Explicador

Inês Sousa Real acusa o Chega de vitimização e garante que os deputados ofendem mulheres na AR. Rita Matias atira culpas à esquerda por trazer o tema do assédio e racismo para condicionar o Chega.

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Miguel Iglésias admite que o PS pode fazer um acordo de governação pós eleitoral, mesmo em caso de derrota. Guilherme Silva (PSD) também deixa em aberto o futuro, caso não haja maioria absoluta.

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Hugo Carneiro, do PSD, considera que Paulo Alexandre Sousa reúne condições para resgatar financeiramente a instituição. Já Marina Gonçalves, do PS, critica a opacidade com que o processo decorreu.

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Rosário Partidário sublinha que a escolha de Alcochete é coerente e em linha com os dois principais partidos. A coordenadora-geral da CTI lembra que os problemas ambientais podem atrasar o processo.

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“Matar o Papa”, o novo podcast plus do Observador. Pedro Laginha, Rodrigo Leão e Tânia Pereirinha falam do processo de criação e dos contornos de uma história que ainda não tinha sido bem contada.

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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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António Capucho explica que o formato das eleições europeias deve ser alterado. António Campos fala de um problema de mentalidade na população europeia, ainda assim espera um bom resultado do PS.

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Ricardo Rio (PSD) defende que as medidas do programa devem sofrer alterações profundas. Hugo Pereira (PS) diz que nem tudo está errado, mas refere que as medidas foram impostas de forma "afrontosa".

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Eduardo Cabrita mostra-se surpreendido com a demissão do diretor da PSP. Destaca a falta de estabilidade nas forças de segurança e reforça a ausência de explicações para a saída de Barros Correia.

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Apesar do erro, Adalberto Campos Fernandes pede bom senso para que a ministra da Saúde possa trabalhar e apresentar resultados. Gustavo Tato Borges pede espaço e fala num cenário político complicado.

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João Valle e Azevedo acusa o PS de andar de "mãos dadas" com o Chega e rejeitar consensos. Marina Gonçalves critica o PSD por “colar o PS ao Chega” quando são aprovadas medidas que não são do Governo.

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Hugo Soares acusa Ana Jorge de negligência e inação na gestão de dinheiro público. Alexandra Leitão critica a conduta padrão da AD. "Querem reverter políticas e ter pessoas alinhadas com o Governo".

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Maria João Avilez recorda as 16 entrevistas do podcast “Eu Estive Lá”. Destaca o trabalho de partilha com todos os protagonistas onde a preparação e escolha foram tarefas difíceis, mas prazerosas.

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Tiago Girão garante que os adeptos preferiram um projeto de mudança. O antigo diretor de informação do Porto Canal espera um "casamento difícil" entre Sérgio Conceição e André Villas-Boas.

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Carlos Pereira diz que o PR foi "longe demais" num tema "extremamente sensível". Mário Amorim Lopes acusa Marcelo de querer estar no "centro da agenda" com as declarações sobre o passado colonial.

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João Paulo Correia refere que saída de Fernando Araújo resulta de um conflito procurado pelo Governo. Miguel Guimarães diz que a DE-SNS tinha de prestar contas para a ministra da saúde tomar decisões.

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Duarte Pacheco rejeita consequências pela falta de experiência de Sebastião Bugalho. Adalberto Campos Fernandes refere que Francisco Assis tinha o perfil mais indicado para liderar a lista do PS.

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Pedro Alves destaca a capacidade de recrutamento da AD e diz que Bugalho é uma escolha interessante. Francisco César sublinha a experiência comprovada e a confiança dos portugueses em Marta Temido.

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João Almeida rejeita que o anúncio da comissão para as celebrações do 25 de novembro seja uma provocação aos 50 anos do 25 de abril. O deputado do CDS destaca que as duas datas não devem rivalizar.

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João Costa lança críticas ao "silêncio intolerável" da PGR e à falta de proteção de Marcelo ao "Governo estável" de Costa. O antigo ministro da educação quer o PR peça explicações à PGR, Lucília Gago.

