Vera Magalhães - Viva Voz

Vera Magalhães comenta sobre as últimas novidades da investigação da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe após a eleição de Lula em 2022. De acordo com ela, os investigadores da PF não tem dúvidas que Bolsonaro sabia que algo estava acontecendo, mas ainda faltam mais provas para saber do seu envolvimento concreto.

Vera Magalhães repercute operação deflagrada pela Polícia Federal, nesta terça-feira (19), que prendeu cinco pessoas acusadas de planejar um golpe de Estado e o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes. 'Foi muito além da suposta ideia de matar alguém, que, aliás, o senador Flávio Bolsonaro trata com a maior naturalidade'.

Vera Magalhães fala sobre operação, deflagrada nesta terça-feira (19), que resultou na prisão de quatro militares e um policial federal. Segundo a comentarista, os investigadores estão agindo com cuidado no inquérito que investiga o plano de assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para não dar munição à oposição.

Vera Magalhães repercute a fala da primeira-dama Janja sobre o dono do X, Elon Musk, em evento do G20 Social. 'A primeira dama, em vez de conseguir um protagonismo positivo e que é realmente desejável, (...) acabou tirando totalmente esses temas do foco, colocando a ela própria, dando munição para a extrema-direita e para a direita', afirma.

Vera Magalhães fala sobre a participação do presidente da Argentina, Javier Milei, no G20. A comentarista repercute a adesão de Milei à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza 'na undécima hora'. 'Então o Milei está disposto a tensionar a respeito de tudo, e essa não é a única dificuldade diplomática da cúpula', afirma.

Um homem atacou com artefatos explosivos a sede do Supremo Tribunal Federal na noite dessa quarta-feira (13). Ele acabou morrendo após o episódio, que foi registrado por câmeras de segurança do prédio do STF. Vera Magalhães analisa o caso, e avalia que os atos golpistas do 8 de janeiro deixam um legado que instiga a violência de outras pessoas.

Um homem atacou com artefatos explosivos a sede do Supremo Tribunal Federal na noite dessa quarta-feira (13). Ele acabou morrendo após o episódio, que foi registrado por câmeras de segurança do prédio do STF. Vera Magalhães analisa o caso, e avalia que o atentado não parece, até o momento, ter sido uma ação orquestrada da direita, mas sim de um indivíduo, "alguém que estava perturbado em razão da polarização política."

Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal. A comentarista pondera que a ministra Nísia Trindade, da Saúde, "tem uma carreira enorme na Fiocruz" e é alguém respeitada no mundo das ciências humanas e também das ciências biológicas, mas "é inegável que, sob seu comando, o Ministério da Saúde tem tido problemas de gestão em várias áreas".

Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal: um levantamento do jornal O Globo mostra que o governo federal deixou vencer 58,7 milhões de imunizantes desde 2023, número que supera em 22% o do governo Bolsonaro. "Uma das principais chagas do governo Jair Bolsonaro foi justamente o negacionismo em relação à vacina. Então, um governo que o sucede, um governo de oposição, tem a obrigação de consertar isso."

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça que o assassinato dentro do Aeroporto de Guarulhos do delator do PCC, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach não tem precedentes, e que a proposta de emenda à Constituição (PEC) para a Segurança Pública poderá evitar crimes semelhantes. Vera Magalhães analisa a questão e as tensões envolvendo os entes federais e estaduais em relação à autoridade. "Os dois entes vão ter que encontrar um jeito de uma convivência pacífica para tentar dar uma resposta [ao crime], que é o que a sociedade espera."

Vera Magalhães analisa a movimentação que tomou as redes sociais em favor de uma PEC que proíbe a escala de trabalho 6x1. "Acho que fazia tempo que a gente não via no Brasil uma discussão surgir espontaneamente na sociedade e aí a partir disso sensibilizar a classe política."

Vera Magalhães analisa fala do presidente Lula no contexto da expectativa de anúncio de um pacote de corte de gastos. "O governo está andando em círculos há semanas, está desgastando a si mesmo e ao ministro da Fazenda, e agora o presidente se pôs a duelar contra moinhos de vento, que seriam o tal mercado, que nada mais é do que quem investe no Brasil."

Vera Magalhães faz um panorama das pautas relevantes desta semana no Congresso e do governo federal. "Em virtude das eleições e mesmo desde que o segundo turno terminou, a gente não viu as votações recomeçarem com o gás que se esperava, porque muita coisa ficou represada, então parece que nessa semana a gente vai ver uma atividade mais intensa por lá."

A Polícia Federal indiciou Pablo Marçal nesta sexta-feira (8) pelo laudo falso apresentado no primeiro turno das eleições municipais contra Guilherme Boulos. Vera Magalhães aborda o caso e afirma que foi um "crime eleitoral dos mais graves" e que o ex-coach deve ficar inelegível.

