Política

Vera Magalhães comenta sobre as últimas novidades da investigação da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe após a eleição de Lula em 2022. De acordo com ela, os investigadores da PF não tem dúvidas que Bolsonaro sabia que algo estava acontecendo, mas ainda faltam mais provas para saber do seu envolvimento concreto.

Merval Pereira faz uma análise da quantidade de provas encontradas pela Polícia Federal na investigação envolvendo a tentativa de golpe, que incluía as mortes de Lula, Alckmin e Moraes. ‘Impressionante que se encontrem esses documentos anos depois do que foi planejado. Impressionante como esses criminosos não tem medo do perigo. Deve ter alguma explicação para isso’. Comentarista destaca que o tema do golpe era recorrente no grupo. ‘Uma coisa inacreditável. Ter um presidente da República governando e conspirando. Realmente espantoso’.

Andréia Sadi fala dos desdobramentos da operação que prendeu o grupo que tramava um golpe e as mortes de Lula, Alckmin e Moraes. Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro prestou novo depoimento nesta terça-feira. Por conta de omissões e contradições no interrogatório, PF enviou relatório ao STF, que pode rescindir benefícios de delação premiada.

Bela Megale comenta a operação da Polícia Federal que investiga organização criminosa responsável por planejar um golpe de Estado após as eleições de 2022 para impedir a posse do presidente Lula.

Vera Magalhães repercute operação deflagrada pela Polícia Federal, nesta terça-feira (19), que prendeu cinco pessoas acusadas de planejar um golpe de Estado e o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes. 'Foi muito além da suposta ideia de matar alguém, que, aliás, o senador Flávio Bolsonaro trata com a maior naturalidade'.

Maria Cristina Fernandes repercute um plano de militares para promover um golpe, envolvendo o envenenamento de Lula, prisões de autoridades e mais. O general Mario Fernandes é apontado como articulador central do esquema. Ouça.

Vera Magalhães fala sobre operação, deflagrada nesta terça-feira (19), que resultou na prisão de quatro militares e um policial federal. Segundo a comentarista, os investigadores estão agindo com cuidado no inquérito que investiga o plano de assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para não dar munição à oposição.

Bernardo Mello Franco afirma que houve sucesso porque foi aprovada uma declaração conjunta dos chefes de estados. Uma declaração que, apesar de restrições da Argentina, de ameaças de oposição dos países orientais, acabou sendo aprovada em consenso. 'Isso não é algo que tenha acontecido com facilidade nas últimas reuniões do G20', lembrou.

Merval Pereira faz uma análise da operação da Polícia Federal que prendeu cinco pessoas na operação Contragolpe. Os alvos são suspeitos de terem planejado um golpe e as mortes de Lula, Alckmin e Moraes. ‘É uma coisa espantosa’. Comentarista destaca que, mesmo depois da vitória do Lula, eles continuaram fazendo projetos para impedir a posse. ‘Tudo fecha. Tudo mostra exatamente o caminho que estava sendo percorrido’. Merval ressalta que, após essas novas revelações, não há mais condições para anistia.

Malu Gaspar discute os desdobramentos da operação da Polícia Federal que investiga a trama golpista envolvendo militares, destacando o general da reserva Mario Fernandes como figura central. Ouça e saiba mais.

Vera Magalhães repercute a fala da primeira-dama Janja sobre o dono do X, Elon Musk, em evento do G20 Social. 'A primeira dama, em vez de conseguir um protagonismo positivo e que é realmente desejável, (...) acabou tirando totalmente esses temas do foco, colocando a ela própria, dando munição para a extrema-direita e para a direita', afirma.

Bernardo Mello Franco conversa com Vera Magalhães e Carolina Morand sobre a postura do presidente da Argentina durante a cúpula do G20.

Maria Cristina Fernandes fala sobre a cúpula do G20, no Rio de Janeiro. A comentarista também aborda efetividade das medidas negociadas no encontro a partir de 2025 com o início do segundo mandato de Donald Trump, nos Estados Unidos. ‘Eu acho que uma pergunta a ser respondida ao longo desses dois dias, é se esses órgãos multilaterais fortalecerão a sua institucionalidade de maneira a criar anticorpos para enfrentar quatro anos do mundo sob a influência de Donald Trump.’

Vera Magalhães fala sobre a participação do presidente da Argentina, Javier Milei, no G20. A comentarista repercute a adesão de Milei à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza 'na undécima hora'. 'Então o Milei está disposto a tensionar a respeito de tudo, e essa não é a única dificuldade diplomática da cúpula', afirma.

Joe Biden esteve no Brasil para a reunião do G20, visitou a Amazônia e anunciou um aporte de US$ 50 milhões ao Fundo Amazônia. No entanto, Merval Pereira explica que a liberação depende do Congresso americano, que terá maioria republicana, dificultando o apoio a iniciativas climáticas. Ouça.

