Política

Vera Magalhães aborda a questão da segurança pública no estado de São Paulo e os recentes casos de envolvimento da polícia militar com organizações criminosas. Além disso, a comentarista destaca a postura do governador Tarcísio de Freitas em relação a episódios de violência policial extrema, "que o governador vem minimizando nos últimos tempos, sempre chama tudo de casos pontuais".

Maria Cristina Fernandes repercute vídeo divulgado pela Marinha Brasileira questionando privilégios após cortes nas despesas das Forças Armadas. 'É óbvio que esse vídeo já estava pronto, mas a exibição logo depois de uma reunião com o presidente da República, com o ministro da Defesa, pareceu um desafio', afirma.

Vera Magalhães analisa os principais fatos importantes da política para esta semana. A comentarista destaca o pacote de corte de gastos do governo federal. "A gente vai ver se tem realmente uma disposição da Câmara e do Senado em fazer um esforço concentrado nesse fim de ano e começar a encarar o pacote de corte de gastos, que é o que o governo precisa que seja feito, além da votação do Orçamento de 2025."

Merval Pereira faz uma análise da decisão do ministro do STF, Flávio Dino, que liberou emendas parlamentares, mas impôs condições. ‘A exigência de transparência é que é o ponto central da decisão. Eu tenho a impressão de que em vários casos vai haver impugnação e o Supremo vai ter que intervir’.

Lauro Jardim faz uma análise da documentação apresentada pela Polícia Federal sobre o inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado. Comentarista destaca que há lacunas no relatório. ‘Tem um ponto que ainda é nebuloso em relação aos militares e às articulações golpistas’. A questão é: o que os 16 generais de quatro estrelas do Alto Comando do Exército discutiram sobre o tema nas reuniões que fizeram no segundo semestre de 2022.

Andréia Sadi comenta a relação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e os militares investigados no inquérito do golpe. 'Essa estratégia de Bolsonaro de rifar os militares vai jogar ainda mais lenha na fogueira dessa turma que pode fazer delação premiada, e eu estou falando de general, não estou falando de patente baixa'.

Maria Cristina Fernandes fala sobre a repercussão do pacote de corte de gastos na reunião da Federação dos Brancos do Brasil. 'E uma determinação muito grande de todos de mostrar que a coisa não descambou por conta disso, o governo não está descompromissado da questão fiscal por conta desse pacote'.

Vera Magalhães analisa as repercussões no Congresso do pacote anunciado pelo governo federal para o equilíbrio fiscal que incluiu uma mudança no imposto de renda. "Eles disseram que a responsabilidade fiscal é inegociável, inclusive deram um certo puxão de orelha no governo, quando o Pacheco fala que não se pode ter medo de medida impopular, ele já deixou claro que não gostou de o pacote de corte de gastos vir casado com a reforma do imposto de renda."

Merval Pereira faz uma análise das repercussões após a divulgação do pacote de corte de gastos. Lira e Pacheco manifestaram apoio e prometeram rapidez para aprovação, mas não a parte do Imposto de Renda. ‘Não acho que seja razoável imaginar que até o final dessa legislatura consiga aprovar esse pacote. Não acho que o governo tenha força para aprovar o pacote do jeito que mandou e tão rapidamente. Não creio não’. Comentarista cita resistência da oposição.

Rio quer Vila do Pan, na Zona Portuária; Niterói quer VLT e sediar pelo menos três modalidades.

A cidade está uma loucura e o prefeito Odorico não sabe o que fazer.

Lauro Jardim fala sobre campanha publicitária lançada pelo governo para acompanhar o pacote fiscal apresentado por Fernando Haddad, com o slogan 'Brasil mais forte, governo eficiente, país justo'. Ouça e saiba mais.

Andréia Sadi comenta a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíbe aborto legal em todos os casos, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Segundo a comentarista, deputados bolsonaristas tentam desviar o foco da investigação do inquérito do golpe com essa aprovação. ‘É uma PEC que deixa as mulheres vulneráveis, é uma PEC para proteger o estuprador’.

Bela Megale traz os bastidores das investigações em relação à trama golpista para manter Jair Bolsonaro no poder. "Nessa semana passou a circular um rumor de que um dos generais indiciados no inquérito do golpe estaria negociando um acordo de delação premiada, então essa suspeita deixou os bolsonaristas e também vários integrantes da caserna que estão já na mira das investigações de cabelo em pé."

Vera Magalhães analisa o anúncio do governo federal do pacote de corte de gastos, feito juntamente a uma reforma no imposto de renda para garantir isenção a quem ganha até R$ 5 mil, com a contrapartida de taxar super ricos. "Ficou muita dúvida sobre como vão incidir essas alíquotas."

