Renascença - Novas Crónicas da Idade Mídia

A redução de publicidade na RTP, o caos no INEM, o suposto telefonema entre Trump e Putin, a saída do "The Guardian" da redes social X são alguns dos temas debatidos nas Novas Crónicas da Idade Mídia desta semana.

As eleições norte-americanas, a tragédia de Valência, a demissão de Ricardo Leão e as eleições moçambicanas são alguns dos temas em destaque nesta edição das Novas Crónicas da Idade mídia.

A corrida à Casa Branca, uma "ilha de lixo" e o debate da RTP sobre a RTP são alguns dos temas desta edição das Novas Crónicas da Idade Mídia, com Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo.

Os desacatos na Grande Lisboa, os últimos episódios da novela do Orçamento de Estado, o congresso do PSD e a polémica das aulas de Cidadania são alguns dos temas em destaque nesta edição das Novas Crónicas da Idade Mídia.

O “jornalismo ofegante”, os "auriculares", o plano do Governo para a RTP, a carteira profissional de Maria João Avillez e o julgamento de Ricardo Salgado em destaque nas Novas Crónicas da Idade Mídia

O triplo homicídio na Penha de França, o plano do Governo para a Comunicação Social, a imigração em Portugal, a novela do Orçamento de Estado e a proposta "irrecusável" de Montenegro são alguns dos temas das Novas Crónicas da Idade mídia desta semana.

O novo plano do Governo para os Media, a corrupção em Portugal, as coimas à banca, a falsa professora de matemática e os potenciais candidatos às presidenciais de 2025 são os temas desta semana nas Novas Crónicas da Idade Mídia.

Os incêndios, as audiências, um ataque com uma faca numa escola, o orçamento e um atentado a Donald Trump. Estas são as Novas Crónicas da Idade Mídia desta semana.

A ida da PGR ao Parlamento foi um "não acontecimento", o ridículo veio ao de cima no debate presidencial nos EUA, o Orçamento de Estado parece uma novela e a fuga de Vale de Judeus também já conta com vários episódios. Estas são as Novas Crónicas da Idade Mídia desta semana.

Os Media fizeram de Trump um herói político instantâneo? Talvez. É este o nosso tempo, muito distante de Março de 1981, na tentativa também falhada de assassinar o recém eleito presidente Reagan.

Edição em que se fala da entrevista de Vítor Gonçalves à Procuradora-Geral da República, da barragem à Extrema-Direita em França, da entrevista de Biden à ABC e da Cimeira da NATO que terminou esta quinta-feira em Washington.

O silêncio de Nuno Rebelo de Sousa na CPI, as eleições em França e no Reino Unido, o Chega e a polícia, a recandidatura de Joe Biden e o Europeu de Futebol foram alvo destas Novas Crónicas da Idade Mídia.

O acordo com as autoridades norte-americanas, em que Assange se considera culpado de espionagem, põe fim a um longo cárcere de mais de uma década, entre o asilo na embaixada do Equador em Londres e uma prisão britânica de alta segurança.

António Costa tem um programa de televisão. O programa, no novo canal NOW, chama-se "Optimista" e apresenta o ex-primeiro-ministro como repórter exatamente no dia em que estava “a um jantar de ser confirmado como presidente do Conselho Europeu.

O PS ganhou as eleições, embora por “poucochinho”. Aparentemente, a coincidência de calendário entre o ato eleitoral e as buscas a Lacerda Sales não perturbou o espírito dos eleitores. O grande derrotado da noite foi o Chega, apesar de eleger 2 deputados.

As eleições na Madeira, as eleições europeias, a operação Influencer e as declarações do Papa Francisco são alguns dos temas deste programa.

Quando Ventura expende uma palermice, a forma de não lhe dar relevância, é ignorá-lo. Dependendo do que diz, como é evidente. É uma atitude que contraria claramente a prática de seu antecessor, Santos Silva que, aparentemente, terá contribuído para o crescimento do Chega.

O novo aeroporto, as eleições europeias, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e um novo canal de televisão são alguns dos temas abordados nesta edição das Novas Crónicas da Idade Mídia.

Com as recentes eleições legislativas de que resultou a atual composição do Parlamento, Luís Marques disse aqui, nas “Novas Crónicas…”, que o país se arriscava a ter um “Governo do Parlamento”. Tinha razão. A abolição das portagens nas antigas SCUT é um exemplo paradigmático. É cedo ainda, certamente, para se falar de uma “Cheringonça” mas a verdade é que a ação conjugada do Chega e do PS levaram ao desfecho que se verificou no caso das ex-SCUT. Vários analistas e alguns Media têm vindo a alertar para o facto de as oposições poderem impor, sistematicamente, a sua vontade ao Governo, desresponsabilizando-se das consequências dos impactos financeiros nas contas do Estado.

As últimas declarações de Marcelo Rebelo de Sousa, um mês de governo e a vitória de Villas-Boas são alguns dos temas das Novas Crónicas da Idade Mídia esta semana.

Os 50 anos do 25 de abril e o 25 de novembro, as linhas com que se cosem os comentários políticos e a recondução de Nicolau santos como presidente da RTP são alguns dos temas destas Novas Crónicas da Idade Mídia.

A ambiguidade do discurso governamental levou a uma manchete errada. Em 24 horas, o PM desbaratou o capital que tinha amealhado no primeiro dia da discussão do programa do Governo.

