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O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara aprovou, por 10 votos contra 2, o relatório sobre o processo de cassação de Glauber Braga (PSOL-RJ). A sessão foi marcada por pressão de militantes favoráveis à manutenção do mandato de Glauber, processado depois de ter empurrado e retirado da Câmara um militante do MBL que o ofendeu e a sua mãe. O deputado do PSOL terá, agora, um prazo de dez dias úteis para apresentar sua defesa. Ainda na Câmara, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) adiou a votação de um projeto que garante anistia aos golpistas do 8 de Janeiro. O tema deve retornar à discussão após o primeiro turno das eleições municipais. Ainda nesta edição do Fechamento: as novas pesquisas eleitorais. Em São Paulo, Pablo Marçal e Jair Bolsonaro "racham" o ato da extrema-direita na Avenida Paulista. Nos EUA, as análises sobre o primeiro (e provavelmente único) debate entre Donald Trump e Kamala Harris. A crise na Venezuela. E os estragos causados pelas queimadas no Brasil.

Neste episódio, o cientista político João Feres Jr., professor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Uerj e coordenador do Laboratório de Estudos da Mídia e Esfera Pública (Lemep), analisa os resultados da última rodada de pesquisas do Datafolha, divulgada nesta quinta-feira 5. Em São Paulo, há um empate triplo entre Guilherme Boulos (PSOL), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Em Belo Horizonte, quatro candidatos disputam vaga no segundo turno para enfrentar o líder, Mauro Tramonte (Republicanos). Já no Rio de Janeiro e em Recife, os prefeitos Eduardo Paes (PSD) e João Campos (PSB) tem grandes chances de se reeleger ainda no primeiro turno. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. O STF impede Elon Musk de usar o Brasil como peão na guerra das big techs contra os Estados nacionais. A China troca o crescimento exponencial por um modelo de desenvolvimento com qualidade de vida, transição verde e salto tecnológico. E mais: em entrevista exclusiva, Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do CNJ, critica o conluio lavajatista e defende longa quarentena a juízes seduzidos pela política. O Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

Nas últimas semanas, o Brasil vem enfrentando uma onda de incêndios sem precedentes. São Paulo, Amazonas e outras regiões do país foram engolidas pelas chamas. No estado de São Paulo, 48 cidades foram atingidas. O fogo se espalhou rapidamente devido a dois fatores principais: as condições climáticas adversas e a ação humana. O governo suspeita que uma onda de incêndio criminosos tenha intensificado as queimadas. Para comentar o tema, CartaCapital recebe, no programa 'Fechamento', o climatologista Carlos Nobre, membro titular da Academia Brasileira de Ciências e referência em estudos sobre a Amazônia e mudanças climáticas. Veja também: a rede social X pode ser bloqueada no país? Na noite desta quarta-feira 28, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes determinou que o ex-Twitter, plataforma de Elon Musk, indique em até 24 horas um novo representante legal no Brasil, sob risco de "imediata suspensão das atividades da rede social". Ainda nesta edição: a corrida eleitoral em São Paulo. Guilherme Boulos, do PSOL, segue na liderança, enquanto o ex-coach Pablo Marçal, do PRTB, tenta se consagrar como o "herdeiro" do bolsonarismo. O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprova o parecer favorável à cassação de Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes — ao mesmo tempo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) indeferiu, por unanimidade, o pedido de impeachment do conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, também alvo de acusações no caso da morte da vereadora. E o presidente Lula indica Gabriel Galípolo como sucessor de Campos Neto no comando do Banco Central. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise a partir das 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

Neste episódio, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o advogado Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da PUC de São Paulo, colunista de CartaCapital e um dos subscritores da ADI 7697, movida pelo PSOL para questionar a constitucionalidade das emendas apresentadas por deputados federais e senadores ao orçamento da União, as chamadas emendas impositivas. Após o ministro Flávio Dino, relator do caso, suspender o pagamento delas por falta de regras de transparência na destinação dos recursos, líderes do governo, do Congresso e STF chegaram a um acordo, estabelecendo novos critérios. O vícios serão sanados? O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. A segunda e mais importante etapa da reforma tributária, a taxação de renda e patrimônio, entra na pauta em Brasília. Ativistas se unem a uma iniciativa global para facilitar a recolocação profissional de egressos do sistema prisional. Nos EUA, os democratas apostam no caipira Tim Walz para superar resistências a Kamala Harris na América profunda. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise a partir das 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

Neste episódio, Fabíola Mendonça, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins entrevistam o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, sobre as alegações de supostos abusos cometidos por Alexandre de Moraes contra investigados no inquérito das fake news. Com base em mensagens trocadas por auxiliares do magistrado e reveladas pela Folha de S.Paulo, bolsonaristas articulam o 23º pedido de impeachment do ministro do STF no Senado, que tende a ter o mesmo destino das demais solicitações: a gaveta do senador Rodrigo Pacheco, presidente da Casa Legislativa. O convidado talvez possa esclarecer: Moraes cometeu, de fato, algum ato criminoso ou que possa levantar a sua suspeição? Os jornalistas também conversam com Gustavo Figueiroa, diretor de comunicação da SOS Pantanal. Com a antecipação do período de estiagem, mais uma consequência da crise climática, o bioma perdeu 1,5 milhão de hectares de cobertura vegetal em queimadas desde o início do ano. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da nossa edição semanal. Lula e Bolsonaro medem forças nas eleições municipais, vistas como estratégicas para fortalecer palanques em 2026. E mais: em evento promovido por CartaCapital, Lula sinaliza a adesão do Brasil à nova Rota da Seda, o megaprojeto de desenvolvimento liderado pela China. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise a partir das 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam alguns dos principais acontecimentos da semana, como o cerco do Supremo Tribunal Federal ao “orçamento secreto” de Arthur Lira e Davi Alcolumbre. A investida do ministro Flávio Dino tem potencial de revelar escândalos de corrupção e incendiar as eleições para o comando da Câmara e do Senado, revela reportagem de capa de CartaCapital. Ao permitir que Lula fique com relógio presenteado por Jacques Chirac em 2005, o TCU abre brecha para rediscutir joias de Bolsonaro. Após avalanche de fake news, o governo isenta imposto sobre premiações de medalhistas olímpicos. E mais: Anunciado como vice de Kamala Harris, o governador Tim Walz sabe como falar com eleitores da "América profunda". O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Participe do debate pelo nosso chat.

s alegações de fraude no pleito do último fim de semana, além da demora do governo de Nicolás Maduro em apresentar as atas das sessões eleitorais, são dois elementos que agravam a crise no chavismo. Na madrugada da segunda-feira 29, o Conselho Nacional Eleitoral informou que Maduro obteve 51,2% dos votos, contra 44,2% do adversário Edmundo Gonzáles. A oposição, contudo, não reconhece o resultado e alega ter provas de que o atual presidente foi derrotado. Maduro, por sua vez, afirmou haver provas de um "complô global contra a Venezuela". Ele também ampliou as críticas a María Corina Machado, principal liderança da oposição venezuelana e fiadora da candidatura de González. Para comentar a situação no país vizinho, as chances de ampliação da crise e o papel que a diplomacia brasileira poderá desempenhar na resolução do embate, a equipe de CartaCapital recebe Gilberto Maringoni, professor de Relações Internacionais da UFABC.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam a entrada de Kamala Harris na corrida presidencial dos EUA e as implicações das eleições norte-americanas para o Brasil. O programa também apresenta os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Na Venezuela, a disparidade nas pesquisas acentua o clima de confronto na mais decisiva eleição em uma década. De braços dados com Lula, o deputado Guilherme Boulos enfrenta o desafio de derrotar o Bolsonarismo em São Paulo, a cidade mais rica e populosa do País. O Fechamento é transmitido ao vivo, em no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital recebe o deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), vice-líder do governo Lula no Congresso, para comentar o caso da 'Abin Paralela'. Nesta segunda-feira 15, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou o sigilo da gravação de uma reunião realizada em agosto de 2020, com a participação do então presidente Jair Bolsonaro; do ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem; do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno; além de duas advogadas de Flávio Bolsonaro. Durante a reunião, Jair Bolsonaro sugeriu procurar o secretário especial da Receita e o então chefe do Serpro, empresa de tecnologia e processamento de dados do Governo Federal, para tratar das investigações envolvendo o senador Flávio Bolsonaro no caso das ‘rachadinhas’. O objetivo da consulta seria identificar os servidores que teriam realizado um pente fino nas contas de Flávio e, com isso, subsidiado as investigações sobre um suposto esquema de devolução de parte dos salários dos servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Veja também: os novos episódios da corrida eleitoral nos Estados Unidos. Após o ataque na Pensilvânia, Donald Trump participou da convenção nacional do Partido Republicano, onde foi anunciado oficialmente como o candidato da legenda à presidência. Trump também indicou o senador J.D. Vance, do estado de Ohio, como seu vice. Enquanto isso, Joe Biden anuncia que testou positivo para Covid-19, horas que só desistiria da candidatura por problema de saúde. Ainda há chance para os Democratas? O Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam as descobertas da Polícia Federal sobre as jóias desviadas por Bolsonaro, a tímida melhora da avaliação do governo Lula e a intensa pressão para que Biden renuncie à candidatura de reeleição nos EUA. Quem mais teria chance de alcançar Trump, na dianteira das pesquisas? O programa também aborda as mudanças previstas na reforma tributária e no Novo Ensino Médio, além de apresentar os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Os franceses barram a ascensão da extrema direita, mas a ameaça persiste. Na venda da Sabesp, Tarcísio de Freitas reedita velhos vícios de privatizações passadas. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, Sergio Lirio e Mariana Serafini recebem convidados especiais para debater os principais assuntos da semana. Neste episódio, a historiadora Silvia Capanema, professora adjunta da Universidade de Sorbonne, discute as perspectivas para as eleições parlamentares na França, marcadas pela ameaça da extrema-direita de Marine Le Pen e Jordan Bardella. Na sequência, o sociólogo Wilbert Villca López comenta a tentativa de golpe na Bolívia. A quartelada, liderada pelo general Juan José Zúñiga, foi debelada após forte reação do governo de Luis Arce, da comunidade internacional e dos movimentos populares. Veja também: Supremo Tribunal Federal define a tese do julgamento em que descriminalizou o porte de maconha para consumo pessoal. A Corte definiu em 40 gramas a quantidade de maconha para diferenciar usuário de traficante. A reação do Congresso à decisão do STF. E ainda: após 16 anos, o plano nacional para erradicar as formas contemporâneas de escravidão será atualizado. O FECHAMENTO será transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h desta quinta-feira. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, Sergio Lirio e Mariana Serafini recebem convidados especiais para debater os principais assuntos da semana. Neste episódio, a historiadora Silvia Capanema, professora adjunta da Universidade de Sorbonne, discute as perspectivas para as eleições parlamentares na França, marcadas pela ameaça da extrema-direita de Marine Le Pen e Jordan Bardella. Na sequência, o sociólogo Wilbert Villca López comenta a tentativa de golpe na Bolívia. A quartelada, liderada pelo general Juan José Zúñiga, foi debelada após forte reação do governo de Luis Arce, da comunidade internacional e dos movimentos populares. Veja também: Supremo Tribunal Federal define a tese do julgamento em que descriminalizou o porte de maconha para consumo pessoal. A Corte definiu em 40 gramas a quantidade de maconha para diferenciar usuário de traficante. A reação do Congresso à decisão do STF. E ainda: após 16 anos, o plano nacional para erradicar as formas contemporâneas de escravidão será atualizado. O FECHAMENTO será transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h desta quinta-feira. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

