Explicador

Miguel Santos, do PSD, considera que se deve investir na formação, porque o fator humano é decisivo. Paulo Areal, presidente da ANCIA, afirma que o Governo deve aproveitar a rede de inspeção do país.

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Alexandra Leitão acusa o Governo de "eleitoralismo" ao aumentar apenas o complemento solidário para idosos. Hugo Soares diz que o Governo não vai aumentar as pensões devido à situação internacional.

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Daniel Cotrim, da APAV, garante que o assédio está enraizado na sociedade portuguesa. A advogada Ana Rita Duarte Campos diz que casos são difíceis de provar e que nem sempre a vítima conhece direitos.

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Em direto da Fábrica de Unicórnios no Beato, Carlos Moedas eleva a inovação tecnológica em Lisboa numa altura de “formação dos melhores do mundo” e apela: “Não podemos querer tudo ao mesmo tempo”.

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Bruno Vitorino, PSD, sublinha que a ação faz parte de uma “agenda ideológica perigosa”. Mário Amorim Lopes, IL, não tem dúvidas de que a DGS se deixou influenciar por uma “palermice”.

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Eduardo Cabrita considera que Margarida Blasco representa "um padrão de inexistência" como MAI. Já Miguel Relvas diz que o Governo tem um problema para resolver, mas descarta a demissão da ministra.

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Carlos Pereira, considera que o PS na Madeira está a deixar o espaço da oposição para o Chega. Paula Margarido acredita que novas eleições vão significar um atraso de dois a três anos no arquipélago.

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Patrícia Reis curou a exposição, mas entre as várias fotografias, a sua favorita é a de Jorge Palma. Os 10 anos de Observador em exposição na Sociedade Nacional de Belas Artes até dia 7 de dezembro.

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Um ano depois do início da Operação Influencer, o advogado Paulo Saragoça da Matta aponta um erro tático ao Ministério Público. Um caso em que, sublinha Luís Rosa, os arguidos não podem ser acusados.

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Com Donald Trump na Casa Branca, a embaixadora Ana Gomes não tem dúvidas de que a Europa pagará "em sangue". Já João Vale de Almeida sublinha: "Trump é previsível. Já o conhecemos".

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O socialista Miguel Prata Roque admite que declarações sobre despejos em Loures foram "infelizes". Mário Linhares, da Associação ad Gentes, diz que habitantes de bairros se sentem invisíveis.

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Bruno Roseiro relembra que a possibilidade de João Pereira para sucessor de Rúben Amorim já estava estabelecida. Pedro Boucherie Mendes defende que o Sporting foi campeão devido ao treinador.

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Hugo Soares afirma que a extrema direita e a extrema esquerda ajudaram a fomentar o ódio nos incidentes depois da morte de Odair Moniz. Acrescenta que não é saudável criar uma novela à volta do OE.

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Alexandra Leitão, líder parlamentar do Partido Socialista, quer garantir que as vítimas de violência doméstica sinalizadas são efetivamente protegidas, mas argumenta que a medida não é suficiente.

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Nuno Ramos Almeida, do movimento Vida Justa, assegura que grupo está a preparar uma manifestação pacifica. Critica ainda o Chega por organizar uma outra manifestação que irá acabar no mesmo local.

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Nuno Amaral Jerónimo considera um descontentamento crescente no espaço público, mas não ignora o "gatilho" dos temultos. Ricardo Magalhães recorda a influência da difamação em casos como estes.

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Rui Pereira considera que os tumultos no Bairro do Zambujal são "muito preocupantes", mas não caso único. O ex-MAI sugere que o próximo passo é repor a ordem e deter os responsáveis.

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Frederico Francisco, do PS, admite as vantagens do novo passe ferroviário, mas afirma que também há riscos. O social-democrata Gonçalo Lage garante que a medida fará diferença no bolso dos portugueses.

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Paulo Núncio, do CDS-PP garante que partido não quer acabar com a disciplina, só quer revê-la. Já Isabel Ferreira, deputada do PS, acusa Luís Montenegro de ter um "discurso ultra conservador".