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Paulo Lona refere que ainda é cedo para avaliar a atuação do MP, mas pede uma análise criteriosa. Paulo Saragoça da Matta diz que decisão da Relação levanta dúvidas sobre como decorreu a investigação.

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Luís Rosa explica que os crimes de corrupção e branqueamento de capitais não estão em causa. Miguel Matias refere que o problema passa pela estruturação legal que permite ao ex-PM apresentar recursos.

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Nuno Igreja Matos garante que qualquer grande plataforma tem poder para restringir e moderar conteúdos. O advogado acredita que o Chega vai alegar que está a fazer uso da liberdade de expressão.

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Hugo Carneiro destaca que o PM não mentiu e que o PS aproveitou para esgrimir argumentos de oposição. António Mendonça Mendes acusa Montenegro de querer enganar os portugueses quanto à descida do IRS.

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Alexandre Poço garante que o Governo vai estar disponível para dialogar com PS e procurar consensos. Francisco César acompanha Pedro Nuno nas críticas e acusa o executivo de ter uma postura arrogante.

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João Valle e Azevedo garante que o PSD não é arrogante e que a prioridade passa por ouvir os trabalhadores. Eurico Brilhante Dias destaca a "chantagem" do PM, mas defende negociações entre PS e PSD.

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Guilherme Figueiredo crítica a atuação do MP e explica que Costa já devia ter sido ouvido. Nuno Brandão destaca que não existe dever legal em ouvir o ex-primeiro-ministro e que há "margem de manobra".

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Marina Gonçalves considera que Luís Montenegro não está a ser coerente ao terminar com o Ministério da Habitação. Pedro Lomba explica que uma área não é menos prioritária por não ter ministério.

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Luís Rosa considera que António Costa pensa que o MP tem de "salvar" a sua carreira política. Miguel Pereira Coutinho explica que António Costa está no pleno direito de pedir para ser ouvido.

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Eurico Brilhante Dias garante que o PSD não vai governar com o seu programa com votos do PS. Duarte Pacheco diz que é obrigatório haver diálogo com os partidos, mas pede mais responsabilidade ao PS.

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Matos Correia espera um apelo responsável do PR e explica que o novo Governo tem obrigação de negociar com todos. Vítor Ramalho destaca o período complexo e pede responsabilidade ao PSD e à oposição.

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Ana Miguel dos Santos e Marcos Perestrello garantem que não é altura para discutir o regresso do serviço militar obrigatório. Defendem que a prioridade devia ser a melhoria de condições da profissão.

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No debate com PSD, PS e Chega, os partidos concordam com a decisão do PR de dissolver a Assembleia Regional. As opiniões dividem-se sobre se Miguel Albuquerque deve ou não entrar na corrida eleitoral.

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Pedro Frazão atira culpas a PSD e PS por estarem agarrados à tábua de salvação do bipartidarismo. Vitalino Canas acusa o Chega de ser irresponsável e acredita que vai haver "acertos" com o PSD.

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Guilherme Silva (PSD) e Carlos Pereira (PS) concordam que a Madeira está parada há muito tempo e pedem uma resolução do PR. Miguel Castro garante que o Chega está pronto para fazer parte da solução.

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João Leão considera que as condições atuais são "menos favoráveis" em comparação a 2021. O antigo ministro das Finanças explica que pode pôr em causa a estabilidade económica do Governo minoritário.

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Miguel Prata Roque refere que o novo Governo pode ser arrastado para um "turbilhão parlamentar". Paulo Rios de Oliveira defende que o diálogo deve ser estendido a todos os partidos, incluindo o Chega.

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Luís Rosa explica que a investigação associada à Operação Maestro está aberta desde 2018. Paulo Saragoça da Matta destaca a falta de arguidos no caso e defende a urgência em rever a gestão dos fundos.

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Rui Gomes da Silva explica que a estabilidade política depende de um acordo entre PSD e Chega. O militante do PSD não tem dúvidas de que as "linhas vermelhas" do partido são uma "invenção à esquerda".

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A identificação de um AVC é o primeiro dos temas do "Arterial". Um cenário, explica Paulo Farinha, que não afeta só os mais velhos. 13 anos depois, Célio Ramos recorda o dia em que se tornou cuidador.