Neste episódio, Fabíola Mendonça e Rodrigo Martins entrevistam Olímpio Moraes, diretor do Centro Universitário Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), serviço de referência no atendimento ao aborto legal, e professor da Universidade de Pernambuco (UPE). Em artigo publicado na última edição de CartaCapital, o médico obstetra sustenta que uma vítima de violência sexual não pode ser obrigada a manter a gestação por ter acesso ao serviço de aborto legal tardiamente, como propõe o PL 1904/2024, a equiparar o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio, com pena que de 6 a 20 anos de reclusão. Mesmo nos casos permitidos por lei: gravidez decorrente de abuso, risco à vida da mãe e malformação fetal que inviabiliza a sobrevivência fora do ventre materno. “A dificuldade em reconhecer os sinais da gravidez entre as crianças e adolescentes, o desconhecimento sobre as previsões legais do aborto, a tardia descoberta de diagnósticos de malformações, geralmente após a primeira metade da gestação, e as barreiras geográficas – apenas 3,6% dos municípios contam com pelo menos um serviço de aborto legal – constituem as principais razões para a procura pelo aborto após a 22ª semana de gravidez”, afirma Moraes. Ele também critica a postura negacionista do Conselho Federal de Medicina, que baixou uma norma proibindo os médicos de realizarem a indução de assistolia fetal, procedimento seguro e indolor para o feto, recomendado pela Organização Mundial da Saúde para abortos em estágios mais avançados da gestação. A mobilização das mulheres contra o "PL Antiaborto", como a iniciativa ficou conhecida, forçou um recuo da bancada fundamentalista no Congresso pela primeira vez desde a ascensão da extrema direita no País. Antes pautado em regime de urgência na Câmara dos Deputados, o projeto agora passará por uma comissão especial no segundo semestre antes de ser levado à apreciação do plenário. No Senado, terá um percurso ainda maior, sem queimar etapas em comissão alguma, antecipa o presidente da Casa Legislativa, Rodrigo Pacheco. E o Supremo Tribunal Federal já derrubou, por meio de decisão liminar do ministro Alexandre de Moraes, o obscurantista veto do CFM à indução da assistolia fetal. O Fechamento será transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h desta quinta-feira 20. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam as dificuldades de Lula na relação com o Congresso. Em campanha para emplacar o sucessor na Câmara, Arthur Lira reedita a aliança com o bolsonarismo. O deputado José Guimarães, líder do governo na Casa, queixa-se da infidelidade dos partidos da base. O presidente enfrenta ainda o desgaste de ter um ministro indiciado pela Polícia Federal. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Em São Paulo, o PT busca alianças amplas para reconquistar o “cinturão vermelho” na região metropolitana. Pesquisa da Fundação Friedrich Ebert revela quem os bolsonaristas preferem para suceder o "Mito" em 2026. Mesmo com o avanço da extrema-direita, o “Centrão” conserva a maioria das cadeiras no Parlamento Europeu. O Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

A greve dos servidores da educação federal já passou dos 50 dias. Professores e outros trabalhadores do setor reivindicam, em especial, a recomposição dos salários em 4,5% ainda este ano. O governo federal, por sua vez, promete reajuste salarial zero este ano, mas com aumentos de 13,3% a 31% até 2026, começando em 2025. Na próxima semana, o presidente Lula deve receber reitores das universidades e institutos federais no Palácio do Planalto para tratar da paralisação e das dificuldades orçamentárias das instituições. Para debater o tema, a equipe de CartaCapital recebe Jennifer Webb, tesoureira do Andes-SN, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior. Veja também: o "mercado" aumenta a pressão sobre a futura troca na chefia do Banco Central. O atual presidente da instituição, Roberto Campos Neto, termina seu mandato no dia 31 de dezembro. A "PEC das Praias", projeto que prevê a privatização de trechos do litoral, ganha as redes sociais - e vira até motivo de discussão entre Neymar e Luana Piovani. E o tumulto na sessão do Conselho de Ética da Câmara, após o deputado André Janones escapar da cassação.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam Reginaldo Nasser, professor de Relações Internacionais da PUC de São Paulo, sobre a decisão do presidente Lula de retirar de forma definitiva o embaixador brasileiro em Tel Aviv. O episódio ocorre dias após Israel bombardear um acampamento de refugiados em Rafah, deixando ao menos 45 civis mortos – a maioria crianças, mulheres e idosos. Classificado pelo premiê Benjamin Netanyahu como um “trágico acidente”, o ataque gerou indignação e foi condenado líderes mundiais. O programa também comenta a sucessão de revesses do governo Lula no Congresso e apresenta os principais destaques da edição semanal de CartaCapital, já disponível para os assinantes nas plataformas digitais. Cabide de empregos para oficiais da reserva, as escolas cívico-militares não são a solução para os desafios do ensino. Como em outros países, o Brasil avança nas medidas de proteção às empresas nacionais. E mais: estudantes se mobilizam pela renovação de programa de pós-doutorado para pesquisadores negros da USP, ameaçado de interrupção em meio aos cortes na ciência promovidos pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. O #Fechamento será transmito ao vivo, excepcionalmente, às 17h desta quarta-feira 29. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise do programa no horário habitual, às 22h30 da quinta-feira. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No programa desta semana, Sergio Lirio, Mauricio Thuswohl e Fabiola Mendonça recebem o ambientalista Francisco Milanez, diretor científico e técnico da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), para uma entrevista sobre as causas e as consequências das enchentes no Rio Grande do Sul - e também os esforços para a reconstrução do estado. Segundo a Defesa Civil, já são 162 vítimas da tragédia, além de 75 desaparecidos e 806 feridos. No total, 467 municípios foram afetados, sendo que 68.345 pessoas tiveram suas casas destruídas pelas chuvas e outras 581.633 tiveram de deixar suas residências, de forma definitiva ou temporária. Veja também: por 7 votos a 0, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) salva o ex-juiz Sergio Moro e rejeita cassação por abuso na eleição de 2022. Já no Rio de Janeiro, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) retoma o julgamento que pode levar à cassação do governador Cláudio Castro, do PL. Ainda nesta edição: o tumulto causado pela Polícia Militar de Tarcísio de Freitas na Alesp, durante a aprovação do projeto de escolas cívico-militares em São Paulo. Promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI) pede a prisão do premier israelense Benjamin Netanyahu, enquanto mais países europeus anunciam o reconhecimento diplomático da Palestina. E as novidades do caso Julian Assange. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube e no Twitter de CartaCapital, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise do programa às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins conversam com o ambientalista Mário Mantovani, diretor da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (Anamma). Geógrafo de formação e especialista em recursos hídricos, ele atuou por mais de 30 anos na SOS Mata Atlântica e foi presidente da Fundação Florestal de São Paulo. Na entrevista, Mantovani analisa as causas da tragédia no Rio Grande do Sul e comenta a ofensiva da bancada ruralista contra a legislação de proteção ambiental. Recentemente, o Observatório do Clima divulgou o “Novo Pacote da Destruição” pautado no Congresso este ano, com 25 Projetos de Lei e 3 Propostas de Emenda à Constituição que, uma vez aprovados, “causarão danos irreversíveis aos ecossistemas brasileiros, aos povos tradicionais, ao clima global e à segurança de cada cidadão”. Na sequência, os jornalistas comentam a troca no comando na Petrobras. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Integrantes do governo cogitam desvincular o piso dos benefícios previdenciários do valor do salário-mínimo, um perigo para os aposentados. Em São Paulo, o governador Tarcísio Freitas apresenta uma proposta orçamentária com brecha para sequestrar até 30% da verba da Fapesp, a principal agência de fomento à pesquisa no estado. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h desta quinta-feira 16. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise do programa às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital comenta a catástrofe ambiental no Rio Grande do Sul, causada pelas chuvas e enchentes. A tragédia já vitimou mais de cem pessoas e atingiu quase 1,5 milhão de pessoas em 425 municípios. Em Porto Alegre, o nível do Guaíba começa a baixar - entretanto, segue mais de dois metros acima da cota de inundação. Enquanto milhares de voluntários e profissionais de segurança se mobilizam para ajudar os desabrigados, o Governo Federal e o Congresso aceleram o envio de recursos para o Rio Grande do Sul. Ao mesmo tempo, a indústria das fake news espalha mentiras sobre o desastre, que acabam por atrapalhar os esforços de resgate. Quem são os culpados pela tragédia no RS? Para debater o tema, o programa conta com a participação do ambientalista Pedro Ivo Batista, co-criador da Carta da Terra BR e coordenador do FBOMS, Fórum Brasileiro de Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Veja também: Comitê de Política Econômica (Copom) do Banco Central anuncia redução da taxa básica de juros, a Selic, de 10,75% para 10,50% ao ano. As novas disputas entre Judiciário e bolsonaristas. E a ofensiva israelense contra a cidade palestina de Rafah, na fronteira entre Gaza e o Egito. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

No Fechamento desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital recebe Ricardo Berzoini, ministro do Trabalho entre 2004 e 2005, para comentar a participação do presidente Lula no ato de 1° de Maio em São Paulo, na última quarta-feira - e os desafios apresentados aos trabalhadores e ao movimento sindical para os próximos anos. Veja também: a queda de braço entre Governo e Congresso, os esforços do governador paulista Tarcísio Freitas pela privatização da Sabesp e os protestos internacionais contra a guerra na Faixa de Gaza. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam Daniel Cerqueira, pesquisador do Ipea e coordenador do Atlas da Violência, sobre a PEC aprovada pelo Senado que criminaliza o porte de qualquer quantidade de droga, sem estabelecer um critério objetivo para diferenciar usuários de traficantes. Em recente estudo, Cerqueira revela que, em média, um terço dos homicídios nas grandes cidades está associado à “guerra às drogas”. O especialista comenta ainda a herança da ditadura em nosso modelo de segurança pública, tema do artigo que assina na edição 1307 de CartaCapital, que chega às bancas nesta sexta-feira 19. O programa apresenta ainda os principais destaques da edição semanal. Com a providencial intervenção de Luís Roberto Barroso, o plenário do CNJ derruba afastamento de Gabriela Hardt e adia julgamento dos malfeitos da Lava Jato. Da economia à articulação política, o governo enfrenta percalços e perde terreno na disputa com a oposição. E mais: a Câmara Municipal de São Paulo abre caminho para a privatização da Sabesp. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h desta quinta-feira 18. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No programa 'Fechamento' desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital comenta os principais temas do noticiário da semana. Em pauta, os ataques de Elon Musk, o bilionário dono da rede social 'X' (antigo Twitter) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Na manhã de domingo, dia 7, Musk usou postagens na rede para desafiar o ministro do STF. Em uma publicação, pediu a renúncia de Moraes e disse ainda que iria "revelar" como as decisões do ministro "violam" as leis do Brasil. Moraes, por sua vez, determinou a inclusão do empresário no inquérito das milícias digitais, que mira grupos que atentam contra a democracia. Segundo Moraes, Musk praticou, em tese, uma "dolosa instrumentalização criminosa" da rede social e iniciou "uma campanha de desinformação sobre a atuação sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral". O magistrado também determinou a abertura de um inquérito contra o bilionário. Para debater o tema, o programa recebe Sérgio Amadeu, sociólogo, pioneiro no debate sobre software livre e inclusão digital, pesquisador das redes digitais e das relações entre política e tecnologia. Veja também: A reviravolta no PL das Fake News. A Câmara decidiu criar um novo grupo de trabalho para refazer o texto do projeto - na prática, a iniciativa tende a enterrar o atual texto, sob a relatoria de Orlando Silva (PCdoB-SP). No plenário, por 277 votos a 129, a Câmara mantém a prisão de Chiquinho Brazão, suspeito de mandar matar a vereadora Marielle Franco. E os resultados da nova pesquisa Quaest sobre a aprovação a Lula em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o jurista Lênio Streck, professor de Direito Constitucional da Unisinos e pós-doutor pela Universidade de Lisboa, sobre o julgamento das ações que podem levar à cassação do mandato do senador Sergio Moro por abuso do poder econômico, caixa 2 e uso indevido dos meios de comunicação nas eleições de 2022. Na quarta-feira 3, o Tribunal Regional Eleitoral suspendeu o julgamento do caso após a desembargadora Cláudia Cristina Cristofani solicitar mais tempo para analisar os autos. Antes do pedido de vista, o placar estava empatado: o relator Luciano Falavinha Souza votou pela improcedência das ações e José Rodrigo Sade a abriu a divergência. A sessão será retomada na próxima segunda-feira, 8 de abril. Seja qual for o resultado do jogo disputado em casa, Moro sabe que a partida decisiva será travada em Brasília, no Tribunal Superior Eleitoral. Não por acaso, reuniu-se com o ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, para abrir um “canal de diálogo” com o magistrado, um crítico ferrenho dos métodos lavajatistas. Os jornalistas também comentam os rumores de troca de comando na Petrobras e a nova investida de Nicolás Maduro para a anexação do território guianense de Essequibo. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. A agenda da devastação ambiental avança no Congresso. O governo Lula pretende usar recursos da privatização da Eletrobras para baratear as tarifas de energia. E mais: Israel ignora a pressão dos EUA e da comunidade internacional e prepara uma ofensiva militar em Rafah. O #Fechamento é transmito ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate por meio do nosso chat.