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Marina Gonçalves, deputada do PS, garante que socialistas continuarão a fazer o trabalho da oposição. Já o deputado social-democrata João Vale e Azevedo afirma temer que o Governo fique desvirtuado.

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André Coelho Lima considera "inevitável" haver condicionamento político por se viver um processo longo de negociações para o OE. O ex-deputado do PSD considera ainda que PS vai viabilizar o Orçamento.

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O especialista Miguel Correia diz que há sensibilização para a cibersegurança, mas só na teoria. João Annes, do Observatório de Segurança e Defesa da SEDES, diz que resposta foi a desejável. 

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Vítor Bento considera que as instituições bancárias vão aderir ao apoio aos jovens no crédito à habitação. O presidente da APB sublinha que a banca tem hoje "um nível de resiliência elevado". 

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O socialista Vitalino Canas admite que PS vive momento difícil e que partido costuma decidir pelo melhor para o país. José Ribeiro e Castro, do CDS, diz que PS está a fazer política ao nível do Chega.

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João Leão, ex-ministro das Finanças, recorda reuniões finais para salvar Orçamento que ditou o fim do acordo com PCP e BE e a postura exigente do PAN. E acredita, agora, na viabilização do OE da AD. 

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Hugo Carneiro, defende que o Orçamento do Estado não deve ser descaracterizado porque é um OE da Aliança Democrática. António Mendonça Mendes pede tempo para o partido refletir sobre que voto a dar.

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O ex-ministro das finanças Eduardo Catroga classifica as linhas vermelhas do PS como "estratégia de quem não quer chegar a acordo". Sublinha que "não se trata do PS aprovar o OE, mas sim abster-se".

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Miguel Costa Matos fala em "pluralidade de opiniões" dentro do Partido Socialista.
Alexandre Poço, considera que o Governo respeitou as duas linhas vermelhas do PS.

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Carlos Lobo explica que o OE está a ser usado pelo Governo e pelo PS para terem atenção mediática. Eugénio Rosa garante que a redução dos impostos não tem o mesmo impacto para o eleitorado.

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Luís Marques Mendes considera que o partido da oposição sai sempre comprometido das negociações e sublinha que, por vezes, com governos minoritários, é preciso evitar crises políticas.

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Marina Gonçalves, do PS, sublinha que a proposta do Governo para a descida do IRC não agrada os socialistas. Paulo Núncio, do CDS, considera que o PS está a ser muito intransigente sobre esta matéria.

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Alexandra Leitão admite que o PS mantem a linha vermelha sobre o IRC e garante que o partido vai apresentar uma contraproposta. Hugo Soares não acredita que o PS chumbe o OE por causa do IRC.

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Duarte Pacheco considera que o PS está a ser pouco razoável nas negociações do Orçamento do Estado. Adalberto Campos Fernandes espera que os dois principais partidos se entendam na aprovação do OE.

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Luís Filipe Menezes aponta PS e PSD como culpados no impasse da aprovação do Orçamento do Estado. Jorge Lacão pede que o papel de Marcelo Rebelo de Sousa seja mais discreto. 

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“A Grande Provocadora”, o novo podcast plus do Observador. Ana Sanlez, José Mata e Moullinex falam do processo criativo e do desafio que é transformar a vida inteira de Vera Lagoa num podcast.

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Fernando Ruas garante que com o país em duodécimos a capacidade de investimento da administração local fica limitada. O autarca de Viseu explica que um eventual chumbo do OE preocupa a região.

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Uma mulher misteriosa aterroriza os homens mais poderosos do país. Numa crónica de jornal expõe-lhes as fraquezas como nunca ninguém tinha feito. Não lhe interessa se são ministros de Salazar, milionários ou donos das maiores empresas. Todos têm medo dela. E abrem-lhe as portas de um mundo exclusivo onde poucos podem entrar. Quem é Vera Lagoa, a mulher que não tem medo de provocar? 

“A Grande Provocadora” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por José Mata e a banda sonora original é de Moullinex. Pode ouvir semanalmente os episódios de “A Grande Provocadora” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.

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Maria João Avillez comenta a possível posição de Mário Soares na atual conjuntura. A colunista do Observador admite que o PS, ao ter um programa económico, mostra que não quer votar a favor do OE.