Após o pacote de corte de gastos não ser anunciado novamente, Vera Magalhães analisa os gargalos internos no governo Lula e a posição do presidente frente a obstáculos colocados por ministros. "É um processo decisório bastante complicado esse, de colocar o ministro da Fazenda para ter de brigar por uma tese com todos os outros ministros, [...] quando o que deveria acontecer é a equipe econômica apresentar um plano, falar onde quer chegar, o que é preciso para isso e o presidente decidir e comunica aos demais ministros."

Vera Magalhães aborda a questão do pacote de corte de gastos que teria algum tipo de anúncio nesta quinta-feira (7), o que não ocorreu. A comentarista destaca que, de acordo com sua apuração, não há mais certeza de que as medidas sejam definidas nesta semana, como se pensava que aconteceria.

Vera Magalhães analisa entrevista de Jair Bolsonaro à Folha de S.Paulo em que o ex-presidente, que teve seu passaporte recolhido, afirma acreditar que o STF provavelmente não o impediria de viajar aos Estados Unidos para a posse de Donald Trump. "É como se todos os problemas jurídicos de Bolsonaro estivessem resolvidos a partir da vitória do Donald Trump."

Vera Magalhães analisa a eleição presidencial americana e também seus impactos para o Brasil. A comentarista chama a atenção para as questões de gênero nos EUA: "Com as mulheres, parece que Trump enfrentou uma barreira mais sólida, mas também o fato de ele derrotar duas candidatas mulheres mostra o quanto ainda é um tabu enorme nos Estados Unidos eleger uma presidente."

Após reunião com a bancada nesta terça-feira, o líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (BA), anunciou a manutenção da candidatura à presidência da Câmara dos Deputados. Vera Magalhães analisa a atual conjuntura política no país, envolvendo o governo federal e o Congresso. "Parece que o Kassab está segurando um pouco para poder negociar melhor a reforma ministerial. O PSD tem interesse em trocar as suas pastas e passar a ter posições melhores dentro do governo. Tem todo um falatório também sobre ocupar a vice em 2026."

Vera Magalhães analisa em que pé está o pacote de medidas do corte de gastos, cuja expectativa de anúncio era para esta segunda-feira (5), após reunião de ministros. "Quando a Fazenda, diante do não anúncio, fala que a situação fiscal do país foi compreendida, está querendo dizer que o convencimento já existe, que faltam só os detalhes. E é neles que o diabo mora, a gente sabe."

O governo de São Paulo concedeu a construção e manutenção de 16 escolas estaduais à iniciativa privada. Vera Magalhães analisa a medida e suas implicações políticas. "O fato é que o governador parece se mexer bastante nessa área de concessões, é uma diferença ideológica grande dele em relação ao governo federal."

Vera Magalhães analisa o gesto de reaproximação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, a Elmar Nascimento, que chegou a dizer que tinha perdido o melhor amigo quando o União Brasil indicou que vai apoiar Hugo Motta como sucessor de Lira. "Ele parece estar sendo contemplado com alguma coisa parecida com um prêmio de consolação"

Vera Magalhães analisa os fatos políticos da semana, e destaca as tensões diplomáticas com a Venezuela, que têm se intensificado desde que o presidente Lula começou a caminhar para uma posição mais crítica ao regime ditatorial.

Vera Magalhães analisa entrevista do ex-presidente Jair Bolsonaro à revista Veja, em que diz que será o candidato de 2026, mesmo inelegível, estratégia que pode prejudicar a direita caso ele não consiga reverter sua situação. "É uma característica de líderes assim, personalistas, não formar sucessores. Então, Bolsonaro não quer que a direita vença em 2026, a verdade é essa."

Élcio de Queiroz e Ronnie Lessa foram condenados nesta quinta-feira (31) pelos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018. Vera Magalhães aborda o caso.

Vera Magalhães conta como o resultado das eleições municipais deve acarretar mudanças na gestão federal. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é cotada para assumir uma das cadeiras. 'Terá reforma ministerial, mas não parece que esteja calibrada diante do que as urnas indicaram', pontua. Ouça os bastidores no Viva Voz.

Vera Magalhães analisa os impactos das eleições municipais a longo prazo. A comentarista destaca que, embora candidatos bolsonaristas mais extremistas não tenham conquistado tantas prefeituras, as campanhas deram projeção para que seus nomes ficassem mais conhecidos. “Em 2026, se renovam dois terços do Senado, então cada estado vai eleger dois senadores, e muito se falou que o Bolsonaro saiu enfraquecido do segundo turno, mas as pessoas talvez não se deem conta de que muitas dessas pessoas se projetaram, inclusive indo ao segundo turno, e ganharam uma visibilidade.”

O ministro da Fazenda disse, nesta terça-feira, que não havia data para apresentar o pacote de medidas. O mercado reagiu mal e o dólar atingiu o maior patamar em três anos. Com a reação negativa, Haddad mudou o tom sobre o assunto. 'Tentativa da equipe econômica de mostrar que está atuando, mas também deixa claro que Lula ainda não bateu o martelo em relação a nada', analisa Vera Magalhães.