No FECHAMENTO desta semana, Sergio Lirio, Mauricio Thuswohl e Fabiola Mendonça recebem a professora Eneá de Stutz e Almeida, presidente da Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos para uma conversa sobre os 60 anos do golpe civil-militar de 1964. Nas últimas semanas, o presidente Lula orientou seus ministros a não realizar atos em alusão aos 60 anos do golpe de 1964 e vetou o projeto de um museu de memória sobre a ditadura. A democracia brasileira ainda vive sob o fantasma do golpe militar? Como afastar a política dos quartéis? Veja também: Nesta segunda-feira 25, o New York Times revelou que o ex-presidente Jair Bolsonaro passou duas noites na embaixada da Hungria em Brasília em fevereiro deste ano, após uma operação da Polícia Federal apreender seu passaporte. O ex-capitão permaneceu no local até 14 de fevereiro, acompanhado de dois seguranças. Na embaixada, Bolsonaro não poderia, por exemplo, ser alvo de prisão. A Hungria é governada por Viktor Orbán, primeiro-ministro de extrema-direita e aliado do ex-capitão. A estadia de Jair Bolsonaro na missão húngara pode ser interpretada como uma tentativa de fuga? O ex-presidente pode se tornar alvo de uma ordem de prisão preventiva? Veja também: a operação da Polícia Federal contra os supostos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. Na manhã do domingo 24, a PF prendeu Domingos Brazão, ex-deputado e conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro; Chiquinho Brazão, deputado federal; e Rivaldo Barbosa, delegado da Polícia Civil que já atuou nas investigações.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o historiador Manuel Domingos Neto sobre a relação do governo com a cúpula das Forças Armadas. Nos últimos dias, o presidente Lula orientou seus ministros a não realizar atos em alusão aos 60 anos do golpe de 1964 e vetou o projeto de um museu de memória sobre a ditadura, tudo para não melindrar os militares. Há motivos para tanto temor? Passar uma borracha no passado é a melhor forma de lidar com o problema? Como afastar a política dos quartéis? Essas são algumas das reflexões propostas ao convidado. Na segunda metade do programa, os jornalistas recebem o ambientalista Carlos Bocuhy, presidente do Proam, para falar dos desafios ambientais do Brasil às vésperas do Dia Mundial da Água. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h desta quinta-feira 21. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No FECHAMENTO desta semana, a equipe de CartaCapital fala sobre o legado da Lava Jato. Dez anos depois do início da operação, quais foram as consequências das atividades da "República de Curitiba" para a economia e a política brasileiras? O programa conta com a participação de Gisele Cittadino, professora de Direito da PUC-RJ e membro da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e do Grupo Prerrogativas. O programa também trata dos 60 anos do Golpe Militar de 1964, o espectro do golpismo que ronda o país e o pedido do presidente Lula pelo cancelamento de um ato, organizado pelo ministério dos Direitos Humanos, em memória das vítimas da repressão. O bloco tem como convidada a historiadora Lorrane Campos Rodrigues, coordenadora da área de Memória e Justiça do Instituto Vladimir Herzog.

Neste episódio, André Barrocal e Rodrigo Martins conversam com a juíza Luciana Conforti, presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, a Anamatra. Na pauta da entrevista, a proposta do governo Lula para regulamentar o trabalho dos motoristas de aplicativo e sobre o iminente julgamento do reconhecimento de vínculo de emprego entre os trabalhadores e plataformas de intermediação de mão de obra. O programa também aborda o revés do governo Lula no Legislativo, com a eleição de bolsonaristas para postos estratégicos da Câmara. Caroline de Toni irá presidir a Comissão de Constituição e Justiça e Nikolas Ferreira ficará com Educação. Também serão apresentados os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Processada por espalhar fake news sobre abusos sexuais em Marajó, a ex-ministra Damares Alves nada fez para atacar o problema. O adiamento do julgamento de Gabriela Hardt no CNJ expõe as manobras dos protetores da Operação Lava Jato. O Fechamento é transmitido ao vivo, a partir das 18h, no canal de CartaCapital no YouTube. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

o programa Fechamento desta semana, Sergio Lirio e Fabiola Mendonça recebem o deputado federal Rui Falcão, presidente nacional do PT entre 2011 e 2017, para uma análise do clima político após a manifestação pró-Bolsonaro na Avenida Paulista, no último domingo. O ato encabeçado pelo ex-presidente juntou cerca de 185 mil pessoas - número bem abaixo da previsão bolsonarista de 700 mil presentes. Bolsonaro tentou moderar o seu discurso, delegando certas declarações à ex-primeira-dama Michelle ou a seu aliado Silas Malafaia - ao mesmo tempo, entretanto, o ex-capitão admitiu a existência da chamada "minuta do golpe", o plano de interferência no TSE para melar o resultado das eleições de 2022. Tal admissão pode fortalecer as impressões da Polícia Federal sobre uma conspiração para impedir a posse de Lula. Qual foi a impressão do governo Lula sobre o ato convocado por Jair Bolsonaro? O ato bolsonarista demonstra audácia ou desespero do ex-capitão? A esquerda deve organizar uma "contra-manifestação" em resposta aos seguidores de Bolsonaro? Veja também: Em entrevista a CartaCapital, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gimar Mendes fala sobre as investigações contra os golpistas e defende uma "comissão da verdade" para apurar os abusos da Operação Lava Jato. Ainda nesta edição: A disputa eleitoral nos Estados Unidos. As ameaças contra Guilherme Boulos. E, em reunião com ministros do G20, Fernando Haddad defende maior cobrança de impostos de bilionários.

Nesta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam um evento inédito na história republicana: o depoimento de cinco oficiais-generais de quatro estrelas, a patente mais alta na hierarquia das Forças Armadas, sobre a trama golpista para manter Bolsonaro no poder. Nesta quinta-feira 22, quatro deles foram convocados a depor simultaneamente na sede da Polícia Federal em Brasília. São eles os generais Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil e candidato a vice de Jair Bolsonaro em 2022) e Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), além do almirante Almir Garnier (ex-comandante da Marinha). Já o general Estevam Theophilo, que chefiou o Comando de Operações Terrestres do Exército até 2023, deve depor na sexta-feira 23 em Fortaleza. Bolsonaro também foi convocado a prestar esclarecimentos hoje, mas antecipou que ficará em silêncio. O programa também fala sobre a posse de Flávio Dino como ministro do Supremo Tribunal Federal e apresenta os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Os diplomatas que colaboraram com a trama golpista seguem em cargos prestigiados no exterior. Os ataques à Lula não mudam a realidade: Netanyahu promove uma limpeza étnica em Gaza. E mais: Pesquisadores apontam o embrião da Operação Condor nos vestígios deixados por célula brasileira da Liga Anticomunista Mundial. O Fechamento será transmitido hoje, em nosso canal no YouTube, excepcionalmente às 17h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise no horário habitual: 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No programa FECHAMENTO desta semana, a equipe de CartaCapital comenta algumas das polêmicas do Carnaval 2024: A "pregação" de Baby do Brasil no trio elétrico em Salvador, a tentativa de punição à Vai-Vai após a escola paulista retratar policiais militares como demônios, e a presença de Arthur Lira, presidente da Câmara, no desfile da Beija-Flor - a escola carioca homenageou Maceió, capital de Alagoas, estado natal do deputado. Veja também: O encontro de Javier Milei com o Papa Francisco, a fuga do presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e as investigações sobre um suposto esquema de "rachadinha" no gabinete de André Janones. E ainda: Dias após a revelação da "reunião do Golpe" com seus ministros e aliados, Jair Bolsonaro convoca seus seguidores para um último ato na Avenida Paulista.

esta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e os destaques da edição impressa de CartaCapital. Na abertura oficial dos trabalhos do Congresso Nacional em 2024, o presidente da Câmara, Arthur Lira, exigiu que o governo cumpra acordos firmados e não tente reverter decisões do Legislativo, demonstrando estar disposto a dificultar os planos do Planalto. Em São Paulo, Lula se move para fortalecer a chapa Boulos-Marta e derrotar o bolsonarismo. O Aedes aegypti volta a assombrar o País. E mais: A prefeitura paulistana entrega direção de hospital de referência em aborto legal a militante bolsonarista “pró-vida”. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18 horas. Na tevê aberta, uma reprise será exibida às 22h30.

A equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana no programa FECHAMENTO desta quinta-feira. Neste episódio: Em meio aos protestos de agricultores na Europa - especialmente na Alemanha e na França, maior potência agrícola do continente -, o acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia torna-se cada vez mais distante. "A França se opõe claramente à assinatura do tratado do Mercosul", disse o primeiro-ministro Gabriel Attal, reiterando que o presidente Emmanuel Macron "sempre se opôs" ao acordo. Veja também: As novas disputas entre o Governo Lula e o Congresso. A despedida de Flávio Dino e a posse de Ricardo Lewandowski no Ministério da Justiça. E as operações da Polícia Federal contra Carlos Bolsonaro e Alexandre Ramagem no caso da "Abin Paralela". O FECHAMENTO desta quinta-feira conta também com a participação do economista Paulo Nogueira Batista Jr., ex-vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento - o "Banco dos BRICS".

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam a reviravolta no Caso Marielle. Preso há quase quatro anos, Ronnie Lessa fez um acordo de delação premiada com a Polícia Federal e deve trazer novos detalhes sobre o assassinato da vereadora em 2018. Autor dos disparos que mataram Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, o sicário apontou Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, como mandante do crime, antecipou o site Intercept. Como o suspeito possui foro privilegiado, o acordo precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça. Os jornalistas também analisam o conturbado cenário político na Argentina. Trabalhadores anunciaram uma greve geral nesta quarta-feira para protestar contra a reforma ultraliberal de Javier Milei, a prever poderes extraordinários ao governo, alterações no sistema de aposentadorias e privatizações de 41 empresas públicas. O pacotaço é tão abrangente – na atual versão, tem 523 artigos e inclui mudanças até no fomento à cultura – que recebeu o apelido de “Lei Ônibus”, aberta a qualquer tema. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição impressa de CartaCapital. Para se livrar da chantagem dos “tubarões da Bíblia”, Lula busca estreitar laços com igrejas menores, fora do radar bolsonarista. Sônia Guajajara consegue, enfim um orçamento próprio para o ministério, para “reconquistar” Lula e a militância. E mais: A maioria dos estudantes de licenciatura desiste da carreira docente antes da formatura. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18 horas. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

A Receita Federal suspendeu nesta quarta-feira 17 uma medida do governo Bolsonaro de julho de 2022 que isentava de impostos os salários de ministros de confissão religiosa, como pastores.A reversão da benesse foi feita pelo secretário especial da Receita, Robinson Barreirinhas. Com o fim da medida, os valores pagos por igrejas a pastores voltam ser considerados uma forma de remuneração direta - e, portanto, sujeitos ao pagamento de impostos. A decisão já despertou a ira de integrantes da chamada "bancada evangélica". A senadora Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra de Jair Bolsonaro, classificou a medida como "perseguição". Veja também no FECHAMENTO desta quinta-feira: Novo capítulo da Operação Lesa Pátria da Polícia Federal mira o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ). Aliado de Bolsonaro, Jordy é suspeito de liderar atos golpistas no Rio de Janeiro após a vitória de Lula nas eleições. Ainda nesta edição: PT e PSOL preparam a chapa Marta-Boulos para disputar a prefeitura de São Paulo. Donald Trump, enrolado na justiça, vence as primárias republicanas no estado de Iowa. Lula anuncia jornada pelo Nordeste. Os ataques israelenses em Gaza e as operações do grupo iemenita Houthi contra navios no Mar Vermelho. E, após elogios de Valdemar Costa Neto a Lula, Jair Bolsonaro insinua que o presidente do PL irá "implodir" seu partido.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, sobre a nomeação de Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça. O convidado também fará um balanço do primeiro ano após o 8 de Janeiro. O programa apresentará, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Proposta pelo vereador bolsonarista Rubinho Nunes, a CPI contra o Padre Júlio Lancellotti na Câmara Municipal de São Paulo é um tiro no pé da extrema-direita. O TSE discute propostas para combater as fake news nas eleições, com foco no uso indevido da Inteligência Artificial. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise será exibida na TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate em nosso chat.