Andréia Sadi fala sobre inquérito dos atos golpistas de 8 de janeiro que está próximo de conclusão, com expectativa de mais indiciamentos. Com trocas estratégicas na PF previstas para dezembro, há um esforço para finalizar o caso antes dessa transição. Ouça.

Marco Rüdiger fala sobre os acontecimentos políticos da semana, destacando o atentado em Brasília e como as instituições estão reagindo diante de atos radicais recentes. O comentarista conectou essas tensões ao cenário global, como a polarização política, as eleições nos EUA e os desafios ambientais, especialmente no contexto do G20, onde o Brasil lidera pautas como a luta contra a fome e a pobreza.

Marco Ruediger analisa caso de homem que fez ataque ao prédio do STF. De acordo com ele, isso tem uma construção histórica da cultura antidemocrática no mundo nos últimos anos e desemboca em pequenos grupos.

Leandro Resende traz desdobramentos do G20 e a corrida política pelo governo do Rio de Janeiro.

Merval Pereira analisa o cenário político em meio ao ataque a bomba realizado no coração de Brasília, na última quarta-feira (13). Ouça!

Prefeito de Sucupira quer aplausos e muita festa!

Andreia Sadi comenta o atentado ao Supremo na última quarta-feira. Ela diz que não há clima para avançar com o projeto de anistia na Câmara dos Deputados depois deste novo ataque.

Um homem atacou com artefatos explosivos a sede do Supremo Tribunal Federal na noite dessa quarta-feira (13). Ele acabou morrendo após o episódio, que foi registrado por câmeras de segurança do prédio do STF. Vera Magalhães analisa o caso, e avalia que os atos golpistas do 8 de janeiro deixam um legado que instiga a violência de outras pessoas.

Bela Megale fala sobre o depoimento do filho do homem que morreu após explodir bombas na Praça dos Três Poderes, nessa quarta-feira (13). 'Aos policiais, ele disse que a última conversa que ele teve com o pai foi há mais de uma semana, na terça-feira passada'.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta o atentado com bombas em Brasília. Ela observa que o acontecimento também reacende discussões sobre anistia, à medida que o Congresso busca avaliar possíveis conexões com os eventos de 8 de janeiro. Ouça.

Um homem atacou com artefatos explosivos a sede do Supremo Tribunal Federal na noite dessa quarta-feira (13). Ele acabou morrendo após o episódio, que foi registrado por câmeras de segurança do prédio do STF. Vera Magalhães analisa o caso, e avalia que o atentado não parece, até o momento, ter sido uma ação orquestrada da direita, mas sim de um indivíduo, "alguém que estava perturbado em razão da polarização política."

Bernardo Mello Franco analisa o caso do atentado terrorista em Brasília. O comentarista destaca as consequências do ataque frustrado, que "acaba sendo um tiro no pé da extrema-direita, porque complica bastante as tentativas de se negociar uma anistia aos golpistas do 8 de janeiro."

Merval Pereira faz uma análise dos desdobramentos do atentado praticado por um homem na Esplanada dos Ministérios. ‘Eu já achava difícil que a anistia fosse aprovada. Agora, depois desse atentado, é impossível’. Comentarista destaca que ‘foi uma ação individual, mas dentro de um espírito que não foi esquecido. As pessoas até hoje sonham com um golpe’. Merval ressalta que ‘é o espírito golpista que Bolsonaro insuflou’.

Malu Gaspar explica que a tentativa de articulação da anistia, que buscava diferenciar crimes de menor e maior potencial, perdeu força após o recente atentado em Brasília. A presença de explosivos e ameaças na capital, especialmente durante o G20, destaca a gravidade do episódio e alerta para o risco de novos ataques. Ouça.

Wálter Maierovitch faz uma análise do perfil do homem que provocou duas explosões na praça dos Três Poderes. Comentarista destaca que a atitude de Francisco Wanderley Luiz é um indicativo da polarização, da campanha de ódio contra o Supremo Tribunal Federal. ‘Um caldo do bolsonarismo golpista’. Maierovitch destaca que ‘são fanático que querem fazer Justiça com as próprias mãos. ‘Precisamos educar para uma liberdade democrática’.

Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal. A comentarista pondera que a ministra Nísia Trindade, da Saúde, "tem uma carreira enorme na Fiocruz" e é alguém respeitada no mundo das ciências humanas e também das ciências biológicas, mas "é inegável que, sob seu comando, o Ministério da Saúde tem tido problemas de gestão em várias áreas".

Maria Cristina Fernandes comenta a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Ela também critica a falta de transparência e a má gestão de recursos das emendas, destacando uma investigação recente da CGU. Ouça e entenda.

Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal: um levantamento do jornal O Globo mostra que o governo federal deixou vencer 58,7 milhões de imunizantes desde 2023, número que supera em 22% o do governo Bolsonaro. "Uma das principais chagas do governo Jair Bolsonaro foi justamente o negacionismo em relação à vacina. Então, um governo que o sucede, um governo de oposição, tem a obrigação de consertar isso."

Merval Pereira fala sobre a decisão de Donald Trump de criar um cargo no governo para Elon Musk. Ele vai ocupar o departamento de eficiência governamental. Comentarista destaca o uso político do X por Elon Musk. Merval ressalta que o Twitter perde completamente a credibilidade com a ida de Musk para o governo. ‘Virou um instrumento do governo’.

Andréia Sadi fala da discussão do fim da escala 6x1, que ganhou força nas redes sociais, mas parece não ter tanta capilaridade no Congresso. De acordo com a comentarista, essa situação passa 'a imagem que a classe política não está ouvindo'.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça que o assassinato dentro do Aeroporto de Guarulhos do delator do PCC, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach não tem precedentes, e que a proposta de emenda à Constituição (PEC) para a Segurança Pública poderá evitar crimes semelhantes. Vera Magalhães analisa a questão e as tensões envolvendo os entes federais e estaduais em relação à autoridade. "Os dois entes vão ter que encontrar um jeito de uma convivência pacífica para tentar dar uma resposta [ao crime], que é o que a sociedade espera."

Bela Megale fala sobre a escolha do delegado Fábio Galvão para ser o novo superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. 'O nome do Galvão foi escolhido principalmente porque ele tem uma larga experiência na área de inteligência do estado'.

Maria Cristina Fernandes comenta o recente debate sobre a proposta de mudança da jornada de trabalho no Brasil do modelo 6x1. Apesar da popularidade da pauta entre trabalhadores, as chances de aprovação são baixas. Ouça.

Vera Magalhães analisa a movimentação que tomou as redes sociais em favor de uma PEC que proíbe a escala de trabalho 6x1. "Acho que fazia tempo que a gente não via no Brasil uma discussão surgir espontaneamente na sociedade e aí a partir disso sensibilizar a classe política."

Bernardo Mello Franco fala sobre o filme "Ainda Estou Aqui" e um marco importante para o Brasil que acontece nesta quinta-feira (14): a volta da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, que foi dissolvida no governo de Jair Bolsonaro. "O caso do Rubens Paiva é exemplar. Era um ex-deputado que foi sequestrado na sua casa, que não tinha nem vinculação com a Luta Armada, foi barbaramente torturado, morto, seu corpo foi escondido. Até hoje, a família não sabe o paradeiro."

Merval Pereira faz uma análise sobre as incertezas envolvendo o pacote de corte de gastos do governo. ‘O governo tem que dar exemplo e precisa fazer a sua parte’. Comentarista destaca que o governo tem que fazer tudo que é possível para pressionar os outros Poderes, mas tem que sair na frente. ‘Os subsídios, por exemplo, têm que ter explicações lógicas’.

Malu Gaspar analisa o impacto da participação da Polícia Federal nas investigações do assassinato do empresário Vinícius Gritzbach no aeroporto de Guarulhos. O objetivo é evitar possíveis interferências e assegurar uma investigação imparcial, devido à suspeita de envolvimento de policiais no crime. Ouça na íntegra.

Vera Magalhães analisa fala do presidente Lula no contexto da expectativa de anúncio de um pacote de corte de gastos. "O governo está andando em círculos há semanas, está desgastando a si mesmo e ao ministro da Fazenda, e agora o presidente se pôs a duelar contra moinhos de vento, que seriam o tal mercado, que nada mais é do que quem investe no Brasil."

Maria Cristina Fernandes traz dois estudos sobre emendas parlamentares, sua destinação e quanto do Orçamento é comprometido com elas. "A conclusão que eles chegaram é que 24% do orçamento do Brasil é destinado às emendas parlamentares. O país que chega mais perto destina menos da metade disso, que é a Alemanha."

Vera Magalhães faz um panorama das pautas relevantes desta semana no Congresso e do governo federal. "Em virtude das eleições e mesmo desde que o segundo turno terminou, a gente não viu as votações recomeçarem com o gás que se esperava, porque muita coisa ficou represada, então parece que nessa semana a gente vai ver uma atividade mais intensa por lá."

Merval Pereira fala sobre a retomada pelo STF do julgamento de recurso do ex-presidente Fernando Collor de Mello contra a condenação por lavagem de dinheiro e corrupção. Comentarista explica que sempre quando muda do plenário virtual para o plenário presencial recomeça o julgamento. Merval destaca que acha difícil que os seis ministros que já votaram pela manutenção da prisão de Collor mudem de voto. ‘Não há nenhuma razão para que os seis ministros que já votaram mudem de opinião’.