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Armindo Monteiro admite que a ausência de uma maioria absoluta torna as negociações do OE mais imprevisíveis. Tiago Oliveira garante que é preciso um "choque salarial" que permita mudar o paradigma.

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João Ferreira defende que as funções da polícia municipal estão decididas e não devem ser alteradas. Vasco Morgado acredita que os polícias devem ter mais poder para zelar pela segurança dos cidadãos.

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Duarte Pacheco defende que é possível governar em duodécimos, mas não é bom para a estabilidade. Vitalino Canas acusa o Governo de se preparar para novas eleições: "Está pronto para culpar o PS".

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Miguel Iglesias garante que o PSD Madeira está em negação e que Miguel Albuquerque já não tem credibilidade. Guilherme Silva critica a atuação dos elementos que estão a conduzir a investigação.

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João Valle e Azevedo diz que com ou sem risco, o IRS Jovem é uma medida para avançar.  António Mendonça Mendes avisa que o PS não negoceia se houver o risco de défice das contas públicas.

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Marta Temido aponta falhas ao currículo de Maria Luís Albuquerque e alerta para possíveis conflitos de interesse. Paulo Cunha diz que o Governo não tem outro nome para propor para a Comissão Europeia.

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Eduardo Sá considera errado que a criança que atacou 6 jovens na Azambuja volte ao mesmo estabelecimento de ensino. Fernando Silva esclarece ainda quais são os próximos passos da investigação.

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António Nunes descreve uma situação muito complicada vivida pelos operacionais no terreno. O presidente da Liga dos Bombeiros defende mudanças na forma de combater os incêndios.

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Duarte Pacheco considera as declarações de Nuno Melo como um "dia infeliz". Vitalino Canas critica o ministro por ter confundido a sua opinião pessoal com o cargo que ocupa.

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Paulo Lona rejeita que as situações gravidez e licenças de paternidade sejam um problema. Carla Tavares explica que as mulheres são discriminadas no trabalho em parte pela questão da maternidade.

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António Castel-Branco defende autonomia dos agrupamentos para decidir sobre a utilização dos telemóveis. Eduardo Cruz explica que é preciso analisar a realidade das escolas caso a caso.

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António Mendonça Mendes sublinha que a ministra da Justiça já devia ter falado para evitar o alarme social. João Almeida garante que a responsabilidade não pode só ser atribuída só ao Governo.

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Rodrigo Taxa, do Chega, explica que o PM, a par da ministra da Justiça, deve falar ao país sobre a fuga dos reclusos. Paulo Muacho, do Livre, quer ouvir medidas concretas por parte de Rita Júdice.

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Duarte Pacheco fala numa questão estrutural e culpa os anteriores Governos pela falta de investimento. Vitalino Canas garante que foi uma “fuga pontual” e rejeita tirar conclusões precipitadas.

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A PJ teve acesso a escutas telefónicas e ambientais mas a confissão de Pessegueiro pode mudar o rumo dos trabalhos. Análise de Luís Rosa, redator principal do Observado e Carlos Melo Alves, advogado.

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Maria Castello Branco, a coordenadora do livro "Reflexões Sobre a Liberdade", esclarece que a obra não é um manifesto, mas um desafio ao pensamento crítico, ao lugar da liberdade em Portugal.

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João Valle e Azevedo acusa o PS de ter estado a brincar com o mercado da habitação. Pinotes Batista explica que o problema não se resolve com "passa culpas" e garante que o problema é estrutural.

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Miguel Costa Matos, líder da JS, explica que existe justificação científica para o alargamento do prazo para a IVG. Já José Ribeiro e Castro, ex-presidente do CDS, acusa o PS de oportunismo.

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Hugo Carneiro acusa o PS de não ser claro quanto à posição que tomar perante a proposta de Orçamento de Estado. António Mendonça Mendes não tem dúvidas de que as críticas do PSD não fazem sentido.

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José Manuel Fernandes acusa o Governo anterior de "apatia" em relação ao setor vinícola. O ministro da agricultura garante que o principal objetivo passa por melhorar o rendimento dos produtores.