Na primeira edição do FECHAMENTO de 2024, a equipe de CartaCapital discute a perseguição da direita ao padre Júlio Lancellotti, da pastoral de rua de São Paulo. Um vereador do União Brasil conseguiu o apoio de 24 parlamentares na Câmara Municipal para instalar uma "CPI das ONGs", que buscará investigar a atuação de organizações não-governamentais na região da Cracolândia, centro da capital paulista. Na prática, um dos alvos da comissão é o padre Júlio, uma das principais lideranças no trabalho de assistência às populações vulneráveis da área. Veja também: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz em entrevista que o presidente Lula é o candidato de consenso do PT para as eleições de 2026. "Na minha opinião, é uma coisa que está bem pacificada, mão se discute", disse o ministro. Haddad, entretanto, foi contrariado pela presidenta nacional do partido, Gleisi Hoffmann, que considera "extemporânea" a discussão sobre a sucessão. Ainda nesta edição: A primeira onda de protestos na Argentina contra o governo de Javier Milei. O novo presidente determinou um "tarifaço" para o transporte público, com reajustes mensais. Pesquisas indicam Guilherme Boulos, do PSOL, na liderança para as eleições municipais de São Paulo neste ano. E a PGR vê corrupção de Alexandre Ramagem em caso de software espião na Abin de Jair Bolsonaro. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe a reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

Na edição especial do programa FECHAMENTO, a equipe de CartaCapital faz um balanço do "ano um" do governo Lula 3. Quais foram as grandes vitórias - e as frustrações - dos primeiros doze meses sem Jair Bolsonaro? E para o ano de 2024, quais são as expectativas sobre a economia, a relação entre o Executivo e o Congresso dominado pelo Centrão, e as possibilidades para as eleições municipais? O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe a reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

Indicados pelo presidente Lula, o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o subprocurador-geral da República Paulo Gonet, foram aprovados pelo Senado, na noite da quarta-feira 13, para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) e para o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR), respectivamente. O progressista Dino recebeu 47 votos a favor e 31 contra. Já o conservador Gonet recebeu 65 votos a favor e apenas 11 contrários - muitos bolsonaristas referendaram a escolha. A sabatina dos indicados foi marcada por momentos inusitados. Dino trocou afagos com o também ex-juiz federal Sergio Moro, responsável pela persecução judicial a Lula durante a Operação Lava Jato. Já o senador Flávio Bolsonaro surpreendeu a todos ao revelar que seu pai, o então presidente Jair Bolsonaro, o convidou para assumir uma vaga no Supremo. O programa aborda, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Fortalecido pela farra das armas de Bolsonaro, o crime organizado tornou-se a principal preocupação da sociedade e também o maior foco de problemas para o governo Lula. Reformulada, a Abin focará em defesa da democracia, estudo das mudanças climáticas e promoção da cibersegurança. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Neste episódio, as dores de cabeça sul-americanas de Lula. Na Argentina, o presidente brasileiro confirmou que não irá à posse do extremista Javier Milei no domingo 10. Para representar o governo brasileiro, Lula mandará o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Mais ao norte, o Brasil observa a crise entre Venezuela e Guiana. No domingo 3, o governo de Nicolás Maduro anunciou o resultado de uma consulta popular a respeito da possível anexação do Essequibo, território da Guiana disputado pela Venezuela desde o século XIX. O exército brasileiro já se prepara para reforçar a presença nas regiões de fronteira, em Roraima. Nesta quinta-feira, o governo dos EUA anunciou que realizará uma manobra aérea militar na região disputada. Para ajudar a compreender o cenário internacional, o programa conta com a participação de Pedro Silva Barros, pesquisador do IPEA. Veja também: A participação do Brasil na COP-28 e a visita de Lula ao chanceler alemão Olaf Scholz. A privatização da Sabesp. Os números da economia: PIB brasileiro cresce 0,1% no terceiro trimeste de 2023. E a tragédia em Maceió: Bairros inteiros sob risco de desabamento devido às atividades de mineração da Braskem.

Nesta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o diplomata aposentado Milton Rondó sobre o controverso legado de Henry Kissinger, o secretário de Estado de Richard Nixon que manteve sua influência na Casa Branca por décadas. Figura inseparável da política externa dos EUA na segunda metade do século XX, ele apoiou o golpe no Chile em 1973, cultivou ditadores de estimação na América Latina, expandiu a Guerra do Vietnã para Laos e Camboja e foi o responsável pela aproximação de Washington e Pequim, manobra para retirar a China da zona de influência da União Soviética. Morreu na quarta-feira 29, por causa não divulgada, aos 100 anos, no estado americano de Connecticut. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Na luta contra a herança econômica radioativa do governo Bolsonaro, o ministro Fernando Haddad colhe vitórias e derrotas. Barrocal revela, ainda, por que Lula indicou Flavio Dino para o Supremo e o “conservador raiz” Paulo Gonet para a Procuradoria Geral da República. Já Serafini explica como a privatização da Sabesp pode ser barrada pelas câmaras municipais das cidades atendidas pela companhia de saneamento. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise do programa às 22h30. Acompanhe e participe do debate por meio de nosso chat.

Na terça-feira 21, lideranças do Hamas e do Estado de Israel anunciaram um acordo por uma pausa no conflito na Faixa de Gaza. As negociações, mediadas pelo governo do Catar, envolvem um cessar-fogo temporário e a libertação dos israelenses mantidos reféns pelo grupo, em troca de civis palestinos presos pelo governo de Tel Aviv. A trégua entrará em vigor na manhã desta sexta-feira 24, enquanto os primeiros reféns serão libertados à tarde. Segundo fontes palestinas, 13.300 pessoas já morreram em Gaza deste o início do conflito - destes, são 5.600 menores e 3.550 mulheres. Além da liberação de reféns israelenses e de prisioneiros palestinos, o cessar-fogo será suficiente para amenizar a crise humanitária em Gaza? Para comentar o complexo cenário no Oriente Médio, CartaCapital recebe, no programa FECHAMENTO, Reginaldo Nasser, professor de Relações Internacionais da PUC-SP. Veja também: As novas pesquisas sobre a imagem do governo Lula. A Atlas Intel indica um cenário delicado: Com 47,3% de desaprovação e 49,6% de aprovação, o governo enfrenta desafios, mas também há pontos positivos: a visão otimista sobre a economia e o mercado de trabalho nos próximos seis meses. De outro lado, uma pesquisa da Quaest entre economistas e gestores de fundos de investimento apresenta uma perspectiva mais negativa, destacando preocupações com a política fiscal. E ainda: No Senado, é aprovada a nova PEC que limita as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). E as consequências da vitória do "ultralibertário" Javier Milei, o representante da extrema-direita nas eleições da Argentina.

Neste episódio, Mariana Serafini e Rodrigo Martins analisam o caso da ‘Dama do Tráfico’. Há dias a mídia faz um enorme estardalhaço com a informação de que Luciane Barbosa Farias, esposa do traficante Tio Patinhas, líder do Comando Vermelho em Manaus, participou de reuniões no Ministério da Justiça para debater a situação do sistema carcerário, representando uma associação que presta auxílio a familiares de presos. Houve, sem dúvida, um erro na verificação dos convidados, mas o episódio tem sido explorado pelas milícias bolsonaristas para semear a fake news de que o ministro Flávio Dino tem relações com o narcotráfico. Tratam-se de “absurdos ataques artificialmente plantados”, reagiu o presidente Lula. Os jornalistas também comentam a acanhada resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre guerra no Oriente Médio. Com 12 votos favoráveis, três abstenções e nenhum veto, a proposta de Malta exige a libertação imediata dos reféns em poder do Hamas e de outros grupos extremistas, mas apenas recomenda pausas e corredores humanitários na Faixa de Gaza, onde mais de 11,5 mil pessoas morreram em decorrência dos incessantes bombardeios israelenses. Dois terços das vítimas são crianças, mulheres e idosos, segundo a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA, na sigla em inglês). Até mesmo os hospitais e ambulâncias tornaram-se alvos militares. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Vítimas de fraude, os associados temem a bancarrota do Postalis, o fundo de pensão dos Correios. Dividida entre dois projetos opostos, a Argentina decidirá no voto a voto seu futuro. Em São Paulo, a Prefeitura fecha o último hotel social do programa De Braços Abertos, que oferecia moradia, trabalho e tratamento aos dependentes químicos da Cracolândia sem exigir, como contrapartida, a abstinência completa. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18 horas desta quinta-feira 16. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No último sábado 4, o padre Julio Lancellotti, conhecido por seu trabalho em defesa da população de rua de São Paulo, participou de um ato na Avenida Paulista em defesa dos civis palestinos e contra os ataques do Estado de Israel, que já deixaram mais de dez mil mortos na Faixa de Gaza. "Israel, além de ser um Estado assassino, é um Estado covarde", disse o padre no ato. "Direito de defesa não é matar, direito de defesa não é ser covarde, ser assassino. Graças a Deus, nem todos os judeus e nem todos os israelitas apoiam esse governo assassino". Na terça-feira 7, um grupo chamado Coletivo Judias e Judeus Sionistas de Esquerda condenou, em uma carta aberta, a presença do pároco no protesto. O padre Julio é o convidado desta quinta-feira do programa FECHAMENTO e irá falar à equipe de CartaCapital sobre as críticas do grupo e sobre a ofensiva israelense contra os territórios palestinos. O FECHAMENTO também conta com a participação de Monica Seixas, deputada estadual do PSOL-SP, que comentará a sanha privatista de Tarcísio Freitas, o governador bolsonarista de São Paulo. Mesmo com o desastre causado pela Enel, concessionária de energia que ainda mantém ao menos 1.300 endereços sem energia na Grande São Paulo seis dias após o início do apagão do fim de semana, o governador do Republicanos mantém a promessa de privatizar mais serviços estatais, como os serviços de trem e metrô e a Sabesp, a companhia de água e esgotos. Ainda nesta edição: A saga dos brasileiros presos em Gaza. A operação da Polícia Federal contra supostos terroristas do Hezbollah. A luta do governo Lula para aprovar a Reforma Tributária no Senado. E a denúncia contra o ministro Juscelino Filho (União-MA), das Comunicações.