Maria Cristina Fernandes explica por que a proposta de isenção do imposto de renda até R$ 5 mil pode errar o alvo. A medida ainda precisa ser aprovada pelo Congresso para começar a valer apenas em 2026. ‘Foi uma escolha política do presidente muito guiada pela necessidade que ele sentiu de equilibrar uma proposta que foi feita dentro do pacote de ajuste fiscal de mudar a fórmula de reajuste do salário mínimo’.

Vera Magalhães analisa o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo federal, que inclui mudanças na renda para além do ajuste fiscal. "É uma reforma complexa e ampla do imposto sobre a renda, que não deveria nunca ser misturada com uma coisa de outra natureza e que se tinha por objetivo dar uma boa notícia junto com a notícia ruim, o tiro saiu absolutamente pela culatra".

Bernardo Mello Franco analisa pacote de corte de gastos anunciado pelo governo federal. "É mais difícil mexer em interesses que afetam lobbies corporativos, que afetam militares, que afetam super ricos, do que mexer em salário mínimo. A gente nem precisa explicar o porquê. Então, claro, também ao escolher brigas maiores, o governo acaba correndo o risco de sofrer derrotas na tramitação desses pontos no Congresso."

Merval Pereira faz uma análise da repercussão política do anúncio do pacote de corte de gastos pelo governo e a questão da isenção do Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil. ‘É um erro brutal misturar de comunicação anunciar um pacote de corte de gasto com aumento de gasto’. Comentarista destaca que Haddad tentou convencer Lula a não anunciar as duas coisas, ao mesmo tempo, mas Lula sente necessidade de dar explicações para essa parte do eleitorado dele. ‘Ele fica querendo compensar os cortes com essas benesses para as classes menos privilegiadas, mas isso é um erro’.

O alvo é Alexandre de Moraes. Por causa disso, STF marcou julgamento de recurso de Bolsonaro para tentar tirar trama golpista das mãos do ministro. Malu Gaspar ainda comenta que vários dos presos do inquérito são passíveis de delação.

Wálter Maierovitch analisa o inquérito policial que indiciou Jair Bolsonaro e outros 36 em três graves crimes:  golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de direito e organização criminosa.

Bernardo Mello Franco faz uma análise sobre as medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda para economizar R$ 70 bilhões até 2026. Comentarista faz uma análise sobre a reação do mercado e a resistência de alguns setores.

Vera Magalhães analisa as repercussões do relatório da PF sobre o inquérito da tentativa de golpe para manter Jair Bolsonaro no poder. A comentarista menciona a reação do senador Flávio Bolsonaro, que "está incitando a tropa bolsonarista a continuar acossando" Alexandre de Moraes e frisa que levará tempo para que as Forças Armadas se vejam livres da "contaminação golpista". "Para mim é surpresa receber muitas mensagens de generais, de coronéis, de integrantes das três forças concordando com isso."

Maria Cristina Fernandes analisa o relatório do inquérito que aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro como um dos 37 indiciados, sob acusação de planejar e liderar uma tentativa de golpe. Ela destaca que indiciamento marca um avanço significativo nas investigações sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Ouça.

Merval Pereira faz uma análise do levantamento do sigilo do inquérito da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe de Estado. ‘A investigação da Polícia Federal foi muito minuciosa e está claro que Bolsonaro era quem comandava tudo’. Comentarista destaca que a parte legalista do Exército não aderiu ao movimento.

Lauro Jardim fala da reação de Jair Bolsonaro e de seus aliados diante da divulgação do relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente e outras 36 pessoas. O sigilo do documento foi retirado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. De acordo com o comentarista, os advogados e aliados mais próximos de Bolsonaro irão utilizar o mesmo recurso de resposta. ‘Eles vão centrar a reação ao relatório com ataques ao ministro Alexandre de Moraes'.

O STF divulgou, nesta terça-feira (26), o relatório da PF que faz parte do inquérito que investiga tentativa de golpe de Estado. O documento afirma que as provas obtidas ao longo da investigação demonstram "de forma inequívoca" que o ex-presidente Jair Bolsonaro "planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva" da trama golpista. Vera Magalhães analisa o documento e afirma que é um "momento grave da vida nacional".

