Mentes Brilhantes

Miguel Pinto e Miguel Prudêncio têm mais de vinte anos de diferença mas uma visão parecida sobre a ciência em Portugal: é difícil e não há lugar para todos. Uma conversa com dois investigadores.

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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar? 

“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.

“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. 

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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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Qual a diferença entre um tumor que se forma no cérebro e um tumor que evolui para o cérebro a partir de outro órgão? Os cientistas Diana Matias e Miguel Castanho ajudam a explicar.

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No i3S, no Porto, Inês Gonçalves e Fabíola Costa desenvolveram soluções para tornar os cateteres urinários e de hemodiálise mais seguros. Uma conversa com as duas investigadoras.

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Uma conversa com os investigadores Miguel Seabra, Pedro Sousa-Victor e Cláudio Franco sobre o que pode a ciência fazer para reverter os efeitos – nomeadamente as doenças – do envelhecimento.

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Ricardo Monteiro e Pedro Matos Pereira investigam alternativas aos antibióticos que existem atualmente – e que, já se sabe, não conseguem combater as bactérias resistentes.

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Depois de meses em fuga, o homem que chocou o país ao desaparecer misteriosamente acaba por ser preso pelo FBI num quarto de hotel nos Estados Unidos, em março de 1993. Vinte anos antes, Pedro Caldeira tinha entrado na Bolsa de Lisboa pela primeira vez. Era uma época de euforia e de enorme crescimento económico, em que a bolsa funcionava como um casino onde todos queriam entrar na esperança de fazer fortuna de um dia para o outro. Ninguém como Caldeira soube aproveitar esse momento, e a ascensão foi fulgurante: tornou-se mesmo no “Príncipe da Bolsa”. Nessa altura, nunca ninguém poderia ainda imaginar que acabaria na ruína. 

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No Instituto de Medicina Molecular, João Barata e Bruno Silva Santos estudam alguns tipos de cancro e os novos caminhos que o sistema imunitário pode oferecer para combater os tumores. 

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Cecília Rodrigues e Rui Castro, cientistas do Instituto de Investigação do Medicamento, numa entrevista sobre o combate à doença metabólica do fígado.

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Diogo Trigo, Leonor Saúde e Mónica Sousa trabalham em projetos diferentes mas com um objetivo comum: recuperar lesões da espinal medula. Não sabem quanto falta, mas estamos mais perto do que nunca.

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Um avião da TAP é desviado para Madrid em maio de 1980. Passageiros e tripulação estão reféns de um sequestrador armado que exige um resgate milionário. E que só tem 16 anos.

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Último episódio. Depois de sete anos e meio, o prisioneiro de guerra António Lobato é finalmente libertado durante uma operação secreta, juntamente com outros 25 portugueses. Regressa a Portugal e reencontra-se com Maria dos Anjos, que nunca desistiu de esperar pelo seu regresso. O regime pede-lhe para ir à televisão e inventar a história de uma fuga. O governo desmente que a “Operação Mar Verde” tenha existido. 

“O Sargento na Cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia. Este episódio contém ainda sons de arquivo das Nações Unidas e da RTP.

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Preparada em segredo durante meses, chegou finalmente o dia de Portugal lançar a operação “Mar Verde”. Mas, a poucas horas da partida, há vários elementos que se recusam a ir. Alheios a tudo isto, António Lobato e os restantes prisioneiros portugueses estão agora numa nova prisão. Libertá-los é um dos principais objetivos. Mas quando a operação “Mar Verde” for para o terreno as coisas não vão começar por correr como planeado. 

“O Sargento na Cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.

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Lobato e mais dois prisioneiros fogem da prisão e os guardas não conseguem perceber como o fizeram. Mas, para que a fuga seja bem sucedida, têm agora de enfrentar os perigos da selva. E acabam por ser recapturados. Ao mesmo tempo, estão em curso os preparativos de uma operação secreta para os libertar. Um grupo de homens está a ser treinado em segredo numa localização remota. Mas os objetivos da operação “Mar Verde” vão crescer com o tempo.

 “O Sargento na Cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.

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Lobato sofre nos primeiros meses na prisão, mas decide continuar a resistir. Até que recebe a ajuda inesperada de um novo prisioneiro excêntrico. É através dele que passa a corresponder-se com Maria dos Anjos usando um código secreto.

 “O sargento na cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de João Santos Duarte e Tânia Pereirinha. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.

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António Lobato luta pela vida numa floresta da Guiné depois de o seu avião se ter despenhado, mas não consegue evitar a captura. Fica ferido depois de ser atacado com catanas e é transportado durante quase um mês até à Guiné-Conacri, onde é feito prisioneiro de guerra. Maria dos Anjos recebe uma carta misteriosa.