O presidente Lula anunciou, nesta quarta-feira 1º, um plano de combate ao crime organizado. Dentre as medidas anunciadas, destaca-se uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em portos e aeroportos do Rio de Janeiro e de São Paulo. Nas fronteiras, as Forças Armadas atuarão em parceria com a Polícia Federal. As ações se estendem até maio de 2024. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Restabelecido da cirurgia no quadril, Lula busca recuperar as rédeas do governo, dedicando-se mais às negociações com o Congresso e às viagens pelo Brasil, revela André Barrocal. Em São Paulo, o governador Tarcísio Freitas cogita privatizar a Fundação Casa, responsável pela execução das medidas socioeducativas aplicadas a adolescentes em conflito com a lei, informa Mariana Serafini. Em Gaza, estrangeiros recebem aval para cruzar a fronteira do Egito e fugir da guerra. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18 horas. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

O programa FECHAMENTO desta quinta-feira trata dos planos estadual e federal para resolver a crise de segurança pública no Rio de Janeiro. O tema voltou à tona após os ataques das milícias na segunda-feira 23. Em retaliação à morte do líder miliciano Mateus Rezende, o "Faustão", grupos incendiaram mais de 30 ônibus e um trem na Zona Oeste da cidade. Para comentar o caso, CartaCapital recebe Daniel Cerqueira, conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Veja também: O conflito continua na Faixa de Gaza. Em meio à "guerra de vetos" no Conselho de Segurança da ONU, forças israelenses realizaram nesta quinta-feira uma incursão armada com tanques e infantaria contra o território palestino. E a "escolha muito difícil" da direita argentina: A candidata macrista Patrícia Bullrich declara apoio ao "anarcocapitalista" Javier Milei, mas governadores de sua coalizão anunciam neutralidade na disputa entre o extremista e o peronista Sergio Massa. O Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate por meio de nosso chat.

Nesta quinta-feira 19, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, comunicou às tropas israelenses que a invasão por terra à Faixa de Gaza deve começar em breve. “Vocês vão conhecer Gaza por dentro”, disse, antes de concluir: “Seremos precisos e mortíferos". O anúncio deixou as organizações que prestam ajuda humanitária no território palestino em alerta. Elas esperavam uma breve trégua com a prometida reabertura da passagem de Rafah, único ponto de trânsito para a Faixa de Gaza não controlado por Israel. Na quarta-feira 18, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse ter obtido um compromisso de seu homólogo egípcio para a entrada de “até 20 caminhões” com alimentos, água potável e medicamentos, entre outros itens indispensáveis à sobrevivência. Segundo a mídia egípcia, as autoridades locais vão liberar a circulação dos veículos nesta sexta-feira 20 O anúncio de Biden ocorreu horas após os EUA vetarem, no Conselho de Segurança da ONU, uma resolução proposta pelo Brasil que condenava os ataques do Hamas e exigia libertação de todos os reféns em seu poder, mas também previa uma “pausa no confronto” para a criação de um corredor humanitário em Gaza. A representação diplomática norte-americanos foi a única a rejeitar a proposta, assumindo o ônus político da tragédia em Gaza. O programa também fala sobre o relatório final da CPMI do 8 de Janeiro, que pediu o indiciamento de Jair Bolsonaro por quatro, e outros temas abordados na edição semanal de CartaCapital. Para manter o controle do Senado, Rodrigo Pacheco e Davi Alcolumbre adulam o bolsonarismo. Os alertas de desmatamento no Cerrado disparam e colocam em xeque a agenda ambiental de Lula. Na Argentina, Javier Milei encarna o papel de ídolo pop no neofascismo e desponta como favorito nas pesquisas. O Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate por meio de nosso chat.

No Programa FECHAMENTO desta quarta-feira 11, a equipe de CartaCapital recebe Bruno Huberman, professor de Relações Internacionais da PUC-SP, para debater o novo conflito entre o Estado de Israel e o grupo Hamas, na Faixa de Gaza. Hoje, autoridades de Israel determinaram que moradores do norte do país busquem abrigo imediatamente, diante de uma possível infiltração de combatentes inimigos perto da fronteira com o Líbano. Enquanto isso, o Ministério da Defesa israelense sinaliza estar na iminência de uma invasão de Gaza por terra. Desde o último sábado, dia da ofensiva surpresa do Hamas, Israel já realizou mais de 2 mil operações aéreas retaliatórias contra alvos na Faixa de Gaza. Em publicações nas redes sociais, o governo brasileiro condenou o ataque do Hamas, ao mesmo tempo em que conclamou pela resolução do conflito e pela saída de dois estados: “O Brasil não poupará esforços para evitar a escalada do conflito, inclusive no exercício da Presidência do Conselho de Segurança da ONU. Conclamo a comunidade internacional a trabalhar para que se retomem imediatamente negociações que conduzam a uma solução ao conflito que garanta a existência de um Estado Palestino economicamente viável, convivendo pacificamente com Israel dentro de fronteiras seguras para ambos os lados”, disse o presidente Lula no Twitter. A Força Aérea Brasileira, por sua vez, deu início a uma operação de resgate de brasileiros que desejam sair da região do conflito. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18 horas. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise nas quintas-feiras às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

O ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou que a Polícia Federal acompanhe as investigações sobre a execução de três médicos em um quiosque no Rio de Janeiro. Diego Bomfim, uma das vítimas, é irmão da deputada Sâmia Bomfim, do PSOL paulista. Ela é casada com o também deputado Glauber Braga, do PSOL fluminense. O bárbaro crime ocorre dias após Dino lançar um pacote que combina inteligência e força no enfrentamento ao crime organizado, como relata o repórter André Barrocal. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Ao completar 70 anos, a Petrobras é peça-chave no processo de transição energética do Brasil. A crise entre o Legislativo e o Judiciário escala em Brasília, com os bolsonaristas mobilizados por PEC que prevê a revisão de decisões do Supremo Tribunal Federal pelo Congresso. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18 horas. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

No programa de hoje, Sergio Lirio, redator-chefe, é Maurício Thuswohl, repórter, conversam com o historiador Manuel Domingos Neto, que acaba de lançar o livro "O que fazer com o militar?". Na pauta, à luz da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid e do depoimento à CPI do 8 de janeiro do general Augusto Heleno, o papel dos generais na tentativa fracassada de golpe, o rumo das investigações e a necessária modernização do currículo das escolas militares. Teremos um dia Forças Armadas de fato legalistas? O programa discute ainda a votação do Marco Temporal no STF e no Senado, o adeus de Rosa Weber e a disputa por uma vaga na corte e pelo comando da Procuradoria-Geral da República.

Com o voto do ministro Luiz Fux, o Supremo Tribunal Federal formou maioria para sepultar o ‘marco temporal’, exótica proposição dos ruralistas para restringir a demarcação de terras indígenas somente aos territórios efetivamente ocupados ou reivindicados pelos povos originários em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal. Apesar de a tese central ter sido derrubada, ainda restam dúvidas sobre a forma como serão indenizados os atuais ocupantes dessas áreas. Caso a União seja obriga a pagar pela terra nua, e não somente pelas benfeitorias, como é feito hoje, o elevado custo pode atrasar ainda mais as demarcações. O programa também comenta os principais pontos vazados da delação de Mauro Cid à Polícia Federal. De acordo com o portal UOL, o tenente-coronel afirmou que Bolsonaro recebeu minuta golpista de um assessor e consultou militares sobre plano. Além disso, os jornalistas da casa comentam os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Na tribuna das Nações Unidas, o presidente Lula foca no combate às desigualdades e cobra a inclusão de novos atores na governança global, a começar pelo Conselho de Segurança da ONU. E a repórter Mariana Serafini fala sobre a expectativa em relação ao julgamento, pelo STF, da ação que pode descriminalizar o aborto até a 12ª semana de gestação. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18 horas. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo chat.

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nesta quinta-feira 14, o primeiro réu julgado pelos atos golpistas do dia 8 de Janeiro: Aécio Lúcio Costa Pereira recebeu uma pena de 17 anos de reclusão pelos crimes de dano qualificado, deterioração de patrimônio público tombado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e associação criminosa. O placar foi de 8 a 3 pela condenação. O relator, ministro Alexandre de Moraes também determinou o pagamento de 100 dias-multa e R$ 30 milhões em danos morais coletivos - valor que deverá ser ressarcido em conjunto com outros réus. No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, Fabiola Mendonça e Sergio Lirio comentam o julgamento e também as principais notícias da semana: A participação do presidente Lula na cúpula do G20 na Índia, a discussão sobre a possível prisão do presidente russo Vladimir Putin em eventual visita ao brasil, a nova reforma ministerial e a operação da PF que mirou suposta fraude na intervenção federal no Rio de Janeiro, em 2018. O general Braga Netto é um dos alvos da PF.

Depois de 580 dias da prisão arbitrária de Lula, da ascensão e queda da extrema direita no Brasil, o ministro Dias Toffoli parece estar arrependido por ter fechado os olhos por tanto tempo aos abusos da Lava Jato. Ao declarar “imprestáveis” provas obtidas pela força-tarefa de Curitiba com a Odebrecht, o magistrado classificou a condenação do atual presidente como “um dos maiores erros judiciários da história do País”. E acrescentou: a persecução de Sergio Moro e Deltan Dallagnol foi “o verdadeiro ovo da serpente dos ataques à democracia e às instituições que já se prenunciavam em ações e vozes desses agentes contra as instituições e ao próprio STF”. Em maio, durante uma entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o ministro Gilmar Mendes fez uma declaração semelhante, ao identificar na República de Curitiba o “germe do fascismo”. Agora, com a operação sepultada e seus protagonistas desmoralizados, é fácil atirar pedras na Geni lavajatista. Quando Moro era incensado pela mídia como um herói nacional, a Suprema Corte estava “totalmente acovardada”, como disse Lula a Dilma Rousseff em março de 2016, às vésperas do impeachment fraudulento tramado por Eduardo Cunha, conforme uma interceptação telefônica divulgada ilegalmente pelo juiz que, dois anos e meio depois, acabou premiado com o cargo de ministro da Justiça de Jair Bolsonaro. Mendes e Toffoli ignoram, porém, que eles próprios alimentaram essa serpente e contrariaram decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU, para quem Lula teria o direito de disputar as eleições presidenciais de 2018. O programa também aborda a visita de Lula à Índia para assumir a presidência rotativa do G20. Antes da viagem, o presidente tenta concluir a reforma ministerial para acomodar o Centrão em seu governo, tema da matéria de André Barrocal na edição semanal de CartaCapital. A reportagem de capa apresenta um estudo inédito do Monitor da Extrema Direita da Uerj, a mostrar como os bolsonaristas reagem à ruína de seu “Mito”. Mariana Serafini também comenta a controversa privatização da Corsan, a Companhia de Saneamento do Rio Grande do Sul, que corre sério risco de ser anulada pelo Tribunal de Contas do Estado. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat. Sua presença é sempre bem-vinda!

O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta semana o julgamento da tese do Marco Temporal, uma ação que poderá modificar o regramento para a demarcação de terras indígenas no Brasil. O campo progressista acompanhou com expectativa o voto de Cristiano Zanin, ministro indicado recentemente pelo presidente Lula. Ao final, Zanin se posicionou contra a proposta: "Verifica-se a impossibilidade de se impor qualquer tipo de Marco Temporal em desfavor dos povos indígena", disse. O programa FECHAMENTO analisa este tema e outras notícias importantes da semana: O depoimento de Gonçalves Dias, o "GDias", ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, à CPMI dos atos golpistas do 8 de Janeiro. Jair Bolsonaro e sua esposa Michelle ficam em silêncio em depoimento à Polícia Federal sobre o caso das joias; mas o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e o advogado Frederick Wassef devem falar à PF ainda nesta quinta-feira. Veja também: As propostas do governo Lula para taxar os super-ricos e os novos projetos de exploração de petróleo na foz do Amazonas.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam Gilberto Maringoni, professor de Relações Internacionais da UFABC, sobre a ampliação dos BRICS. A partir de 1º de janeiro de 2024, Argentina, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos passarão a integrar o grupo. Os jornalistas da casa comentam ainda o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, à CPI do 8 de Janeiro e a operação da Polícia Civil do Distrito Federal contra Jair Renan, o filho Zero Quatro do ex-presidente. O programa também apresenta os principais destaques da edição impressa de CartaCapital. Às vésperas do 7 de Setembro, as Forças Armadas estão no fundo do poço, metidas em numerosos escândalos. Mas Lula lançou algumas boias, relata Barrocal. E mais: o Supremo está prestes a liberar o consumo recreativo da Cannabis, mas o cultivo em larga escala para fabricação de remédios segue no limbo. As seis mudas fêmeas da planta que podem ser liberadas são insuficientes para assegurar a maior parte dos tratamentos com derivados da maconha, alerta Serafini.