Bela Megale analisa o relatório da PF, que revela provas contundentes sobre o envolvimento do ex-presidente Jair Bolsonaro em um plano golpista. A comentarista destacou o papel decisivo de ex-comandantes das Forças Armadas na contenção do golpe, como Freire Gomes e Carlos Batista Júnior, que, segundo a PF, recusaram apoiar o plano. Ela destacou, porém, o envolvimento de outros militares, como o almirante Almir Garnier, que teria oferecido tanques para o golpe, e do general Heleno, cuja agenda continha diretrizes para atacar o sistema eleitoral.

Maria Cristina Fernandes repercute a decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes de derrubar o sigilo do relatório da Polícia Federal sobre o inquérito do golpe.

Vera Magalhães analisa os últimos desdobramentos do inquérito sobre a trama golpista para manter Bolsonaro no poder e assassinar Lula. A comentarista avalia que o governo federal poderia ter aproveitado o momento político do país para se rearticular no Congresso e lançar o pacote de corte de gastos. "Está perdendo um momento em que, no terreno político, tinha a possibilidade de fazer isso com menos estrago."

Bernardo Mello Franco fala sobre os chamados 'kids pretos', militares de operações especiais que estão no centro do noticiário por conta do inquérito da trama golpista. "Bolsonaro tanto tentou ser força especial, tentou ser kid preto, não foi aceito, mas acabou tendo uma adesão maciça dos kids pretos ao projeto político dele e também ao projeto autoritário."

O presidente Lula sancionou, sem vetos, a lei das emendas parlamentares, aprovada pela Câmara e pelo Senado. Era uma exigência do STF, que alegava falta de transparência no pagamento das emendas. Embora Lula tenha sancionado, continua valendo a proibição de Flávio Dino. ‘O que foi combinado entre Senado, Câmara e o Executivo não responde as dúvidas de Dino. Pode ser que ele aceite, mas o quesito transparência não foi atendido’.

Malu Gaspar comenta as confusas reações de Jair Bolsonaro e do general Braga Netto às acusações da Polícia Federal de tentativa de golpe. Enquanto Braga Netto emitiu uma nota criticada por aliados, Bolsonaro, em coletiva, admitiu ter cogitado decretar estado de sítio, mas justificou que isso não configuraria golpe. Ouça.

Neste domingo (24), o Fantástico, da TV Globo, divulgou áudios que circulavam em grupos de Whatsapp em 2022 com militares falando sobre a tentativa de golpe, que não foi consumado, investigada pela PF. Vera Magalhães analisa o caso, e afirma que "a trama estava correndo solta".

Maria Cristina Fernandes destaca, em 'Tudo é Política', como o ataque de Francisco Vanderlei Luiz na Praça dos Três Poderes reacendeu a discussão sobre a regulamentação das redes sociais. Ouça e saiba mais.

Vera Magalhães fala sobre a expectativa do anúncio por parte do governo federal de uma série de medidas para equilibrar as contas públicas. "Eu diria que dessa semana não tem como passar. A expectativa é imensa em torno disso. O mercado até ficou um pouco mais quieto porque a semana passada as notícias sobre o golpe bolsonarista foram muito inquietantes, mas agora as atenções se voltam de novo para os cortes."

Merval Pereira fala sobre o inquérito do golpe de Estado que deve ser encaminhado para a PGR, nesta terça-feira (26), e a situação da direita que apoia Bolsonaro. ‘Direita democrática tem que avaliar bem se continua avalizando Bolsonaro como líder de toda a direita’. Comentarista destaca que a direita democrata tem um caminho amplo pela frente.

Andréia Sadi diz que o ex-ministro de Bolsonaro foi principal arquiteto do golpe e deu respaldo e credibilidade para militares aderirem. Além disso, ele derrubaria o presidente para assumir o poder. Ouça

Marco Rüdiger fala sobre os acontecimentos que marcaram a semana política do país.

Vera Magalhães analisa os fatos políticos da semana e destaca a questão envolvendo a delação premiada de Mauro Cid. "Acho que é uma delação que coloca de novo em xeque esse instituto da colaboração judicial no Brasil."

Maria Cristina Fernandes analisa o relatório da Polícia Federal que indiciou 37 pessoas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e militares, por crimes como planejamento de golpe contra a democracia e conspiração para assassinar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes.

Vera Magalhães analisa as implicações políticas da trama golpista investigada pela Polícia Federal, órgão que indiciou Jair Bolsonaro e mais 36 pessoas. A comentarista destaca o posicionamento de líderes da direita e bolsonaristas, e analisa publicação do governador Tarcísio de Freitas.

Paulo Gonet defendeu que discussão seja dentro de ação que questiona anistia aos militares que foram denunciados pela morte do político.

Polícia de Sucupira impediu um golpe de estado.