Vera Magalhães analisa a situação da equipe econômica do governo federal, que viu o dólar atingir maior valor em três anos após fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre não haver data para anúncio do corte de gastos. "A expressão corporal e verbal do ministro da Fazenda [ao dizer que a reunião foi boa] já mostra o nó que está armado, ele não está conseguindo fazer o presidente chancelar. [...] A fala do ministro deixa evidente e patente que o presidente da República ainda não bateu o martelo sobre isso."

Após meses de negociações e reviravoltas, o presidente da Câmara oficializou o apoio ao deputado do Republicanos para sucedê-lo no comando da Casa em 2025. Segundo Lira, Motta é o candidato com maiores condições políticas de construir convergências no Parlamento. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa a escolha e conta quais pontos fizeram parte do acordo. Ouça!

Vera Magalhães analisa os resultados das eleições municipais e quais grupos saem fortalecidos. A comentarista aborda a vitória de Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo, com grande apoio de Tarcísio. 'Ontem ele não mencionou o Bolsonaro, então foi um ensaio dessa independência, mesmo porque o Bolsonaro de fato foi ausente, quando não atrapalhou, aqui em São Paulo, mas ele ainda tem uma ligação com o ex-presidente.'

Vera Magalhães analisa a próxima composição política na cidade de São Paulo, com uma nova gestão de Ricardo Nunes. A comentarista destaca a influência de aliados na campanha, que "vão querer seu quinhão", como o ex-presidente da República e partidos da coligação. "O Bolsonaro, mesmo não tendo ajudado, vai querer palpitar na formação da equipe. Já apurei que ele quer, por exemplo, ter um aliado na comunicação e o Ricardo Nunes resiste muito a essa ideia."

O prefeito foi reeleito na capital paulista, neste domingo, derrotando Guilherme Boulos. No Viva Voz, Vera Magalhães relembra os principais pontos da campanha eleitoral em São Paulo e analisa o resultado das urnas. Ouça!

Vera Magalhães analisa o segundo turno das eleições municipais de 2024. Ela destaca o movimento de força da direita e centro-direita, em especial mostrando uma renovação política com novos candidatos dando o tom das votações em algumas capitais. Do outro lado, a esquerda perdeu força e tem tido pouca renovação. A comentarista também aborda questões locais que podem mexer nas disputas nacionais.

Vera Magalhães analisa reta final da eleição municipal em São Paulo e critica participação do candidato Guilherme Boulos (PSOL) em live com o ex-coach Pablo Marçal, que não passou para o segundo turno. 'Marçal já estava fora da disputa e ficou evidente em vários momentos da live, que teve muita audiência, que ele estava mais interessado em voltar para o debate, em falar de si, e lançar sua candidatura em 2026 do que qualquer coisa.'

Vera Magalhães analisa a live de Pablo Marçal com o candidato Guilherme Boulos (PSOL). "Eu disse muitas vezes aqui que a imprensa tinha que ter um ensinamento, mas pelo jeito quem tem que tirar um ensinamento do que houve nessa eleição são os próprios candidatos. A começar pelo candidato da esquerda, Boulos, que deu esse palco para o Marçal. Fazer uma entrevista de emprego com ele, olha só a ousadia. Sendo que quem tem que dar um emprego ou não para o prefeito é o eleitor, não é o Pablo Marçal."

Vera Magalhães traz análises, bastidores e as principais informações da reta final do segundo turno das eleições municipais no Brasil. Destacando o cenário na capital paulista, a comentarista destrincha os dados mais recentes da pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (24).

O candidato derrotado no 1º turno em São Paulo vai promover, nesta sexta-feira, uma sabatina em suas redes sociais. Ricardo Nunes recusou o convite, mas Guilherme Boulos aceitou. No Viva Voz, Vera Magalhães critica a decisão. 'Para conseguir votos, vale validar as estratégias de alguém que frauda o processo democrático?', questiona.

Vera Magalhães analisa os resultados da nova pesquisa Quaest para o segundo turno da eleição municipal em São Paulo. Além disso, a comentarista fala sobre o convite de Pablo Marçal a Guilherme Boulos e Ricardo Nunes para um debate em suas redes, recusado somente pelo atual prefeito. "Qual pode ser o ganho de ir a uma sabatina conduzida pelo Pablo Marçal? A pessoa que mais criou problema em todos os debates. Que inventou que Boulos era consumidor de cocaína, depois inventou um laudo falso às vésperas da eleição para tentar prejudicar o Boulos."