No FECHAMENTO desta semana, a equipe de CartaCapital comenta a participação de Walter Delgatti Neto na CPMI do 8 de Janeiro. O 'Hacker de Araraquara' foi um dos principais personagens da 'Vaza Jato', a divulgação de mensagens dos procuradores da Operação Lava Jato pelo portal Intercept. Mais recentemente, Delgatti afirmou ter recebido pagamentos da deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP) com o objetivo de invadir sistemas do Judiciário e descreditar o processo eleitoral brasileiro. Em depoimento nesta quinta-feira, o hacker disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro prometeu lhe conceder um indulto caso assumisse a autoria de um suposto grampo telefônico com “conversas comprometedoras” do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Veja também: CPI do MST deve se encerrar em frustração para a bancada bolsonarista, ainda abalada pela 'aula' de João Pedro Stédile ao deputado Ricardo Salles. Nova pesquisa Quaest indica o aumento da aprovação de Lula até mesmo entre os eleitores evangélicos. As negociações entre governo e Centrão para a reforma ministerial. Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, é obrigado pela Justiça a recuar do plano de utilizar material didático 100% digital nas escolas do estado. E o sucesso eleitoral de Javier Milei, o 'Bolsonaro argentino'.

Após dois meses de trabalho, a CPI do 8 de janeiro enfim mostra relevância. A comissão descobriu e-mails comprometedores da Presidência de Jair Bolsonaro. Agora se sabe que o capitão tinha mas não quis ler um discurso de reconhecimento da derrota na eleição de 2022 e que seu principal ajudante-de-ordens no poder, o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, preso preventivamente, tentou vender um relógio rolex nos Estados Unidos. São revelações a agitar um Congresso que tem funcionado em banho-maria desde a volta das férias de julho, em razão da lenta negociação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o dito “centrão” faça parte do governo. A presença do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, no plenário do Senado também garantiu alguma no Congresso nesta semana. Pressionado pelo governo desde o início do ano para que reduz a taxa básica de juros, Campos Neto deu explicações sobre juros e inflação justamente depois de o BC quebrar o gelo e começar a baixar a chamada Selic, hoje em 13,25% ao ano. O “jurão” é um dos motivos de Lula lançar no Rio de Janeiro um “novo PAC”, pacote de obras com ao qual o governo espera incentivar o aumento do PIB, dos salários e do emprego. No front internacional, o presidente acaba de comandar uma reunião de países amazônicos na qual ficou decidida uma ação conjunta do grupo na próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP28, marcada para novembro, em Dubai. Um desses países amazônicos é o Equador, palco de um acontecimento surpreendente: o assassinato de um dos candidatos a presidente, Fernando Villavicencio, crime reivindicado por uma facção de traficantes de cocaína.

No programa FECHAMENTO, a equipe de CartaCapital aborda as principais notícias da semana. Nesta quinta-feira, Sergio Lirio, Mauricio Thuswohl e Fabiola Mendonça recebem Marcelo Pimentel, coronel da Reserva do Exército conhecido por suas críticas à politização das Forças Armadas. Nesta semana, a Folha de São Paulo apontou que um inquérito militar aberto para investigar a participação dos fardados nos ataques do 8 de Janeiro livrou as tropas de culpa, enquanto apontou "indícios de responsabilidade" do Gabinete de Segurança Institucional, órgão ligado à Presidência da República. A revelação serviu para mais uma vez alimentar as fake news do universo bolsonarista, que insiste em culpar o próprio governo Lula pelo tumulto na Praça dos Três Poderes. Ainda nesta edição: Operação da Polícia Federal cumpre mandato de busca e apreensão contra Carla Zambelli e prende Walter Delgatti. O "Hacker de Araraquara", peça importante na revelação do escândalo da "Vaza Jato", revelou ter se reunido com Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada para discutir as supostas vulnerabilidades das urnas eletrônicas. A CPMI do 8 de Janeiro já aprovou a convocação de Delgatti para depor. Veja também: A posse de Cristiano Zanin no Supremo Tribunal Federal e a retomada dos trabalhos da corte. A operação da Polícia Militar no Guarujá, litoral de São Paulo. E a decisão do Banco Central por reduzir em 0,5% a taxa de juros Selic.

Neste episódio, Mariana Serafini, Rodrigo Martins e Thaís Reis Oliveira entrevistam Ana Paula Brandão, gestora do Projeto SETA e diretora programática na ActionAid. Nesta quinta-feira 27, organizações do movimento negro divulgaram uma pesquisa encomendada ao Ipec sobre a percepção do racismo no Brasil. Oito em cada dez entrevistados reconhecem que a sociedade brasileira é racista, mas somente 11% admitiram ter práticas discriminatórias, 12% identificaram familiares racistas e 36% disseram conviver com pessoas que têm comportamentos preconceituosos. A recusa de encarar o espelho é mais um empecilho para a construção de uma sociedade com igualdade de oportunidades, alertam especialistas. A bancada também comenta a nomeação de Márcio Pochmann, economista e professor da Unicamp, para presidir o IBGE. Bastou o nome dele ser cotado para o especialista ser alvo de uma onda de ataques levianos na mídia: da exposição de declarações retiradas de contexto a insinuações de que ele estaria disposto a manipular dados econômicos para favorecer o governo. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição impressa de CartaCapital. Setor que mais cresce no Brasil, o agronegócio busca exercer a sua influência não apenas na política, mas também na cultura e sociedade. O rompimento do pacto de silêncio dos assassinos de Marielle Franco reaviva as esperanças de se descobrir o mandante do bárbaro crime. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise do programa será exibida às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

De volta ao Brasil após passar o início da semana em Bruxelas, na Bélgica, onde participou da cúpula entre a União Europeia e a Celac, a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, o presidente Lula volta sua atenção para a composição de seu governo. Os partidos do Centrão seguem de olho em ministérios importantes, enquanto o presidente busca ampliar sua base para garantir o apoio em votações cruciais no Congresso. Lula, entretanto, já alertou: "Não são os partidos que pedem ministérios, é o presidente quem oferece". Ainda nesta edição: As consequências do "não-depoimento" de Mauro Cid à CPMI do 8 de Janeiro. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro irá entregar a ex-primeira-dama Michelle? Veja também: O presidente da Câmara, Arthur Lira, obteve liminar que retira do ar uma entrevista concedida ao portal Congresso em Foco por sua ex-mulher, Julyenne Lins Rocha, em que ela denuncia agressões cometidas pelo deputado. Lira também protocolou uma ação contra o canal do YouTube ICL Notícias, do economista Eduardo Moreira. O parlamentar solicitou a retirada de 42 vídeos do canal, que tratam de denúncias de corrupção envolvendo seu ex-assessor parlamentar. Veja também: Os números da economia. A agressão de bolsonaristas ao ministro Alexandre de Moraes. A "rachadinha" de Deltan Dallagnol, ex-Lava Jato, com autoridades dos Estados Unidos. E, na reportagem de capa, o drama da Cracolândia em São Paulo.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam Renê Trentin Silveira, diretor da Faculdade de Educação da Unicamp, sobre o encerramento do programa federal de incentivo às escolas cívico-militares, uma bandeira de Jair Bolsonaro. A despeito da decisão do MEC, governadores bolsonaristas já anunciaram que pretendem manter as escolas militarizadas com recursos dos próprios estados. Os jornalistas também comentam os depoimentos de Mauro Cid à CPMI dos Atos Golpistas e da Jair Bolsonaro à Polícia Federal, no inquérito que investiga o envolvimento do ex-presidente numa trama para grampear Alexandre de Moraes, ministro da Suprema Corte e então presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Além disso, o programa apresenta os principais destaques da edição impressa de CartaCapital, como a sucessão do procurador-geral da República, Augusto Aras, que movimenta os bastidores do poder, e o desafio imposto pela reforma tributária a universidades públicas paulistas, hoje financiadas por um tributo que deixará de existir. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat!

No programa FECHAMENTO desta semana, a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Seis meses após a posse de Lula, o que os institutos de pesquisa, a grande imprensa e as redes sociais pensam sobre o comportamento do novo governo? Para ajudar a entender essa questão, Sergio Lirio e Mauricio Thuswohl recebem Eduardo Barbabela, pesquisador do Manchetômetro, o portal de acompanhamento da grande mídia produzido pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública da UERJ. Veja também: Os desafios do governo Lula para a aprovação da reforma tributária e do arcabouço fiscal na Câmara. A disputa do Centrão pelo controle dos ministérios do Turismo, de Daniela do Waguinho, e da Saúde, sob comando de Nísia Trindade. A repercussão do julgamento do TSE que tirou Jair Bolsonaro das urnas por oito anos. E as homenagens a Zé Celso Martinez, um dos mais importantes nomes do teatro brasileiro.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral de Jair Bolsonaro, que pode ficar inelegível por oito anos por ter lançado suspeitas infundadas de fraude eleitoral em reunião com embaixadores durante a campanha de 2022. Como Barrocal demonstra na edição impressa de CartaCapital desta semana, a papelada encontrada no celular do coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente, é a prova mais contundente da ligação de Bolsonaro com os golpistas que devastaram Brasília em 8 de janeiro. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição impressa, que começa a circular nesta sexta-feira 30. Mino Carta escreve sobre a falta de uma televisão de Estado no Brasil, capaz de assegurar o mínimo de pluralidade e civilidade no debate público. Martins fala sobre a expansão do bilionário mercado de vitaminas e suplementos, a prosperar sob falsas promessas de cura para doenças crônicas na tevê e na internet. Já Serafini mostra como a luta das Mães de Maio contra a violência policial pode se transformar em uma lei para garantir reparação às vítimas.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital analisa os principais fatos da semana. Neste episódio, Sergio Lirio, Mariana Serafini e Mauricio Thuswohl comentam a aprovação de Cristiano Zanin para o Supremo Tribunal Federal. O ex-advogado do presidente Lula foi sabatinado pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira e, horas depois, em votação no plenário da Casa, obteve 58 votos favoráveis à sua indicação, ante 18 contrários. Ele precisava do endosso de pelo menos 41 dos 81 senadores. Zanin ocupará a cadeira do ministro recém-aposentado Ricardo Lewandowski. Horas depois, já na quinta-feira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu início ao julgamento que pode levar à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e sua inelegibilidade por oito anos. O Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a condenação do ex-capitão e apontou uma "manobra eleitoreira". O próprio Bolsonaro parece ter jogado a toalha: Em declarações recentes, afirmou que "não irá se iludir" e que "é quase unanimidade que vou perder". Ainda nesta edição: A viagem de Lula à Europa. O presidente brasileiro se encontrou com o Papa Francisco na quarta-feira. Nova pesquisa Quase aponta ligeira melhora nos número de aprovação do governo. E o Banco Central mantém a taxa de juros Selic em 13,75%, apesar da melhora na economia brasileira.

Neste episódio, André Barrocal, Fabíola Mendonça e Rodrigo Martins analisam a situação de Jair Bolsonaro e Sergio Moro. Ambos têm um encontro marcado com a Justiça Eleitoral. O ex-presidente corre o risco se tornar inelegível, ao passo que o segundo está com o mandato de senador na berlinda. Se forem, de fato, punidos, que papel continuarão a desempenhar na política brasileira? Será o fim do bolsonarismo e do lavajatismo? E mais: o programa discute a crescente pressão de empresários pela redução da taxa de juros fixada pelo Banco Central, as causas e os efeitos das jornadas de junho de 2013 sobre a política nacional e a morte do ex-premier italiano Silvio Berlusconi, que deve boa parte de sua ascensão econômica e política às estreitas relações com a máfia, como relata Mino Carta na edição impressa de CartaCapital. O #Fechamento será transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate por meio de nosso chat.