Andréia Sadi discute os desdobramentos do relatório da Polícia Federal sobre os atos golpistas de 8 de janeiro, que culminou em um documento de mais de 800 páginas. A PGR tem até 15 dias para formalizar denúncias contra os 37 envolvidos. Ouça.

Bela Megale traz os bastidores da cena política brasileira nesta quinta-feira (21). A comentarista explica que a manutenção do acordo de delação premiada de Mauro Cid foi vista como um péssimo sinal pelo entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro e, sobretudo, do general Braga Netto.

enta, da Secretaria de Comunicação Social — Foto: Wallace Martins/Thenews2/Agência O Globo A Polícia Federal encerrou, nesta quinta-feira (21), a investigação que apurou a existência de uma organização criminosa que atuou de forma coordenada, em 2022, na tentativa de manutenção do então presidente da República Jair Bolsonaro no poder e assassinar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Bolsonaro e ex-integrantes da alta cúpula de seu governo foram indiciados por abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e organização criminosa. Vera Magalhães traz a cobertura no Viva Voz.

O comentarista da CBN Bernardo Mello Franco analisa investigação que apurou a existência de uma organização criminosa que tentou dar golpe para manter Jair Bolsonaro no poder e matar Lula.

Maria Cristina Fernandes aborda qual a relação de Mauro Cid com plano descoberto pelas autoridades nos últimos dias para dar um golpe e matar o presidente Lula e mais detalhes sobre a investigação.

Vera Magalhães analisa fala do presidente Lula sobre trama golpista que planejava matá-lo. "De fato, para falar nesses termos que ele falou, era melhor não ter falado nada, como os ministros o aconselharam a fazer."

Bernardo Mello Franco analisa a tentativa de golpe tramada para acontecer após a vitória do presidente Lula nas eleições de 2022. "Fazendo uma comparação histórica, tornaria esse golpe ainda mais violento que o golpe de 1964 no Brasil, porque no de 64 os detentores do poder constitucional foram mandados pro exílio. E nesta tentativa de golpe de 2022 os golpistas tentaram mandar o presidente da República para o cemitério."

Merval Pereira fala sobre o pacote de corte de gastos e como as medidas serão recebidas no Congresso Nacional. Comentarista destaca que o problema para a aprovação será a questão do contingenciamento das emendas parlamentares. ‘Esse é um ponto que o Congresso não quer abrir mão’. Merval ressalta que o governo pretende convencer os parlamentares que eles têm que dar uma parte de colaboração nesses cortes.

A trama detalhada em documentos apreendidos pela Polícia Federal não deixa dúvida sobre a disposição desses golpistas em tentar realmente um golpe. Mas ainda há perguntas importantes no ar. E as respostas, além de necessárias, podem ser decisivas para o futuro da nossa democracia. Saiba mais no comentário de Malu Gaspar.

O jurista Wálter Maierovitch, comentarista da CBN, faz uma análise dos desdobramentos da operação da PF que revelou provas de uma tentativa de golpe de Estado, que incluía as mortes de Lula, Alckmin e Moraes.

Vera Magalhães traz como destaques o acordo entre a China e o Brasil anunciado nesta quarta-feira (20), mas a decisão do país de não aderir a nova rota da seda. É parte do comentário também as investigações da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe de 2022, que prendeu militares nessa terça (19).

Vera Magalhães comenta sobre as últimas novidades da investigação da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe após a eleição de Lula em 2022. De acordo com ela, os investigadores da PF não tem dúvidas que Bolsonaro sabia que algo estava acontecendo, mas ainda faltam mais provas para saber do seu envolvimento concreto.

Merval Pereira faz uma análise da quantidade de provas encontradas pela Polícia Federal na investigação envolvendo a tentativa de golpe, que incluía as mortes de Lula, Alckmin e Moraes. ‘Impressionante que se encontrem esses documentos anos depois do que foi planejado. Impressionante como esses criminosos não tem medo do perigo. Deve ter alguma explicação para isso’. Comentarista destaca que o tema do golpe era recorrente no grupo. ‘Uma coisa inacreditável. Ter um presidente da República governando e conspirando. Realmente espantoso’.

Andréia Sadi fala dos desdobramentos da operação que prendeu o grupo que tramava um golpe e as mortes de Lula, Alckmin e Moraes. Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro prestou novo depoimento nesta terça-feira. Por conta de omissões e contradições no interrogatório, PF enviou relatório ao STF, que pode rescindir benefícios de delação premiada.

Bela Megale comenta a operação da Polícia Federal que investiga organização criminosa responsável por planejar um golpe de Estado após as eleições de 2022 para impedir a posse do presidente Lula.