Vera Magalhães traz os bastidores do debate dentro do PT para decidir quem assumirá o comando do partido com a saída da atual presidente, Gleisi Hoffmann. "Conversei com algumas pessoas hoje, depois que alguns outros colegas passaram a tratar desse assunto com mais frequência em colunas, em comentários, e eu fui medir essa temperatura. E o que resultou disso é uma percepção de que o Edinho passou a ser muito bombardeado pelo grupo da própria Gleisi Hoffmann, mas ainda segue prestigiado pelo Lula."

Vera Magalhães analisa o posicionamento do Brasil em relação às decisões que precisam ser tomadas no BRICS. O presidente Lula deve participar da cúpula nesta quarta-feira (23) por videoconferência. "Essa decisão de barrar a Venezuela, com a qual o Brasil concordou, deve afastar de vez os governos Lula e Maduro. A ditadura Maduro já vem subindo o tom contra o Brasil e isso deve selar esse afastamento."

Após diversos desencontros, o candidato à reeleição em São Paulo cumpre agenda eleitoral ao lado do ex-presidente, a cinco dias do 2º turno. Mas, Vera Magalhães conta que a campanha de Ricardo Nunes ainda discute como aproveitar as imagens. 'Ainda há a ideia de que pode ser que Bolsonaro mais tire votos do que agregue nesse momento', explica. Ouça e saiba mais.

Vera Magalhães analisa os momentos finais da corrida eleitoral pela Prefeitura da capital paulista. A comentarista destaca as estratégias de Guilherme Boulos (PSOL) que está atrás nas pesquisas e busca gerar fatos para cortes nas redes sociais, tática trazida por Pablo Marçal para esta eleição.

Vera Magalhães analisa a reta final das eleições na capital paulista e as estratégias de Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). O atual prefeito terá almoço com Jair Bolsonaro e Tarcísio de Freitas, enquanto Boulos publicou uma carta aberta e não deve conseguir fazer ato presencial com Lula, já que o presidente teve problemas médicos.

Vera Magalhães avalia a questão econômica do governo federal, em que se demonstrou uma vontade de cortar gastos para que o Brasil retome o grau de investimento, mas ainda parece haver uma dificuldade: "Eles estão muito imbuídos dessa ideia, mas você veja que na primeira oportunidade que ele tem, o Lula anuncia mais gasto e não economia".

Nova rodada do Datafolha mostrou que Ricardo Nunes ainda possui vantagem de 18 p.p. sobre o candidato do PSOL, mesmo após um apagão deixar mais de 3 milhões de consumidores sem energia por dias na Grande São Paulo. No Viva Voz, Vera Magalhães conta como a campanha de Guilherme Boulos encarou o resultado da pesquisa e qual deve ser a estratégia até o segundo turno.

Vera Magalhães analisa a reta final da eleição na capital paulista, que será definida nas urnas em dez dias. A comentarista destaca a questão do apoio de Bolsonaro a Nunes, que chega "aos 45 do 2º tempo", e que neste momento parece "interessar mais ao Bolsonaro que ao candidato, porque assim ele passa uma aura de que ganhou do Lula em São Paulo. Quando a gente sabe que o filme da campanha não mostra isso."

O candidato à reeleição, Ricardo Nunes, não compareceu, novamente, a um debate do segundo turno em São Paulo. Com isso, o evento promovido pela RedeTV, UOL e Folha de S. Paulo se tornou sabatina com Guilherme Boulos. Vera Magalhães analisa as declarações e postura do candidato do PSOL.

Vera Magalhães analisa a pesquisa Quaest para o segundo turno da eleição na cidade de São Paulo divulgada nesta quarta-feira (16), e destaca a diminuição da desvantagem de Guilherme Boulos em relação a Ricardo Nunes em comparação com a última Datafolha. No entanto, apesar do "alento" para o psolista, a comentarista destaca que ainda não é possível saber se a diferença se dá por metodologias diferentes nas pesquisas ou por conta da crise do apagão.

Vera Magalhães analisa os planos do governo federal para corte de gastos, que devem ser anunciados em breve. Nesta tarde, o presidente Lula se reúne com a Febraban. "Haddad está usando o fato de que, pelo menos, a Moody's melhorou a nota do Brasil e que a gente não está assim a tantas etapas da obtenção do grau de investimento para, finalmente, fazer esse convencimento ao Lula de que é preciso ir mais longe no corte de gastos."

Vera Magalhães analisa a crise do apagão em São Paulo e qual seu impacto para a corrida eleitoral no segundo turno da cidade, entre o atual prefeito Ricardo Nunes e o deputado federal Guilherme Boulos. "Com essa questão da luz, é capaz de algumas placas tectônicas se moverem ali nos dados. A gente vai ter de aguardar: tem pesquisa Quest nesta semana, a gente vai ver o estrago que isso pode ter feito na campanha do Ricardo Nunes."

Vera Magalhães analisa a situação problemática vivida pela Grande São Paulo em meio a um apagão elétrico, e destaca que a crise é tamanha que a cobrança tem partido de 'vários lados'. 'Inclusive, lados opostos no ponto de vista do espectro político, desde o governador Tarcísio de Freitas, de um lado, até a esquerda, de outro, então vamos ver como a coisa evolui.'