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Peter Villax apela a um "Governo rápido" formado pela direita. O Presidente da Associação das Empresas Familiares explica que é preciso "responsabilidade política" para o país andar para a frente.

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Raquel Brízida Castro garante que Marcelo tomou a atitude certa. A constitucionalista antecipa que pode ser necessária uma nova ronda com os partidos após serem conhecidos todos os resultados.

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Jorge Pinto sublinha que um acordo é positivo e explica que o Livre está disponível para um entendimento. O socialista Vitalino Canas garante que o PS deve focar-se mais em ser oposição ao Governo.

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Pedro Pinto garante que os eleitores estão cansados e destaca trabalho de proximidade do Chega. Cristóvão Norte (PSD) explica que promessas não cumpridas levaram à rejeição dos partidos tradicionais.

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Quais as condições de governabilidade depois da vitória da AD pela margem mínima? O Chega pode interferir numa eventual solução governativa? Debate com os partidos que conseguiram assento parlamentar.

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Para Susana Rogeiro Nina, há falta de diversidade na escola de comentadores políticos nas televisões. Gustavo Cardoso refere que é preciso mais transparência a divulgar o percurso dos comentadores.

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Para Carlos Zorrinho, os perigos que têm surgido tornam o reforço da defesa algo necessário e urgente. Paulo Rangel considera que a medida chega tarde e alerta para uma mudança de paradigma na Europa.

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Avelino Oliveira garante que o simplex não vai produzir efeitos no imediato. O presidente da Ordem dos Arquitetos sublinha o atraso das alterações e ainda a falta de discussão sobre o processo. 

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Paulo Saragoça da Matta diz que é preciso haver condições para a justiça trabalhar. Luís Rosa fala das críticas diretas de Marcelo ao MP e garante que é preciso ter presente a separação de poderes.

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O debate entre os dois candidatos pelo circulo eleitoral de Évora ficou marcado pela concordância quanto à importância da imigração, mas com divergências nos apoios à agricultura e na saúde.

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O debate entre as candidatas pelo círculo de Setúbal ficou marcado pelas divisões quanto aos cenários de governabilidade, a visão económica e o exemplo da Autoeuropa e ainda a sobrevivência do SNS.

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Correia de Campos garante que despenalização do aborto foi importante para reduzir desigualdades entre as mulheres. José Ribeiro e Castro entende que o debate em torno do aborto nunca este fechado.

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O Presidente francês admitiu o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia. Marcos Perestrello fala numa declaração "desajustada". Ana Miguel dos Santos considera que "NATO deve falar a uma só voz".

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No debate entre os 8 candidatos pelo circulo de Lisboa o regresso de Passos Coelho e o discurso sobre imigração marcou clivagens, bem como as respostas para a habitação.

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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Fátima Correia Pinto (PS) garante que o lítio só pode avançar com garantias de proteção do ambiente e dos territórios mas Amílcar Almeida (AD) critica os projetos que estão em preparação. 

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Nélson Brito (PS) e João Dias (CDU) discordam sobre a forma como o aeroporto de Beja está a ser aproveitado e apontam caminhos diferentes para aproximar mais pessoas ao distrito de Beja. 

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Os seis partidos eleitos no circulo do Porto debateram a reforma do SNS, a politica para a habitação - com o exemplo de Matosinhos presente - e a forma como aumentar os salários.

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Jamila Madeira (PS) e Miguel Pinto Luz (AD) passam culpas sobre quem mais contribuiu para a melhoria da região sul. Já Pedro Pinto (CH), cola os dois aos maus resultados.

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Alexandra Leitão acusa a AD de "arrogância democrática" porque só diz o que faz em caso de vitória. Leitão Amaro critica o PS por não ter noção do que propõe e esconder as incoerências de Pedro Nuno.

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João Paulo Alvelos, da OSCOT, fala de uma reivindicação justa, mas garante que protesto passou a linha vermelha. Rogério Alves explica que "desastre" na gestão do dossiê causou um ambiente hostil.

