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Portugal Manual

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O 1º Podcast Português que vai levar-vos a conhecer os novos artesãos, artistas e os protagonistas do Novo Artesanato Português. Corações livres que desafiaram o convencional para dar novos contornos à vida, à medida da nossa imaginação. Para sugestões: filipa.belo@portugalmanual.com www.portugalmanual.com Instagram @portugal_manual Produção: Portugal Manual Ideia e conteúdo: Filipa Belo Música: Tiago Serras Rodrigues Pós-produção: João Rodrigues

85 - Temporada Wool - Ep. 10 Ana Lua Caiano
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  • 85 - Temporada Wool - Ep. 10 Ana Lua Caiano

    Hoje encerramos a temporada WOOL. 10 semanas de desafio mas acima de tudo, 10 semanas de descobertas. O nosso agradecimento à Lara e ao Duarte pela confiança e oportunidade.

    Para fechar esta primeira temporada Wool estarei à conversa com a Ana Lua Caiano, é uma revelação no cenário musical nacional. O seu trabalho é uma exploração fascinante entre o passado e o futuro, unindo coros tradicionais com sintetizadores, beat-machines e sons do quotidiano. Recentemente, Ana Lua conquistou o Globo de Ouro com a canção “Deixem o morto morrer”, uma obra que traz o peso da tradição e a inovação sonora ao centro da cultura pop portuguesa.

    vamos mergulhar na experiência da Ana Lua durante o WOOL, onde colaborou com as Adufeiras da Casa do Povo do Paul. Este grupo feminino, que guarda a herança cultural das aldeias portuguesas, juntou-se à Ana Lua numa residência criativa para trazer uma nova dimensão aos sons tradicionais do adufe. O resultado dessa colaboração foi algo realmente singular e mostra como a tradição pode ser reinventada e revigorada através de novas perspectivas.

    Vamos falar sobre o processo criativo desta residência, os desafios e as surpresas que surgiram ao longo do caminho, e claro, o impacto que esta fusão de gerações e estilos musicais teve tanto para a Ana Lua como para as Adufeiras.

    Fri, 11 Oct 2024 - 22min
  • 84 - Temporada Wool - Ep. 9 José Carlos Mota

    Hoje vou estar à conversa com José Carlos Mota, professor auxiliar no Departamento de Ciências Sociais, Políticas e Territoriais da Universidade de Aveiro e investigador no GOVCOPP. 


    José Carlos Mota tem uma trajetória inspiradora na promoção de cidades mais participativas e comunitárias, onde os cidadãos têm um papel ativo no processo de planeamento e construção dos seus territórios.


    Com vários projetos de investigação nacionais e internacionais, o José Carlos tem estado na vanguarda do planeamento urbano participativo, procurando maneiras de integrar a cidadania na tomada de decisões e na co-criação das cidades. Quero saber como é que a sua visão de cidades mais colaborativas se cruza com a arte, e como o WOOL Festival, através das intervenções urbanas, pode ser um veículo para fomentar a participação cívica e o sentimento de comunidade.


    Fri, 04 Oct 2024 - 36min
  • 83 - Temporada Wool - Ep. 8 Silly & Fred

    Hoje vou estar à conversa com a  Silly & Fred, um duo que traz uma combinação única de música, palavras e ritmos que nos convida a mergulhar em uma experiência artística sensorial e imersiva.

    Silly é o alter ego de Maria Bentes, uma artista multifacetada que nasceu nos Açores, cresceu no Alentejo e hoje vive em Lisboa. Através de Silly, Maria expressa seu “eu” mais íntimo e sincero, unindo suas duas paixões: a música e as palavras. Com uma formação que inclui guitarra e piano, Silly é influenciada por gêneros como hip hop, jazz, R&B e bossa nova, que permeiam suas composições musicais. Apesar de sua carreira ainda ser recente, Silly já colaborou com artistas como Papillon e NAPA, e já se apresentou em locais icônicos como o Musicbox, Teatro São Luiz e o CCB, além de festivais como NOS Alive e MIL Lisboa. Sua inspiração vem não de livros ou poemas, mas da simples e profunda observação da vida ao seu redor.

    Fred, nascido em Lisboa, é baterista. Arrisco-me a dizer que se tornou num dos nomes incontornaveis da musica portuguesa. Começou a tocar aos 15 anos e integra as bandas Orelha Negra, Banda do Mar e 5-30, Fred já colaborou com artistas como Buraka Som Sistema, Sam The Kid, Mallu Magalhães e Adriana Calcanhotto.  A Sua bateria já ecoou em palcos de diferentes partes do mundo, desde os Estados Unidos ao Japão, e de África à América Latina.

    Neste episódio, vamos querer saber como essa dupla dinâmica se conectou, o que os inspirou a colaborar no WOOL e como o som dos teares da Burel Factory serviu como ponto de partida para sua intervenção artística que será apresentada na Rua WOOL. 


    Fri, 27 Sep 2024 - 23min
  • 82 - Temporada Wool - Ep. 7 Isaac Cordal

    Isaac Cordal, artista espanhol nascido em Pontevedra, em 1974, que trabalha com escultura, instalações e fotografia em espaços públicos e expositivos. 

    O trabalho de Cordal tem sido profundamente influenciado pelos lugares onde viveu, como Londres e Bruxelas, e atualmente em Bilbao. Uma de suas obras mais conhecidas é o projeto nômada ‘Cement Eclipses’, composto por intervenções urbanas efêmeras e permanentes que retratam a sociedade moderna por meio de pequenas esculturas figurativas.

    Desde o início do projeto, Cordal utiliza o mesmo personagem estereotipado: um homem de meia-idade, calvo, uniformizado, vestindo um fato cinzento. Um personagem anônimo se torna uma crítica visual à decadência e às imperfeições da nossa sociedade. 

    As intervenções são sempre realizadas em espaços públicos cuidadosamente escolhidos, onde o contraste de escala e o uso sutil de humor e ironia nos levam a um ponto ambíguo entre o drama e o cômico, provocando uma reflexão profunda sobre a condição humana. 

    Vamos saber tudo sobre a sua experiência na ultima edição do WOOL, onde criou intervenções ligadas às Minas da Panasqueira. 


    Fri, 20 Sep 2024 - 34min
  • 81 - Temporada Wool - Ep. 6 Jesuíno

    No episódio de hoje, temos o prazer de conversar com Jesuino António Moreira Simões, cuja participação na última edição do WOOL trouxe uma abordagem única e desafiadora. Jesuino não se considera um artista no sentido tradicional, mas, através da sua música exploratória, ele cria paisagens sonoras que oscilam entre o minimalismo da eletrónica imersiva e as reminiscências de uma juventude industrial vivida na margem sul do Tejo.

    Mais do que apenas um território de conforto, Jesuino vê a música como um espaço de conflito e combate, onde desafia as realidades sociais, políticas e económicas. Seus trabalhos lançam provocações ao “éter dominante”, utilizando a criação sonora como uma forma de resistência e expressão crítica. No projeto Antes de Mentes, movimenta-se livremente pela experimentação, criando sem constrangimentos, e ocasionalmente colabora com outros artistas.


    Fri, 13 Sep 2024 - 39min
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