Vera Magalhães analisa a questão do apagão em São Paulo, que afeta mais de 400 mil imóveis desde sexta-feira (11), e como a crise vira pauta do segundo turno da eleição na capital paulista, em uma "disputa por responsabilidades" que deve ocorrer em debate hoje (14): "Boulos vai tentar municipalizar o problema, e Nunes vai tentar federalizá-lo, quando a gente sabe que tem parcelas de responsabilidades das duas esferas".

Vera Magalhães analisa entrevista de Lula à CBN Fortaleza, em que o presidente abordou a perda de força da esquerda, e do PT, nas eleições municipais. A comentarista também analisa a Datafolha que mostra o mais recente índice de aprovação do governo, e destaca que o presidente sinalizou entender a situação. "Eu acredito que essa fala de hoje do Lula deve ser o início de uma tomada de consciência mais ampla que pode levar inclusive a uma reforma ministerial."

Vera Magalhães analisa entrevista de Lula à CBN Fortaleza, em que o presidente abordou a perda de força da esquerda, e do PT, nas eleições municipais. "Ele reconheceu que o governo tem dificuldade de falar com a nova classe trabalhadora e que precisa entabular uma proposta para esse novo trabalhador que é autônomo, que quer empreender, que não quer ter carteira assinada. Ele disse que o PT construiu a sua base social no trabalhador formal e que precisa aprender a falar para esse novo trabalhador."

Vera Magalhães analisa os resultados da primeira pesquisa Datafolha para o segundo turno em São Paulo. A comentarista afirma que há um erro na abordagem de Guilherme Boulos (PSOL) ao dizer que os eleitores de Ricardo Nunes (MDB) acham que a capital paulista não precisa de mudança, já que este público acredita que "pior do que está pode ficar".

O candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo respondeu às perguntas dos jornalistas da rádio CBN e dos jornais O Globo e Valor Econômico nesta quinta-feira. A ideia inicial era um debate com Ricardo Nunes (MDB), mas o postulante à reeleição não compareceu. Vera Magalhães, que participou da entrevista, analisa as declarações de Guilherme Boulos. Ouça!

As comentaristas Vera Magalhães e Maria Cristina Fernandes repercutem a entrevista de Guilherme Boulos ao Jornal da CBN e discutem a estratégia do candidato no segundo turno das eleições. Vera ressalta que Boulos está adotando um tom mais incisivo e combativo, mas isso pode gerar contradições em sua mensagem. Maria Cristina Fernandes destaca a dificuldade de capturar votos de Marçal. Ouça na íntegra.

Vera Magalhães analisa os resultados das eleições municipais por todo o Brasil, e destaca o crescimento da direita, e também seus motivos. "O retrato que sai dessa urna não é auspicioso para o governo federal, não é auspicioso para a esquerda, e nem para o PT. É um retrato de um país que, dois anos depois de tirar Jair Bolsonaro do poder, votou com a bússola voltada para a direita."

Vera Magalhães analisa a sabatina do novo presidente do Banco Central, o economista Gabriel Galípolo, que sucede Roberto Campos Neto. "Aprovação relâmpago na CAE e depois no Plenário do Senado, com total de 66 votos, ou seja: um passeio, não teve dificuldade nenhuma. E agora, é enfrentar essa turbulência, porque estão previstas ainda algumas altas antes da troca da guarda no BC."

Após Ricardo Nunes quase ficar de fora do segundo turno, o pastor Silas Malafaia direcionou uma série de críticas a Jair Bolsonaro. À Folha de S.Paulo, ele questionou a ausência do ex-presidente na campanha do atual prefeito. Em outra frente, apoiadores de Pablo Marçal enchem as redes do ex-mandatário de comentários negativos. Vera Magalhães fala sobre o assunto no Viva Voz.

Vera Magalhães analisa a corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo, e destaca a questão do apadrinhamento político no caso de Ricardo Nunes, que quando sua campanha "mais precisou de Bolsonaro, ele foi muito sovina com esse apoio". "Eles acham que o voto do eleitor bolsonarista vai vir naturalmente, independentemente do ex-presidente entrar ou não."

Vera Magalhães analisa resultados da eleição municipal deste domingo (6), que definiu vereadores e parte dos prefeitos para as cidades brasileiras. A comentarista destaca partidos outrora muito fortes que diminuíram, e nomes muito conhecidos que não conseguiram se eleger ou reeleger.

Vera Magalhães analisa a "última cartada" do candidato Pablo Marçal antes do primeiro turno para atacar seu adversário Guilherme Boulos, publicando em suas redes sociais um laudo falso que mente sobre Boulos usar cocaína, e suas possíveis consequências legais.