“O Sargento na Cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.

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O piloto de guerra António Lobato despenha-se na Guiné em 1963 e é feito prisioneiro por guerrilheiros do PAIGC. Na véspera tinha dito à mulher: “Se algum dia eu não chegar a casa à hora habitual, não te preocupes: hei-de voltar". Esta é a sua história.

 “O sargento na cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.

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Um piloto abatido. Um cativeiro de sete anos e meio. Uma operação de resgate secreta e controversa. E uma história de amor que resiste a tudo. Vem aí "O Sargento na Cela 7", do Observador. Estreia a 14 de março.

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Às vezes é preciso recorrer a uma cirurgia para tratar a obesidade. Mas a solução torna-se um problema quando causa hipoglicemia. Entre o Porto e Copenhaga, Carolina Brito Lobato procura uma solução.

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Positivo ou negativo? Bom ou mau? No Instituto de Investigação em​ Ciências da Vida e Saúde, em Braga, Ana João Rodrigues estuda a forma como os neurónios classificam o prazer e a aversão.

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Chama-se neurospark, vai responder em tempo real (e apenas quando for necessário) às falhas dos neurónios e está a ser desenvolvido no i3S, no Porto, pela equipa do investigador Paulo Aguiar. 

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Cláudio M. Soares e Diana Lousa coordenam a equipa que está a desenvolver a plataforma que permitirá reagir mais depressa à próxima pandemia. Os bioinformáticos acreditam que não há tempo a perder.

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A degenerescência macular da idade (DMI) é a principal causa de cegueira entre a população mais velha. Miguel Seabra está a tentar atrasar as primeiras manifestações da doença.

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No Centro de Ciências do Mar do Algarve, Teresa Matias Correia está a desenvolver uma nova forma de captar as imagens da ressonância magnética e assim detetar problemas cardíacos mais cedo.

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A leucemia linfoblástica aguda de células T continua a ser rara. Mas continua a ser a mais frequente em crianças. Vera Martins, do Instituto Gulbenkian de Ciência, quer conhecer a causa da doença.

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Uma nova abordagem para reforçar as vacinas que atuam sobre o sistema imunitário das pessoas mais velhas. É o objetivo de Luís Graça, num projeto que coordena no Instituto de Medicina Molecular. 

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Cada caso é um caso e cada nervo é um nervo. Na Universidade de Coimbra, o investigador Jorge Coelho trabalha em tubos-guia personalizáveis para regeneração nervosa.

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Na Universidade de Aveiro, Diogo Trigo desenvolve um emplastro com medicação em nanopartículas para aplicação direta em lesões da espinal medula. O objetivo é ambicioso, mas os dados são promissores.

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Cláudio Franco quer ajudar-nos a viver com menos doenças enquanto envelhecemos. A investigação começou no Instituto de Medicina Molecular e vai continuar no novo Católica Biomedical Research Centre.

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No i3S, no Porto, Andreia Pereira trabalha num vaso sanguíneo sintético à base de grafeno que pode revolucionar a forma como se trata a doença coronária.

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Menos náuseas, menos cansaço, menos cabelos a cair, menos propensão para infeções. Diogo Magalhães e Silva investiga uma forma de poupar as células saudáveis na quimioterapia do cancro coloretal. 

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No i3S, no Porto, Paula Parreira estuda uma outra forma de combater a Helicobacter pylori, a bactéria ultra-resistente a antibióticos que provoca a maior parte dos tumores gástricos. 

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Inês Mendes Pinto está a desenvolver um biossensor para monitorizar os sintomas da insuficiência cardíaca sem necessidade de viagens ao hospital. E, além de sangue, a partir da saliva e das lágrimas.

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No Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa, Luísa Figueiredo investiga o parasita que provoca a doença do sono. E uma nova forma de lutar contra a infeção provocada pela mosca tsé tsé.

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A Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro é uma grande ameaça para quem faz um transplante de medula. No Instituto de Medicina Molecular, Carolina Pacini procura novos tratamentos para este problema.

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Miguel Pinto estuda a forma como as células – sobretudo as cancerígenas – disputam o espaço dentro dos órgãos. O trabalho do investigador na Fundação Champalimaud pode ajudar na luta contra o cancro.

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No Instituto de Medicina Molecular, João Barata procura novas respostas para velhas perguntas: como nasce o tumor, como se desenvolve, como pará-lo.

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São várias as doenças que provocam convulsões. Na Universidade de Coimbra, a cientista Ana Luísa Carvalho trabalha com uma proteína que pode vir a ser decisiva para controlar estas temíveis descargas.