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Eurico Brilhante Dias (PS) diz que o debate entre Pedro Nuno e Montenegro mostrou quem pode ser PM mas Telmo Faria (AD) discorda. Já Gabriel Mithá Ribeiro (CH) acusa o PS de querer dominar o Estado.

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Marina Gonçalves (PS) defendeu o legado na habitação e José Pedro Aguiar Branco (AD) na solução encontrada para os estaleiros navais. A discórdia deu-se no incentivo à economia. 

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Alexandra Leitão (PS) defende que Santarém é mais do que agricultura mas Eduardo Oliveira Sousa (AD) e Pedro Frazão (CH) querem respostas diferentes para o setor.

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João Massano considera que o silêncio da PGR sobre os arguidos da Madeira é um erro. Adão Carvalho diz que é preciso melhorar, mas alerta para os riscos de avançar com mudanças no sistema judicial.

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Isabel Ferreira (PS) defende o legado no desenvolvimento regional depois de ter instalado o gabinete em Bragança, mas Hernâni Dias (AD) critica o programa socialista, que quer "redesenhar".

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Miguel Pinto Luz defende que o caso da Madeira pede uma "reflexão obrigatória" e diz que falta "coragem" para mexer no setor. Vitalino Canas considera que é altura de um entendimento entre PS e o PSD.

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Rita Júdice (AD) critica Ana Abrunhosa (PS) por ter deixado esquecida a região de Coimbra no processo de descentralização, mas a ministra-candidata responde com obra feita e quer continuar no cargo. 

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Marta Temido avança que a medida não é uma "tábua de salvação", mas que pode fazer sentido. A antiga ministra da Saúde entende que os formados pelo estado devem retribuir a formação que receberam.

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Alexandra Leitão diz que ainda é cedo para falar de negociações à esquerda. Critica o plano da AD por ser "pouco cuidadoso" e garante que o programa do PS é "cauteloso" e visa a descida da dívida.

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Nuno Fazenda (PS) e Liliana Reis (AD) discordam na forma de atrair população para a região de Castelo Branco e, com criticas mutuas, querem o fim das portagens nas SCUTs da região.

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O advogado Miguel Matias acredita que Salgado vai continuar em silêncio. Luís Rosa explica que a defesa tentou travar a audição de Salgado por alegar que não estava em condições de depor em tribunal.

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António Leitão Amaro (PSD) e Elza Pais (PS) são os cabeças de lista pelo circulo eleitoral de Viseu e estiveram em debate na Rádio Observador. A situação dos pensionistas, o IP3 e a falta de ferrovia na região foram alguns dos assuntos em destaque neste debate moderado pelo Miguel Viterbo Dias. 

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Maria Inácia Rezzola explica que os problemas no Governo não tiveram impacto na organização. A comissária sublinha que o programa vai além das memórias e quer trazer algo para as novas gerações.

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Diogo Moura, vereador da CML, explica que a restrição tem a ver com o número de queixas. Ricardo Tavares, Responsável da Associação de Bares, diz que é preciso um consenso entre empresários e a CML.

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Qual o partido com que mais se identifica? O votómetro está de volta e quer "ajudar a posicionar partidos e eleitores". Rui Pedro Antunes e Jorge Fernandes falam do sucesso da ferramenta interativa.

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A AD venceu as eleições nos Açores sem maioria, mas o PS diz que não se vai coligar com o Chega para derrubar o Governo de Bolieiro. Debate com partidos com assento parlamentar.

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Mário Lopes (IL) não fala de um problema legal e acusa Fernando Anastácio de parcialidade por ter sido deputado do PS. O porta voz da CNE reforça que "tudo o que influencie o eleitor está proibido".

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Rogério Alves defende que é necessário reavaliar a necessidade manter detidos os suspeitos da operação na Madeira. Adão Carvalho não se opõe, mas refere que a demora no processo é "quase inevitável".

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Raquel Brízida Castro explica que o executivo já está em gestão. A constitucionalista garante que a saída de Albuquerque resulta na demissão de todo o governo, mas que isso não implica novas eleições.