Vera Magalhães traz bastidores das campanhas dos candidatos à Prefeitura de São Paulo e destaca a questão do apoio de Lula a Boulos, que, ao contrário do que setores da imprensa ponderam, tem sido satisfatório na visão da campanha. Em off, coordenadores defenderam que "Lula não se envolveu em nenhuma outra campanha nem de perto o tanto que se envolveu na do Boulos."

Vera Magalhães analisa a estratégia e desemprenho dos candidatos à Prefeitura de São Paulo no último debate antes do primeiro turno, da TV Globo, que aconteceu nesta quinta-feira (3). A comentarista destaca o nervosismo do atual prefeito, Ricardo Nunes, que viu o crescimento de Boulos e Marçal na última Datafolha.

Vera Magalhães analisa os resultados da última pesquisa Datafolha antes do primeiro turno, divulgada nesta quinta-feira (3), que mostrou vantagem numérica de Boulos e Marçal e Nunes empatados (tecnicamente, os três estão empatados). A comentarista destaca a relação dos padrinhos políticos com seus candidatos e a influência para a possível vitória.

A candidata do PSB rechaçou a tentativa da esquerda de pedir voto útil em Guilherme Boulos no primeiro turno. 'Tabata está defendendo o território dela, porque considera que seja importante, ainda que não vá ao segundo turno, sair grande da eleição', analisa Vera Magalhães., analisa Vera Magalhães. A comentarista ainda fala sobre a expectativa para o debate da TV Globo.

Vera Magalhães analisa os últimos dias da campanha eleitoral para a prefeitura de São Paulo. Ela destaca como as coisas se encaminham para o trio Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e Pablo Marçal entre as primeiras colocações. Mas o debate da TV Globo pode mudar em algumas dinâmicas e quem pode chegar ao segundo turno.

O trabalho do presidente Lula é aprovado por 51% dos eleitores e reprovado por 45%. É o que aponta uma pesquisa feita pela Quaest divulgada nesta quarta-feira (2). Vera Magalhães comenta os resultados e os possíveis fatores que influenciam a aprovação do presidente, envolvendo economia e crises do país, como a ambiental e climática.

Na reta final das campanhas eleitorais para o primeiro turno, Vera Magalhães analisa a preocupação dos candidatos com as abstenções no dia da votação. "Eles têm medo de que a abstenção alta acabe em um cenário de candidaturas muito emboladas, sendo um fator definidor de quem vai passar ou não ao segundo turno."

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta terça-feira que o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) façam o desbloqueio das contas bancárias do X. A decisão ocorre depois que a rede social informou à Corte que pagará integralmente todas as multas. Vera Magalhães analisa a questão: 'X mostrando que está disposto a, finalmente, cumprir as decisões judiciais, portanto, sentiu o baque de ter ficado fora do Brasil esse tempo todo.'

A candidata do PSB saltou de 8% para 11% das intenções de voto, de acordo com a pesquisa Quaest divulgada nesta segunda-feira. De olho no segundo turno, as campanhas de Guilherme Boulos e Ricardo Nunes intensificaram o discurso pelo voto útil. Vera Magalhães conta mais detalhes no Viva Voz. Ouça!

O presidente Lula questionou o porquê de precisar falar sobre a Venezuela “em todo o lugar” e disse que não cita nem a primeira-dama Janja em todos os locais que frequenta. A fala foi feita durante uma pergunta de uma jornalista sobre o motivo pelo qual Lula não citou a Venezuela no discurso da ONU, em Nova York, na semana passada. Vera Magalhães analisa o posicionamento de Lula e suas outras falas em relação a questões internacionais.

Vera Magalhães analisa os dois debates mais recentes dos candidatos à Prefeitura de São Paulo: o da Record no final de semana e o da Folha de S. Paulo e UOL nesta segunda-feira (30). Além disso, a comentarista destaca dois reveses para a campanha de Pablo Marçal hoje: o "machismo e misoginia" em fala sobre a candidata Tabata Amaral e um vídeo que mostra o advogado de Marçal rasgando a camisa do assessor que agrediu o marqueteiro de Nunes no debate do Flow.

O presidente Lula terá reunião com ministros de áreas envolvidas na discussão da regulamentação das bets, como Fazenda, Desenvolvimento Social e Saúde. Vera Magalhães analisa a questão: "A regulamentação feita pelo governo, e que demorou porque o Congresso também não queria votar a MP, focou muito na questão do arranjo para validar essas bets e criar uma tributação em cima delas. Pouco ou nada se falou para criar travas de modo que não fossem usados os benefícios sociais para apostar, ou para preservar a saúde das pessoas."

Vera Magalhães comenta a mais recente pesquisa Datafolha sobre a campanha eleitoral de São Paulo. Na última quarta-feira, a comentarista foi "taxativa" excluindo a possibilidade de um segundo turno só entre candidatos de direita. "Mas, como em pesquisa e cabeça de eleitor não dá para a gente garantir nada, o último Datafolha colocou uma nuvem de incerteza sobre esse cenário".