A Polícia Federal indiciou Pablo Marçal nesta sexta-feira (8) pelo laudo falso apresentado no primeiro turno das eleições municipais contra Guilherme Boulos. Vera Magalhães aborda o caso e afirma que foi um "crime eleitoral dos mais graves" e que o ex-coach deve ficar inelegível.

Após o pacote de corte de gastos não ser anunciado novamente, Vera Magalhães analisa os gargalos internos no governo Lula e a posição do presidente frente a obstáculos colocados por ministros. "É um processo decisório bastante complicado esse, de colocar o ministro da Fazenda para ter de brigar por uma tese com todos os outros ministros, [...] quando o que deveria acontecer é a equipe econômica apresentar um plano, falar onde quer chegar, o que é preciso para isso e o presidente decidir e comunica aos demais ministros."

Merval Pereira faz uma análise da indefinição envolvendo o corte de gastos do governo. ‘Lula resiste muito a questão dos cortes. Mas, ele não tem muita saída’. Comentarista destaca que se não for feito, o Brasil não vai conseguir se equilibrar.

A Baixada Fluminense se apresenta para disputa em 2026; Eduardo Paes é pressionado a assumir candidatura ao governo e terá reuniões após o G20. Ouça a análise.

Odorico pede aos americanos que voltem e salvem a América, 'porque Sucupira parece que já está assada'. Nos EUA, Trump é reeleito. Ouça o episódio.

Vera Magalhães aborda a questão do pacote de corte de gastos que teria algum tipo de anúncio nesta quinta-feira (7), o que não ocorreu. A comentarista destaca que, de acordo com sua apuração, não há mais certeza de que as medidas sejam definidas nesta semana, como se pensava que aconteceria.

Maria Cristina Fernandes comenta que eleição de Donald Trump impacta o pacote de cortes de gastos do Ministério da Fazenda, uma vez que, vitória do republicano influencia no mercado inflacionário e nos juros. Dessa forma, pacote vai ter que vir com ainda mais cortes para produzir o mesmo efeito que produziria com cortes mais tímidos em outro momento não fosse o resultado 'bombástico' das eleições norte-americanas. Ouça agora.

Vera Magalhães analisa entrevista de Jair Bolsonaro à Folha de S.Paulo em que o ex-presidente, que teve seu passaporte recolhido, afirma acreditar que o STF provavelmente não o impediria de viajar aos Estados Unidos para a posse de Donald Trump. "É como se todos os problemas jurídicos de Bolsonaro estivessem resolvidos a partir da vitória do Donald Trump."

Bernardo Mello Franco analisa as consequências da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos para as relações do país com o Brasil. "É evidente que Lula estava torcendo para a vitória da Kamala Harris, ele próprio disse isso na semana passada, aliás, uma atitude imprudente na véspera da eleição. E nesse momento o governo brasileiro, tanto o Palácio do Planalto quanto o Itamaraty, pisam em ovos."

Merval Pereira fala sobre a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos e o estimulo da direita no Brasil. A relação entre Trump e a família Bolsonaro é um peso político importante. ‘Bolsonaro só está enganado de achar que, por isso, ele será anistiado’. Merval destaca que, politicamente, Bolsonaro se beneficia da vitória de Trump. ‘Toda a direita internacional ganhou um novo ânimo nessa disputa’. Comentarista acrescenta que, como o mundo está semelhante na reação dos eleitores, é possível que se tenha uma onda direitista.

Malu Gaspar diz que o cenário tende a ser mais difícil e instável para o governo brasileiro, especialmente pela agenda inflacionária que Trump promete e a conexão com Bolsonaro. A comentarista ainda destaca que o anúncio do apoio a Kamala também pode gerar alguns problemas.

Wálter Maierovitch faz uma análise da vitória de Trump nos Estados Unidos. Comentarista destaca que as eleições americanas são indiretas e caberá a um colégio eleitoral de 538 delegados eleger, em 17 de dezembro, o 47º presidente americano. Sobre a possibilidade do delegado ‘virar-casaca’, a Corte Suprema dos EUA decidiu ser legítimo ao estado-federado impor a obrigatoriedade de o delegado votar no candidato do partido que representa. Diante disso, Trump, no 17 de dezembro, poderá ficar tranquilo de que os delegados republicanos não vão lhe surpreender.

Vera Magalhães analisa a eleição presidencial americana e também seus impactos para o Brasil. A comentarista chama a atenção para as questões de gênero nos EUA: "Com as mulheres, parece que Trump enfrentou uma barreira mais sólida, mas também o fato de ele derrotar duas candidatas mulheres mostra o quanto ainda é um tabu enorme nos Estados Unidos eleger uma presidente."