse assunto ainda vai render muito aqui nos próximos episódios do Umbandacast. Não deixe de acompanhar!!!

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