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Alexandra Leitão acusa o PSD de ter "dois pesos e duas medidas" para falar dos casos de Costa e Albuquerque. Miguel Pinto Luz garante que nunca pediu eleições por "um parágrafo ou decisões judiciais".

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João Leão acredita que as previsões da AD são "otimistas" e "difíceis de justificar" em Bruxelas. O antigo ministro das finanças fala da falta de contrato com a ex-CEO da TAP: "A culpa é da empresa".

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Guilherme Soares entende que Albuquerque não deve sair, mas diz que o cenário pode ser inevitável se for acusado formalmente. Paulo Cafofo lembra o que aconteceu com Costa e pede coerência ao PSD.

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Carlos Pereira acusa a AD de ter propostas pouco credíveis e fala num "ato de magia". Óscar Afonso explica que as medidas vão dar uma "folga orçamental" e deixa críticas à política orçamental do PS.

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É fulcral alargar a vacinação, que previne a doença mais grave, por causa do aumento da mortalidade. O pneumologista, Carlos Robalo, explica que a vacinação devia ter começado antes da altura crítica.

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José Manuel, autarca de Coimbra, e Gonçalo Lopes, autarca de Leiria explicam que Porto e Lisboa estão saturadas. Criticam a visão individualista de Moedas que dá prioridade à ligação Lisboa-Madrid. 

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Vieira da Silva lembra que não se pode comparar a crise de 1993 com a pandemia e a guerra que marcaram a governação de Costa. Mira Amaral acusa o PS de ter rejeitado sempre as reformas estruturais.

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António Leitão Amaro fala em "listas de inclusão com provas dadas". Quanto à integração de Luís Newton, acredita que o PSD não corre riscos e que a constituição de arguido não é uma linha vermelha.

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Hugo Soares (PSD) cola o Chega aos partidos de esquerda e Mário Amorim Lopes (IL) considera que as propostas são "irresponsáveis". Pacheco Amorim (CH) responde que, na política, tudo envolve riscos.

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A ligação Lisboa-Porto tem enorme procura e é rentável. Francisco Furtado, acredita que é mais prioritária do que a ligação ibérica de Lisboa-Madrid. Garante que é preciso um projeto bem pensado.

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"Eu estive lá", o novo programa da Rádio Observador que conta com 16 entrevistas com momentos-chave dos últimos 50 anos. Maria João Avilez revela que o grande desafio é chegar a todos os públicos.

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Miguel Pinto Luz acusa o PS de não partilhar informação e de “ziguezaguear” há 8 anos ano em torno de assuntos importantes. Hugo Costa justifica os atrasos com a necessidade do projeto "amadurecer".

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Da falta de condições materiais até à incapacidade para atrair novos quadros. Paulo Santos e Hugo Costeira destacam o "pedido de ajuda" e o esquecimento de reivindicações por parte do Governo.

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Isabel Camarinha garante que o salário mínimo já devia estar nos mil euros para responder à inflação. Para Armindo Monteiro é preciso que as empresas não sejam esquecidas e que se invista no setor.

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Hugo Soares critica o PS por despejar dinheiro no SNS e fala no programa de emergência para a saúde. Alexandra Leitão acusa o PSD de não ter ideias e garante que a oposição quer privatizar o SNS.

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O dirigente do PSD acusa o PS de usar o Estado para beneficiar os próprios interesses partidários. Miranda Sarmento não quantifica a redução da carga fiscal prevista para o programa eleitoral do PSD.

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José Matos Correia (PSD) não tem dúvidas: A compra de ações está ligada à viabilização do Orçamento de Estado para 2021. Já Vitalino Canas (PS), diz que "Parpública podia ter sido mais transparente".

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Margarida Balseiro Lopes (PSD) fala de uma mensagem marcada por um grande realismo com "doses de esperança". Marcos Perestrello (PS) destaca o discurso responsável e preocupado com a situação do país.

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Luís Soares (PS) considera "alarmista" o discurso usado para falar sobre o problema das urgências. Rui Cristina (PSD) acusa o PS de abrir guerra com os médicos e critica o modelo fracassado do SNS.

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