Vera Magalhães analisa os resultados da nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (26). A comentarista fala também sobre a reta final da campanha eleitoral para a Prefeitura de São Paulo e a proximidade do debate da Globo - o maior em audiência e o mais próximo da votação. "A possibilidade de Marçal querer subverter as regras do evento e trazer acusações contra os adversários sem provas, além da agressividade que tem sido a marca característica dele, está sendo considerada tanto pelos organizadores do debate, como pelas campanhas adversárias."

O presidente voltou ao Brasil, nesta quarta-feira, após participar da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Em discurso no evento, falou sobre os desastres climáticos no país e criticou as guerras pelo mundo – na Ucrânia e no Oriente Médio. No Viva Voz, Vera Magalhães faz um balanço da viagem de Lula ao exterior.

Vera Magalhães analisa recente discurso de Lula na ONU em que o presidente condena ações de Israel em relação ao Líbano. A comentarista afirma que Lula 'não esconde que tem dois pesos e duas medidas para falar dos dois conflitos que atualmente mobilizam o mundo: um, o Israel-Palestino, e agora Israel contra o Líbano, e o outro, a invasão da Rússia à Ucrânia.' Vera frisa a atuação autocrata de Putin: 'o que a Rússia já praticou ao longo de quase três anos na Ucrânia também é genocídio.'

Vera Magalhães analisa a nova pesquisa Quaest para a corrida eleitoral na capital paulista e discute o possível cenário para o segundo turno. A comentarista destaca que o confronto final não deve se dar entre dois candidatos da direita. 'Uma das vagas meio que todo mundo acredita que já está assegurada para a esquerda', com Boulos, enquanto Nunes e Marçal 'estão em disputa acirrada para ver quem vai ao segundo turno nessa vaga' da direita.

Vera Magalhães comenta reunião de Haddad com investidores em Nova York abordando proposta de fundo para preservar florestas e a questão da transição energética. 'O ministro está nessa tentativa de mostrar que o Brasil está empenhado nessa agenda, mas ainda há muita desconfiança aqui e também externamente com relação a essa capacidade tanto de fazer a transição climática e energética, quanto de cumprir os desafios fiscais.'

Uma nova agressão marcou o debate entre candidatos à prefeitura paulistana organizado pelo grupo Flow. Um assessor de Pablo Marçal deu um soco no marqueteiro de Ricardo Nunes. No Viva Voz, Vera Magalhães lamenta o nível da campanha em São Paulo. 'Exige uma reflexão por parte de todos aqueles que estão envolvidos na cobertura, na definição de regras e na própria definição de quem pode ser candidato', afirma.

Nesta segunda-feira (23), passou a vigorar o prazo de cinco dias para o X apresentar documentos sobre a indicação da advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal da plataforma no Brasil. Vera Magalhães analisa o desenrolar da suspensão da rede social no Brasil, que pode ser revertida em breve. 'Essa advogada já foi representante do Twitter e das outras empresas do Elon Musk em algum momento, mas fica sempre ali a sensação de que a empresa está querendo fazer alguma coisa para ganhar tempo, para no futuro voltar a desafiar as ordens do Supremo.'

Vera Magalhães analisa a sabatina da Rádio CBN e dos jornais O Globo e Valor com o candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB). A comentarista destaca as contradições da campanha do candidato e propostas das quais ele recuou e que foram abordadas ao longo da entrevista. 'Parece ser essa uma estratégia dele ao longo de toda a campanha, com tudo que ele propõe, não sei nem se dá pra dizer que ele propõe, tudo que ele solta e depois volta atrás e muda ao sabor das circunstâncias e dos ventos.'

Vera Magalhães analisa o mais recente debate com candidatos à Prefeitura de São Paulo, promovido pelo SBT, que teve tom mais morno. 'Eles conseguiram debater em um nível bem razoável as diferenças do que cada um deles propõe, porque é sobre isso a eleição, é sobre o que cada um propõe para os destinos da cidade.'

Vera Magalhães analisa resultados das mais recentes pesquisas eleitorais municipais, como a Datafolha divulgada nesta quinta-feira (19), e ressalta que os pleitos não estão 'tão nacionalizados': 'Nem Lula está influenciando tanto assim o voto nos candidatos de esquerda, sejam eles do PT ou de partidos aliados, e nem o Bolsonaro está sendo um fator preponderante para a vantagem dos prefeitos onde eles estão muito bem.'

Vera Magalhães analisa os números divulgados pela pesquisa Datafolha nesta quinta-feira (19) e destaca que Guilherme Boulos (PSOL) começa a crescer entre o eleitorado lulista, mas chama a atenção para o dado de que, entre quem votou no presidente em Lula em 2022, 18% escolhe Ricardo Nunes (MDB).