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Para Francisco Assis, Maria Luís Albuquerque é uma escolha legítima para comissária europeia. Ainda assim, o eurodeputado do PS critica o Governo por não ter ouvido o PS antes de fazer a nomeação.

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Vitalino Canas acredita que o comissário europeu não deve estar associado a partidos. Paulo Cunha sublinha que a escolha não se cinge apenas ao PSD e não vê que o sentido de estado seja ferido. 

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Hugo Oliveira explica que podem ser feitas melhorias, mas elogia a resposta da Proteção Civil. Jorge Botelho garante que esta é uma boa oportunidade para rever a legislação sobre a atividade sísmica.

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Aníbal Costa não se mostra surpreendido com a ocorrência do sismo em Portugal. O especialista em engenharia sísmica prevê que possa acontecer, em breve, outro acontecimento com maior magnitude.

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O advogado Paulo Valério acusa a Ordem dos Advogados de levar a cabo uma "greve selvagem". Já Lara Roque Figueiredo, vice-presidente da Ordem, recusa que a entidade seja comparada a um sindicato. 

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Nuno Amaral Gerónimo, especialista em sociologia da comunicação, considera que não faz sentido falar em neutralidade dado que diferentes tipos de linguagem albergam formas distintas de ver o mundo.

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André Coelho Lima considera que a proposta do Chega não passa de um pretexto para votar contra o OE2024. Já Miguel Prata Roque acusa o partido de André Ventura de não aceitar o processo democrático.

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Abel Mateus considera que avançar com imposto adicional para os super-ricos, em Portugal, seria um erro crasso. Carlos Lobo explica que já existe um imposto para os ricos sobre o património.

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Mário Amorim Lopes (IL) considera que o acesso às declarações de rendimentos e património deve ser restringido. Já Pedro Delgado Alves (PS) defende que a lei atual não necessita de modificações.

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Mário Mourão elogia a subida dos salários, mas garante que não se sente o aumento devido à inflação. Armindo Monteiro sublinha que está disponível para falar com os sindicatos para discutir o tema.

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Felicidade Vital explica que é injusto para os pais que trabalham terem de colocar os filhos em creches privadas. António Lima critica a proposta porque põe no fim da prioridade os pais desempregados.

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Susana Schmitz, da FFMS, explica que o fenómeno do idadismo é bastante frequente e grave. Érica Pereira, da Randstad, garante que há forma das empresas resolverem internamente o preconceito etário.

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Maria José Fernandes fala da atitude de vitimização da PGR e descarta que exista uma campanha contra o MP. A procuradora-geral adjunta defende que o sucessor da PGR tem de ter capacidade de adaptação.

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Joana Bordalo e Sá, da FNAM, acusa Ana Paula Martins de incompetência política e sublinha que o SNS está a “bater no fundo”. Nuno Rodrigues, do SIM, garante que o SNS está a ser gerido com "remendos".

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Diogo Noivo explica que Puigdemont regressa para reivindicar a liderança independentista na Catalunha. Jorge Fernandes garante que o Junts não quer perder o controlo da narrativa mediática.

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Ricardo Ferreira Reis sublinha que a escolha de um candidato "radical à esquerda" como Walz foi estratégica. Sublinha que a decisão está ligada a questões demográficas e à polarização do eleitorado.

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António José Telo não tem dúvidas de que a retaliação do Irão contra Israel já começou. Tiago André Lopes descreve como "único" este aviso de uma resposta firme por parte do Irão a Israel.

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João Leão descreve Mário Centeno como uma “voz importante” para Portugal junto do BCE. O antigo ministro das Finanças acredita que as contas públicas podem voltar ao vermelho já no próximo ano.

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João Valle e Azevedo garante que o Governo está agir de “boa fé” nas negociações. Carlos Pereira sublinha que o diálogo deve avançar uma vez que nem o Executivo nem os portugueses querem eleições. 

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Margarida Balseiro Lopes afirma que o Governo está focado em "remover um obstáculo" e aumentar a oferta de habitação. A ministra da Juventude explica que o Estado quer garantir crédito para os jovens.