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No Instituto de Investigação do Medicamento, Cecília Rodrigues procura caminhos para detetar e tratar a doença metabólica do fígado, que afeta – e pode matar – uma em cada quatro pessoas.

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Por enquanto previne, no futuro poderá curar. A Smart Cap é uma tampa antimicrobiana para cateteres de doentes de hemodiálise. Inês Gonçalves, investigadora do i3S, é a responsável.

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Joana Azeredo está a trabalhar numa promissora forma de controlar infeções. Na Universidade do Minho, a cientista investiga as potencialidades dos bacteriófagos, os vírus das bactérias.

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No Hospital de São João, entre a mesa de operações e o laboratório, o cirurgião cardiotorácico Adelino Leite Moreira está a desenvolver um pacemaker revolucionário: menos invasivo e mais eficaz.

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Os antibióticos existentes já são pouco eficazes. E situação vai piorar. Sem novas moléculas disponíveis, alternativa pode passar por desarmar bactérias. No i3S, Ricardo Monteiro estuda esse caminho.

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A boa notícia: milhões de mortos depois, já há uma vacina para a malária. A má notícia: garante pouca proteção. Mas o investigador Miguel Prudêncio está a tentar contrariar isso, com um novo fármaco. 

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Onde acaba um passo e começa outro? Como é que o cérebro ensina o corpo a andar ou a correr? João Marques procura estas e outras respostas que podem ajudar a tratar doenças que afetam os movimentos.

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O cientista Miguel Castanho desenvolve no IMM uma molécula para proteger o cérebro das matástases do cancro da mama. O desafio é levar o medicamento a “furar” a barreira que protege aquele órgão.

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Se a investigação de Margarida Saraiva, no i3S, chegar a bom porto, a terrível doença respiratória infecciosa poderá deixar de matar tanta gente em tantos países

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Se a temperatura global sobe, o número de tartarugas marinhas desce? Como proteger estes animais e o seu habitat? Entre Portugal e a Guiné-Bissau, Rita Patrício procura estas e outras respostas.

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Dentro de alguns anos, o trabalho do investigador João Filipe Oliveira pode ser um caminho para contornar a resistência do cérebro aos medicamentos que controlam a depressão. 

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Chama-se aspergillus e está em toda a parte. Para a maioria das pessoas é um fungo inofensivo. Para quem tem doenças respiratórias pode levar à morte. O cientista Agostinho Carvalho quer mudar isso.

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O stress agudo faz-nos reagir. Mas o stress crónico paralisa-nos e não nos deixa avançar. Na Universidade de Coimbra, Paulo Pinheiro tenta perceber e minimizar os efeitos deste ansiedade constante.

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Helder Maiato quer ajudar os oncologistas a saber previamente se as células de um doente vão resistir a determinado fármaco. E vencer essa barreira. O estudo pode ser um marco na luta contra o cancro.

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O investigador Pedro Matos Pereira procura formas alternativas de enfrentar bactérias. As janelas que se abrem para novas formas de combater infeções são quase ilimitadas.

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No Instituto de Medicina Molecular, a investigadora Maria Carmo-Fonseca procura um tratamento para a cardiomiopatia hipertrófica. Para que a doença cardíaca que provoca morte súbita deixe de... matar.

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Começa com uma inflamação. Passa para fibrose, pode chegar a cirrose e, no eventual fim da linha, um cancro hepático. O fígado gordo não se faz anunciar. Rui Castro está a tentar deteta-lo mais cedo.

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Devolver parte da mobilidade a doentes paraplégicos e tetraplégicos. É esse o sonho de Leonor Saúde, que investiga há vários anos no IMM uma solução para ajudar a recuperar lesões na medula espinhal.

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Responsável por um quinto da mortalidade humana, a sépsis ainda não tem cura. Miguel Soares, investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência, trabalha num caminho alternativo para combater o flagelo.

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A cafeína influencia o nosso comportamento – e o sono. Mas pode também ajudar a mostrar os caminhos da depressão no nosso cérebro, como estuda o investigador Rodrigo Cunha na Universidade de Coimbra.

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Na Universidade do Porto, a investigadora Alexandra Moreira está a desenvolver um acelerador genético para aumentar a produção de proteínas em larga escala – e mudar a indústria farmacêutica mundial

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Recorrendo a células estaminais, o investigador Pedro Sousa-Victor está a estudar um método de reverter a perda de massa muscular que acompanha a idade. Já que vivemos mais, podemos viver melhor?

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Vera Constâncio é investigadora no IPO-Porto, onde tenta descobrir uma forma de identificar os tumores da próstata que podem vir a metastizar no futuro, poupando os doentes ao excesso de tratamentos.

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