A candidata do PSB participou, nesta quinta-feira, da série de sabatinas promovidas pela CBN e os jornais O Globo e Valor Econômico. No Viva Voz, Vera Magalhães, que esteve na entrevista, analisa a declaração: 'a campanha em São Paulo atingiu um patamar de ataques inédito, muito exacerbado, o que dificultou alianças num eventual segundo turno'.

Vera Magalhães analisa a nova Selic, divulgada nesta quarta (18) pelo Copom, e também a fala de Lula em relação ao PIB. O presidente projetou crescimento para este ano acima de 3% e sugeriu que o índice possa atingir um patamar maior que 3,5%, estimativas maiores que as de Fernando Haddad. A comentarista ressalta esta diferença, e acrescenta: 'seria um fato inédito nos últimos anos, e mostraria que estamos retomando alguma capacidade de crescer para além dos chamados voos de galinha.'

Vera Magalhães analisa resultados da pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (18) para as eleições de São Paulo, e destaca os números de Pablo Marçal (PRTB), que recuaram: 'Não aconteceu o derretimento do Marçal, como muita gente apostava, depois do episódio da cadeirada, que nas redes sociais mostrou um desgaste do candidato do PRTB entre o seu público mais fiel, pela diferença de postura que ele demonstrou.'

Vera Magalhães analisa a reunião entre os Três Poderes sobre as queimadas no Brasil e a emergência climática. A comentarista destaca frase citada por Marina Silva, sobre o combate aos incêndios se parecer com 'jogar uma gota de água em um mar de fogo': 'O governo federal não nega que estejamos vivendo uma emergência climática, mas ainda assim, com a disposição de fazer e de criar mecanismos, eles ainda parecem longínquos, insuficientes, e não dão conta do recado, então é um desafio e tanto.'

Dois dias após José Luiz Datena dar uma cadeirada em Pablo Marçal, os postulantes à prefeitura de São Paulo voltaram a se encontrar no debate da RedeTV. Desta vez, Vera Magalhães analisa que eles preferiram deixar o candidato do PRTB 'falando sozinho'. Já Ricardo Nunes e Guilherme Boulos protagonizaram embates diretos: 'ficou evidente que os dois sabem que devem se enfrentar numa nova etapa da disputa'.

Vera Magalhães analisa episódio de agressão contra Pablo Marçal, que levou uma ‘cadeirada’ de Datena durante debate da TV Cultura. A comentarista classifica o caso como ‘inédito e lamentável’, e avalia que a reação de Marçal, com ‘comparação desmesurada da gravidade’ – fazendo paralelo entre seu caso e os atentados sofridos por Jair Bolsonaro e Trump--, afetou a percepção de eleitores.

Vera Magalhães analisa a sabatina da CBN, O Globo, Extra e Valor com Ricardo Nunes, além do episódio de agressão física de Datena contra Marçal neste domingo (15) durante debate da TV Cultura. A comentarista avalia que, apesar de o ato ser ‘injustificável’, o candidato do PRTB ‘provocou e instigou a violência o tempo inteiro’ desde debates anteriores.

Vera Magalhães detalha e analisa as ações dos Três Poderes nesta semana para conter a atual crise climática no Brasil, com grande parte do território nacional em chamas ou impactada pela seca e má qualidade do ar. Ressaltando que o Legislativo ‘é o mais omisso’, a comentarista considera que as ações das autoridades ainda ‘parecem muito insuficientes dado o grau de devastação que estamos assistindo’.

Vera Magalhães analisa os resultados da pesquisa Datafolha para a eleição paulistana, divulgados nesta quinta-feira (12). A comentarista chama a atenção para a dinâmica entre Jair Bolsonaro, Tarcísio e Ricardo Nunes. ‘Tarcísio pôs o Nunes debaixo do braço e apareceu em todo lugar com ele, inclusive contra conselhos de Bolsonaro, que achava que ele podia se queimar, mas Tarcísio ignorou, e se a estratégia funcionar, ele vai ser o grande vencedor, mais que o próprio Bolsonaro: a gente vai ter um caso de uma criatura que suplantou o criador em termos de estratégia política’.

Depois de uma disputa acirrada em 2022, a expectativa era que o pleito municipal deste ano fosse um 'tira-teima' entre Lula e Bolsonaro. Mas, as pesquisas de intenções de voto no Rio e em São Paulo apontam, até aqui, para um peso menor que o esperado dos padrinhos políticos. Vera Magalhães comenta o assunto, usando como exemplo Guilherme Boulos e Alexandre Ramagem.

Vera Magalhães analisa os resultados da nova pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (11), e desempenho dos candidatos. A comentarista destaca os dados sobre Guilherme Boulos (PSOL). 'Ele está com dificuldade de entrar justamente na periferia, que é uma região para a qual dedicou sua militância por moradia, mas seu discurso não está encaixando com essa faixa.'