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Francisco Assis explica que a ligação de Lula da Silva com Maduro pode ajudar a resolver o caos. O eurodeputado diz que só uma ação concertada a nível internacional pode evitar um banho de sangue.

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“Um Rei na Boca do Inferno”, o novo podcast plus do Observador. João Santos Duarte, Soraia Chaves e Miguel Santos falam do processo criativo e de uma história com tudo: intrigas, realeza e espionagem.

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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.

“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. 

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Duarte Pacheco garante que as eleições serão sempre uma farsa enquanto Maduro for presidente. Ana Gomes fala da falta de credibilidade do regime e das constantes jogadas políticas para manter o poder.

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Jorge Braga de Macedo diz que taxar os super-ricos, a nível mundial, não faz sentido e fala numa utopia. Susana Peralta explica que sem as economias do mundo os "offshores" não têm utilidade.

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Luís Rosa analisa os zigue-zagues da defesa de Sócrates ao ter acesso privilegiado à baixa do juiz desembargador, Ivo Rosa. Gonçalo Namora explica que o caso se pode tratar de uma violação de dados.

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Paulo Núncio sublinha que a promulgação dos diplomas pelo PR dão uma margem financeira mais curta para negociar o OE. António Mendonça Mendes defende que a promulgação não tem reflexo nas negociações.

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Carlos Pereira acusa o executivo de deixar para as autarquias o trabalho do Governo. Gonçalo Lage garante que o termo de responsabilidade é só um mecanismo para passar da teoria à prática.

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Tiago Mayan critica a liderança da Iniciativa Liberal e explica que o partido não pode estar fechado em nichos. O candidato à liderança da IL fala de um “partido fraturado”, incapaz de chegar a todos.

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Alberto Fonseca acredita que deixar o IRC e o IRS Jovem de fora da discussão ajuda o PS a viabilizar o documento. Hugo Costa critica a análise e aponta o dedo à seriedade do Governo nas negociações.

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Luís Rosa explica que o PAR quer perceber se a CPI tem poderes para aceder às comunicações de Marcelo. Pedro Marinho Falcão garante que só um juiz de instrução criminal pode exigir essas informações.

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Nogueira Leite fala do percurso insuficiente da economia em algumas áreas, mas garante que no geral o balanço é positivo. João Leão sublinha o comportamento exemplar de Portugal na questão da dívida.

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O comandante Alexandre Vieira fala de uma falha de segurança que nunca devia ter acontecido. Paulo Batista Ramos destaca o risco elevado destes eventos apesar de não existir uma preparação antecipada.

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Pedro Alves, PSD, fala numa melhor motivação para que a escola pública aumente a qualidade. Isabel Ferreira, PS, quer conhecer o diploma em profundidade para garantir que permite uma progressão justa.

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Paulo Núncio explica que a redução da dívida foi "artificial" e com interferência política. Mendonça Mendes considera as operações normais e diz que o valor das operações não tem impacto na dívida.

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Gustavo Tato Borges explica que para já não se justifica impor medidas restritivas. O médico explica que se trata de uma nova linhagem da doença com sintomas ligeiros, mas efeitos mais prolongados.

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André Coelho Lima crítica Lucília Gago pelas justificações dadas para o parágrafo que derrubou António Costa. Isabel Moreira acusa a PGR de violar o segredo de justiça e colocar em causa a democracia.

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Hermano Sanches Ruivo destaca o alívio dos franceses após a derrota da extrema-direita. Paulo Dentinho fala dos desafios de Macron e das posições díspares entre o França Insubmissa e os socialistas.

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Paulo Sande alerta para a subida do populismo e fala de uma vitória dos trabalhistas com problemas para o futuro. Bruno Cardoso Reis explica que esta vitória vai em contraciclo com o resto da Europa.

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André Azevedo Alves explica que Marcelo sai fragilizado por causa do silêncio de Nuno Rebelo de Sousa. Eurico Reis sublinha que a CPI não está a responder ao que importa: as deficiências do SNS.

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José Ribeiro e Castro sublinha a "degradação progressiva do sistema eleitoral”. Ricardo Reis explica que a transição não pode ser feita de forma abrupta porque o modelo proposto também traz problemas.

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