Na semana do debate do Programa de Governo, uma aparição de Pedro Passos Coelho na apresentação do livro "Entidade e Família", onde defendeu entendimentos entre PSD e Chega, marcou a atualidade mediática.

Os comentários e os comentadores, o discurso de Luís Montenegro, a primeira medida do novo Governo e o possível regresso do serviço militar obrigatório são alguns dos temas do programa desta semana.

Marcelo, Montenegro e a contagem final dos votos, o tratamento mediático da Operação Maestro e a novela TikTok nos Estados Unidos.

Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo leram, ouviram e viram as notícias que circularam esta semana e partilham os seus pontos de vista.

Promessas de Paraíso, debates televisivos, Terça-feira Gorda e o adeus a António-Pedro Vasconcelos.

As manifestações dos polícias, o conflito entre o Ministério Público e a Magistratura, as guerras, os debates eleitorais, as dificuldades financeiras de Isabel dos Santos e muitos outros temas tiveram lugar no programa desta semana.

Dois aviões da Força Aérea, centena e meia de investigadores e outros funcionários, 50 automóveis, dezenas de buscas, levaram à detenção de 3 arguidos. 21 dias depois, o juiz de instrução do processo mandou-os para casa com termo de identidade e residência (TIR). Parece que a Sra. Procuradora-Geral da República deve uma explicação ao país.

“Afinal o que é que não funciona?” perguntou o secretário-geral do PS ao representante da IL. Em casa, todos os portugueses responderam: não funciona o SNS, a escola, os Tribunais, o mercado de habituação. Agora também as polícias e a ordem pública. Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo leram, ouviram e viram as notícias que circularam esta semana e partilham os seus pontos de vista.

Mais uma ação policial, com detenções, mais um acontecimento a determinar a agenda mediática e a remeter para um plano secundário os processos eleitorais nos Açores, no país e a crise política na Madeira.

Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo leram, ouviram e viram as notícias que circularam esta semana e partilham os seus pontos de vista.

Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo leram, ouviram e viram as notícias que circularam esta semana e agora partilham os seus pontos de vista.

Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo leram, ouviram e viram as notícias que circularam esta semana e agora partilham os seus pontos de vista

Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo dedicam o primeiro episódio do ano à indústria portuguesa de Media.

Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo refletem sobre o papel dos canais noticiosos.

Em entrevista no Jornal Nacional, da TVI, António Costa, “magoado”, não poupou Marcelo e a PGR e aproveitou este “primeiro dia” para fazer um balanço bondoso do seu legado. A Comissão Independente, combinada entre PS e PSD, apresentou as conclusões do estudo sobre as diferentes localizações do novo aeroporto. Depois de vários rascunhos rejeitados, a COP 28 terminou finalmente com o acordo para “o início do fim dos combustíveis fósseis”. Na COP29 em Baku, no próximo ano, prevê-se que os lobistas do petróleo compareçam em força. Neste episódio fica também um grande enigma: porque é que as televisões pagam comentadores de futebol a quem, de repente, se lhes evapora o dom da opinião?

Marcelo chamou os jornalistas para revelar que tinha mandado virar do avesso os servidores de Belém e que encontrou, afinal, um mail do filho. Cavaco voltou a intervir, num texto no Público, para arrasar a governação socialista. “Contas certas” foi um truque de ilusionismo para fazer desaparecer do radar dos portugueses a degradação do SNS, a inação na habitação, a suspensão da escola, a carga brutal de impostos, os baixos salários. A nova imagem gráfica do Governo de Portugal – um círculo amarelo guardado por dois retângulos, um verde outro vermelho –, explica São Bento, foi uma necessidade imposta pela “sofisticação da comunicação digital dinâmica e por uma consciência ecológica reforçada”. Ninguém conseguiu perceber se era a esfera armilar ou os castelos que prejudicavam o dinamismo da comunicação digital e o reforço da consciência ecológica.

Enquanto Hamas e Israel trocam reféns e prisioneiros, Guterres faz-se filmar na Antártida, e a guerra da Ucrânia desapareceu dos media, atropelada pelo drama no Médio Oriente e pela crise política nacional. No podcast Novas Crónicas da Idade Mídia desta semana perguntamos: a humildade como mensagem política funciona? Aparentemente fez renascer Montenegro em Almada. Destaque ainda para o caso das gémeas: apesar de um ou outro tique xenófobo, parece evidente estarmos perante um caso de favorecimento.

Ninguém reagiu ao insulto de Costa aos jornalistas. "Houve um golpe de Estado", proclamação de Vasco Lourenço, "capitão de Abril", ignorada pela comunicação social. CMTV vence a TVI num sábado histórico. A informação reduzida a um poço.

O que se escreve e o que se diz nos jornais, na rádio, na televisão e nas redes socais. E como se diz. Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo são quatro jornalistas com passado, mas sempre presentes, olham para as notícias, das manchetes às mais escondidas, e refletem sobre a informação a que temos direito. Todas as semanas, leem, ouvem, veem… E não podem ignorar. Um podcast Renascença com um novo episódio todas as quintas-feiras, ao final da tarde.

Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo são quatro jornalistas com passado, mas sempre presentes, olham para as notícias, das manchetes às mais escondidas, e refletem sobre a informação a que temos direito.Todas as semanas, leem, ouvem, veem… E não podem ignorar.