No programa FECHAMENTO, a equipe de CartaCapital comenta os principais assuntos da edição impressa da revista. Neste episódio: O que espera Jair Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral? O TSE marcou para 22 de junho o início do julgamento de um ação que pode levar à inelegibilidade do ex-presidente. O processo apura a reunião promovida por Bolsonaro em julho de 2022 com embaixadores, com o objetivo de disseminar mentiras sobre as urnas eletrônicas. Também nesta edição: Qual será o futuro de Arthur Lira? Depois de tentar enquadrar o governo Lula em importantes votações no Congresso, o presidente da Câmara se livrou de um importante processo no Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira 6 e não se tornou réu por corrupção passiva - Lira, entretanto, segue ameaçado por denúncias contra aliados, como o caso dos kits de robótica. Veja também: Os novos capítulos da Operação Lava Jato. Perícia põe em dúvida o áudio atribuído ao juiz Eduardo Appio que afastou o magistrado do comando da 13ª Vara Federal de Curitiba. As revelações do delator Tony Garcia, auto-proclamado "agente infiltrado" da Lava Jato. Mesa diretora da Câmara confirma a cassação de Deltan Dallagnol. E a retomada da CPMI dos atos golpistas do 8 de Janeiro

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os acontecimentos da semana e os principais destaques da edição impressa de CartaCapital. Depois de patrocinar a PL do Marco Temporal, que ameaça as Terras Indígenas, e achacar o governo para aprovar a estrutura ministerial de Lula, o presidente da Câmara avisa: continuará criando obstáculo até o apetite do Centrão ser saciado. Arthur Lira está, porém, em apuros no STF e em uma investigação da Polícia Federal. A Corregedoria Nacional de Justiça, vinculada ao CNJ, realiza uma auditoria nos tribunais da Lava Jato, incluindo o TRF da 4ª Região, que afastou sumariamente o juiz que investigava as denúncias de Tacla Duran contra Sergio Moro e Deltan Dallagnol. Lula tenta promover a integração da América do Sul, mas o esforço é eclipsado pela recepção dada a Maduro. E mais: o STF deve retomar o julgamento da descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal, mas a iniciativa pode ser inócua sem a definição de um critério claro para distinguir usuários de traficantes. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, o programa é reprisado pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira 25, a equipe de CartaCapital recebe o deputado federal Nilto Tatto (PT-SP), integrante da CPI do MST, que irá comentar sobre os trabalhos da comissão que busca investigar um dos principais movimentos sociais do Brasil. Veja também: A aprovação do novo arcabouço fiscal, a MP da reorganização dos ministérios e os novos desafios (e derrotas) do governo Lula no Congresso. Ainda nesta edição: O início dos trabalhos da CPI do 8 de Janeiro, que irá investigar os ataques golpistas em Brasília, a votação do marco temporal, o afastamento do juiz Eduardo Appio do comando da Lava Jato e as novidades do caso Vini Jr. na Espanha.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o advogado Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da PUC de São Paulo, sobre a cassação do mandato de Deltan Dallagnol, as ações pendentes contra Sergio Moro na Justiça Eleitoral e as possibilidades de responsabilização da dupla pelos danos causados pela Lava Jato. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição impressa de CartaCapital. Mais uma vez, o futebol brasileiro é atingido em cheio por um escândalo de manipulação de resultados. E a ofensiva dos parlamentares bolsonaristas contra os raros serviços médicos que prestam auxílio a crianças e adolescentes em transição de gênero. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Participe do debate em nosso chat.

No programa FECHAMENTO, a equipe de CartaCapital explora as principais notícias da semana. Neste episódio: A luta do Governo Federal pela aprovação do PL das Fake News esbarra na ofensiva das big techs. A rede social Telegram disparou a seus usuários uma mensagem em massa com informações falsas sobre o projeto de lei - mas volta atrás após ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Veja também: Quais são os segredos do celular do coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro? A Polícia Federal já iniciou a perícia nos aparelhos apreendidos durante a Operação Venire, que investiga fraudes nos cartões de vacinação de Bolsonaro e de seus aliados próximos. Um novo advogado assumiu a defesa de Mauro Cid - um especialista em delações premiadas. As revelações do coronel podem levar o ex-capitão a julgamento? Ainda nesta edição: Oposição tenta (mas não consegue) armar circo contra o ministro Flávio Dino em audiência no Senado. A nomeação do economista Gabriel Galípolo para uma importante diretoria do Banco Central. A viagem do ex-chanceler Celso Amorim à Ucrânia de Zelensky. E um balanço das operações do Ministério Público contra o trabalho análogo à escravidão. E mais: Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, concede liberdade provisória a Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam João Brant, secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), e Renata Mielli, coordenadora do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), sobre a ofensiva das big techs contra o PL das Fake News, que resultou no adiamento da votação do projeto, prevista para ocorrer na última terça-feira 2. Agora, o governo tem um prazo maior para negociar as mudanças com os parlamentares, entre eles a criação de um órgão independente para fiscalizar as plataformas. Há forte pressão para que esse ponto fique fora do texto, mas como assegurar o cumprimento das regras estabelecidas? A regulação das redes é tema da reportagem de capa de CartaCapital nesta semana. Durante o programa, também serão apresentados outros destaques da edição impressa, como a recente batida da Polícia Federal em endereços de Jair Bolsonaro para apurar indícios de fraude no cartão de vacinação do ex-presidente. Paralelamente, aumenta a pressão para o ex-ministro Anderson Torres, preso há mais de 100 dias por facilitar os atos golpistas de 8 de janeiro, delatar o antigo chefe, revela Barrocal. Já a repórter Mariana Serafini faz um balanço dos 10 anos da PEC das Domésticas, que equiparou os direitos dessas trabalhadoras com as demais categorias profissionais. A informalidade do setor aumentou, porém, nos últimos anos, e as diaristas seguem sem proteção trabalhista adequada. Veja também: Braço-direito de Bolsonaro discutiu golpe de Estado. O tenente-coronel Mauro Barbosa Cid discutiu com o ex-major do Exército, Ailton Barros, em dezembro de 2022, a possibilidade de dar um golpe de Estado e, logo em seguida, prender o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, mostram mensagens obtidas pela CNN Brasil. De acordo com as mensagens, Barros descreve o método a ser utilizado para colocar o plano em ação. O primeiro passo, diz, seria “continuar pressionando” o General Freire Gomes, então comandante do Exército, para “fazer um pronunciamento se posicionando em defesa do povo brasileiro”, mas dentro das “quatro linhas” da Constituição. “E, se ele não aderir, quem tem que fazer esse pronunciamento é o Bolsonaro, para levantar a moral da tropa. Que você viu, né? Eu não preciso falar. Está abalada em todo o Brasil”, acrescenta. No diálogo, o ex-major ainda diz que seria necessário ter, até o dia 16 de dezembro, “todos os decretos da ordem de operações” prontos. Um deles, sugere, teria como objetivo determinar a prisão do ministro Alexandre de Moraes. O #Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe o programa e participe do debate em nosso chat.

No programa FECHAMENTO, a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Neste episódio: O que Bolsonaro disse à PF no depoimento sobre os ataques do dia 8 de Janeiro? O ex-capitão permaneceu na sede da Polícia Federal, em Brasília, por cerca de duas horas, mas saiu sem falar com a imprensa. Segundo os advogados do ex-presidente, Bolsonaro confirmou que publicou no Twitter um vídeo contendo mentiras sobre o resultado das eleições, logo após os atos em Brasília. Ele alegou, porém, ter se tratado de um erro, cometido enquanto estava sob influência de medicamentos. O ex-capitão teria dito, também, que as eleições eram "página virada" desde a derrota para Lula (PT). Veja também: As expectativas do governo (e da oposição) para a CPMI dos atos golpistas e as consequências da demissão do ex-ministro do GSI, Gonçalves Dias. As novas CPIs instauradas na Câmara dos Deputados. A jornada de Lula por Portugal e Espanha e as novas declarações do presidente brasileiro sobre a crise no leste europeu. Ainda nesta edição: Desmatamento segue em alta e desafia as autoridades. O retorno dos investimentos: Na Espanha, Lula anuncia que quer transformar o Brasil em um "canteiro de obras", enquanto a indústria automobilística anuncia novos projetos. China e Brasil protagonizam esforços pela paz. Os novos capítulos da saga das joias sauditas de Michelle Bolsonaro. O bloqueio ao Telegram. E o "teatro" do senador Eduardo Girão contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.

Em 15 dias, o Brasil assistiu a quatro ataques a escola. O pânico se espalha entre pais, alunos e professores, estimulado pelos boatos nas redes sociais. O governo anunciou um pacote nacional de segurança de 150 milhões de reais, mas as autoridades ainda não sabem lidar com um fenômeno novo e de difícil combate. Para analisar a onda de violência no ambiente escolar, suas causas e consequências, o programa Fechamento recebe a psicanalista e colunista de CartaCapital Maria Rita Kehl. O programa também vai discutir os depoimentos à Polícia Federal de militares envolvidos na tentativa de golpe de 8 de janeiro, a viagem de Lula à China, o combate ao garimpo em terras indígenas e a disputa pela vaga de Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal.

Sergio Moro e sua Lava Jato enfrentam um novo problema na Justiça: Rodrigo Tacla Duran, o ex-advogado da empreiteira Odebrecht, prestou depoimento na segunda-feira 27 e afirmou ter sido alvo de uma suposta tentativa de extorsão, citando o ex-juiz Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol. Em 2016, Tacla Duran, alegou ter pago 613 mil dólares a um advogado ligado a Sergio Moro para não ser preso. Qual será o impacto da denúncia para Moro e Dallagnol? Para debater o cenário, o programa FECHAMENTO recebe o jurista Lenio Streck, procurador de Justiça aposentado e membro do Grupo Prerrogativas. Veja também: Fernando Haddad, ministro da Fazenda, apresenta a nova regra fiscal, que deve substituir o teto de gastos imposto por Michel Temer. Para entender os detalhes do novo arcabouço, CartaCapital recebe Ricardo Carneiro, professor do Instituto de Economia da Unicamp. E ainda: O retorno de Jair Bolsonaro ao Brasil. O ex-presidente e ex-capitão desembarcou no Aeroporto Internacional de Brasília na manhã desta quinta-feira 30, sem falar com os apoiadores que se aglomeravam no saguão. Bolsonaro volta ao país em meio a mais um episódio do escândalo das joias sauditas, agora envolvendo um Rolex cravejado de diamantes e também presentes guardados na fazenda do ex-piloto Nelson Piquet. Também nessa edição: O embate entre Lula e Sergio Moro. A participação de Flávio Dino, ministro da Justiça, na CCJ da Câmara dos Deputados. Os desafios impostos por Arthur Lira, presidente da Câmara, ao governo Lula. Os protestos contra a reforça da previdência na França de Macron. O ataque à escola em São Paulo. E as tarefas da Justiça do Trabalho diante das tentativas de desmonte.

No FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital debate as principais notícias da semana. Neste episódio, os repórteres André Barrocal, Fabiola Mendonça, Mauricio Thuswohl e Mariana Serafini recebem o cientista político Tulio Velho Barreto, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Em pauta, a onda de violência no Rio Grande do Norte: A crise da segurança pública, que já registrou mais de 300 ataques em oito dias, é um alerta para o resto do Brasil sobre a força das facções do crime organizado? E ainda: A Polícia Federal, sob comando de Flávio Dino, desvenda um plano de atentados contra autoridades - entre elas, o senador Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato. Veja também: Na reportagem de capa, a luta do novo governo contra a fome no Brasil. Vinte anos após o início do primeiro mandato, o presidente Lula se vê diante da mesma mazela que já prometeu eliminar. Entretanto, sem geração de emprego e sem a valorização do salário mínimo, será difícil alcançar esse objetivo. Nesta quarta-feira, o Banco Central decidiu manter a taxa de juros em 13,75% - uma das mais altas do mundo. Como isso deverá afetar o crescimento econômico do país? E ainda: Os preparativos para a viagem de Lula à China. Programada para o próximo dia 26, com a presença de uma comitiva com 240 empresários, ministros e parlamentares, a viagem ocorrerá logo após o encontro do presidente chinês Xi Jinping com Vladimir Putin, em Moscou. Na sexta-feira 17, o Tribunal Penal Internacional - a "Corte de Haia" - emitiu um mandado de prisão contra Putin, acusando o líder russo de crimes de guerra cometidos durante a invasão da Ucrânia. O governo chinês, por sua vez, denunciou os "padrões duplos" do TPI. Neste contexto, qual será o futuro dos BRICS - e do Brasil no bloco? Ainda nesta edição: O relançamento do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Mais Médicos.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Neste episódio, Sergio Lirio, Fabiola Mendonça e Mauricio Thuswohl recebem o economista Pedro Paulo Zahluth Bastos, professor da Unicamp, para comentar a nova crise bancária que se avizinha: A falência do Silicon Valley Bank (SVB) nos Estados Unidos gera temores no mercado financeiro global. Na quarta-feira 15, as ações do Credit Suisse caíram mais de 14%, enquanto bancos franceses, como o BNP Paribas, tiveram queda superior a 10%.  Veja também: O envolvimento do almirante Bento Albuquerque, ex-ministro de Jair Bolsonaro, no caso das joias sauditas avaliadas em R$ 1,5 milhão de reais. O ex-capitão admite, em evento com empresários, a possibilidade de se tornar inelegível. Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama, reencontra o marido na Flórida. E, na reportagem de capa, os dez anos do pontificado do Papa Francisco.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o deputado federal Rogério Correia, do PT de Minas Gerais, que protocolou um pedido de CPI na Câmara para investigar o escândalo das joias dadas pela monarquia saudita à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. No episódio, o almirante Bento Albuquerque e outros oficiais das Forças Armadas tentaram reaver as peças confiscadas pela Receita, com o objetivo de incorporá-las ao acervo pessoal do então presidente. O vexame reforça a ofensiva civil para adestrar os fardados, observa Barrocal.  O programa também aborda outros destaques da edição impressa. No país recordista em feminicídios, a celebração do Dia Internacional da Mulher tem sabor amargo, comenta Serafini. E mais: o MST retoma as ocupações para pressionar o governo Lula a destravar a reforma agrária. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate em nosso chat.

Nesta edição, Fabíola Mendonça, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins entrevistam o economista José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras. Na quarta-feira 1º, a empresa anunciou um lucro recorde de 188,3 bilhões de reais em 2022, que deve resultar no pagamento de mais 35,8 bilhões em dividendos aos acionistas. Por pressão do PT, a nova gestão da petrolífera cogita, porém, reter 6,5 bilhões em uma reserva estatutária. O que seria mais justo fazer com esses recursos? Faz sentido manter o preço dos combustíveis atrelado à cotação do petróleo no mercado internacional? Essas são algumas das perguntas que pretendemos fazer ao convidado.  O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição impressa de CartaCapital. Os juros exorbitantes impostos pelo Banco Central e o legado desastroso de Bolsonaro arrastam o País para uma crise do crédito, mas a equipe de Lula tem meios de neutralizar a ameaça. Educadores pressionam o governo para revogar a reforma do Ensino Médio de Michel Temer, que aprofunda as desigualdades. E mais: com a entrada da Polícia Federal nas investigações, familiares e amigos de Marielle Franco renovam as esperanças de descobrir os mandantes do assassinato da vereadora.  O Fechamento será transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate em nosso chat.

Nesta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os destaques da edição impressa de CartaCapital. O lobby empresarial joga pesado contra a iniciativa do governo de extinguir o paraíso fiscal criado pelo Carf, o “tribunal dos impostos”. A mudança proposta por Fernando Haddad pode gerar uma arrecadação de 50 bilhões de reais neste ano, mas o presidente da Câmara, Arthur Lira, joga contra.  Um dilúvio devastou o Litoral Norte de São Paulo, mas foi a brutal desigualdade que ceifou a vida dos mais pobres. A grande maioria das vítimas vivia em áreas de risco como a Vila do Sahy, a abrigar os serviçais de quem pôde fugir de helicóptero. E mais: Enquanto dezenas de cidades pelo mundo reestatizam o serviço de saneamento, o governador paulista Tarcísio Freitas tem pressa de privatizar a Sabesp, empresa que atende 28 milhões de cidadãos e gera um lucro bilionário ao estado.  O #Fechamento é transmitido ao vivo em nosso canal no YouTube a partir das 18 horas desta quinta-feira 23. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate em nosso chat.

No embalo do feriado de Carnaval, o programa FECHAMENTO desta semana será exibido na quarta-feira 15. Nesta edição, Sergio Lirio e Fabiola Mendonça discutem as principais notícias da versão impressa de CartaCapital com a presença de Reginaldo Nasser, professor de relações internacionais da PUC-SP e apresentador do canal de Carta no YouTube. Em pauta: Um ano da invasão russa à Ucrânia. Com o conflito longe de um final satisfatório para qualquer uma das partes, milhares de civis ainda vivem nas cidades bombardeadas, escondidos em porões, sem água ou energia elétrica e dependentes da ajuda humanitária. Na Turquia e na Síria, as mortes decorrentes do terremoto já ultrapassam 40 mil. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ao menos 26 milhões de pessoas nos dois países necessitam de assistência estrangeira. Enquanto isso, no Brasil, os ataques de 8 de Janeiro ainda geram consequências: Em nova fase da Operação Lesa Pátria, a Polícia Federal aperta ao cerco aos financiadores do "capitólio brasileiro". Entretanto, ainda é preciso chegar aos militares.   Veja também: Luiz Inácio Lula da Silva e Joe Biden se encontram em Washington, enquanto o ex-capitão Jair Bolsonaro segue em auto-exílio na Flórida. De volta ao Brasil, Lula prepara uma "agenda positiva" com retomada de programas sociais e anúncios de investimentos. No aniversário de 43 anos do Partido dos Trabalhadores, a presidenta da sigla, Gleisi Hoffmann, defende punições aos terroristas de Brasília: "Sem anistia". E os primeiros dias do Carnaval nas principais cidades brasileiras. O Fechamento é retransmitido na TV aberta, todas as quintas-feiras às 22h30 na TVT.

Nesta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o economista Luiz Gonzaga Belluzzo sobre as críticas de Lula à política monetária do Banco Central, chefiado por Roberto Campos Neto. Insatisfeito com a maior taxa de juro real do mundo, a frear o consumo das famílias brasileiras e gerar impacto explosivo na dívida pública, o presidente da República não pode simplesmente dispensar o financista nomeado por Jair Bolsonaro e indicar outro diretor alinhado à visão do governo. Em 2021, o Congresso aprovou uma lei que assegura a autonomia do BC, cujos cargos de direção passam a ter mandatos fixos de quatro anos e só podem ser abreviados por decisão da maioria no Senado. Mas a quem convém deixar essa autarquia livre para agir como bem entender?  O programa aborda, ainda, os principais destaques da edição impressa de CartaCapital. Além do povo yanomami, outras seis etnias estão ameaçadas pelo garimpo e demais atividades ilícitas desenvolvidas na Amazônia. O preço da testosterona, em falta no SUS, dispara nas farmácias e impede homens trans de dar sequência à terapia hormonal. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h desta quinta-feira 9. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate com os jornalistas pelo nosso chat.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, o redator-chefe Sergio Lirio e os repórteres Mauricio Thuswohl e Fabiola Mendonça debatem as principais notícias da edição impressa de CartaCapital. Neste episódio, a equipe recebe Alexandre Saraiva, delegado da Polícia Federal, que irá comentar o cerco ao garimpo ilegal na Amazônia e as respostas à crise humanitária na Terra Indígena Yanomami. O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou uma apuração contra membros do governo de Jair Bolsonaro, após sinais de omissão de autoridades federais. O ministro da Defesa, José Múcio, anunciou a participação das Forças Armadas nos esforços de combate ao garimpo e o estabelecimento de uma zona de interdição aérea na região. Enquanto isso, lideranças indígenas relatam a situação precária nas unidades de saúde do território yanomami.  Veja também: O novo Congresso toma posse. Parlamentares de extrema-direita prometem "guerra" contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Arthur Lira e Rodrigo Pacheco são reeleitos para a presidência da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. O que esperar de Lira após a reeleição, sem orçamento secreto e com Bolsonaro longe do poder? Para comentar o cenário em Brasília, o programa conta com a participação do deputado federal Zeca Dirceu, do PT do Paraná.  E ainda: As revelações do novo golpe bolsonarista. Em live na madrugada desta quinta-feira, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) revelou que o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira tentaram recrutá-lo para um golpe de estado. Segundo o senador, ele deveria tentar gravar uma conversa com o ministro Alexandre de Moraes, do STF. A intenção, conta, era usar a gravação para ser o estopim de um golpe já arquitetado.   Ainda nesta edição: A saga do visto de Jair Bolsonaro. Na Flórida, o ex-capitão inicia sua série de palestras para o público ultraconservador, ao mesmo tempo em que participa de um jantar do PL e afirma que seu projeto político é "imorrível". Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, é cotada como uma "herdeira" do bolsonarismo. Os discursos de Lula e Rosa Weber no STF, na abertura do ano judiciário. E as homenagens à apresentadora e jornalista Glória Maria.

Nesta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o indigenista Sydney Possuelo, ex-presidente da Funai responsável pela demarcação da Terra Indígena Yanomami há 30 anos. Bolsonaro ignorou ao menos 21 pedidos formais de ajuda ao povo Yanomami, vítima de uma crise humanitária sem precedentes. Nos últimos quatro anos, ao menos 570 crianças da etnia morreram em decorrência de desnutrição severa e doenças tratáveis, como diarreia e malária. Os rios da região estão contaminados com mercúrio e outros metais pesados. Acobertados e incentivados pelo governo anterior, cerca de 20 mil garimpeiros exploram ouro ilegalmente na região. Fortemente armados, eles são acusados de numerosos crimes contra a população indígena, de estupros a chacinas. Possuelo explica como o governo brasileiro conseguiu, em 1992, retirar todos os invasores que ocupavam a área recém-demarcada.  Além do genocídio do povo Yanomami, tema da reportagem de capa de CartaCapital, André Barrocal fala sobre o périplo internacional de Lula para constituir uma frente progressista contra o avanço da extrema direita no mundo. Mariana Serafini comenta a malfadada tática de dispersão dos usuários da Cracolândia, em São Paulo, e a ameaça representa pela “Justiça Terapêutica”, a propor a internação dos usuários flagrados cometendo delitos na região como alternativa à prisão, uma das “soluções” apresentadas pelo governador paulista Tarcísio Freitas. Por fim, Rodrigo Martins conta a história do coronel da reserva Marcelo Pimentel, que tornou-se alvo de cinco processos disciplinares por criticar a politização das Forças Armadas, embora uma lei de 1986 permita ao militar inativo “opinar livremente sobre assunto político” e de interesse público.

Enquanto as autoridades continuam com o cerco aos participantes dos ataques em Brasília no último dia 8 de janeiro, o Governo Federal avança com a "desbolsonarização" das instituições. Desde o início da semana, quase 70 militares foram exonerados de cargos na Presidência da República, como posições no Palácio na Alvorada e no Gabinete de Segurança Institucional, o GSI. Ao mesmo tempo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se prepara para uma reunião com os chefes das três forças - Exército, Marinha e Aeronáutica - nesta sexta-feira 20. Para comentar a resposta do governo aos atos terroristas e um balanço das primeiras semanas do terceiro mandato de Lula, o programa FECHAMENTO recebe o deputado federal Rogério Correia, do PT de Minas Gerais.  Veja também: Ricardo Cappelli, interventor federal na segurança do Distrito Federal, fala sobre a possível atuação de "profissionais" nos ataques. O futuro do governador Ibaneis Rocha e do ex-ministro Anderson Torres. As lamúrias dos bolsonaristas nas prisões em Brasília. O que esperar do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. E os protestos contra o novo governo no Peru, após o impeachment de Pedro Castillo.

Nesta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o cientista político Roberto Amaral, ex-ministro da Ciência e Tecnologia, sobre as consequências do Capitólio nativo. Barrocal participou, nesta quinta-feira 12, de um café da manhã com Lula, no qual o presidente relatou aos jornalistas convidados estar “convencido de que a porta do Palácio do Planalto foi aberta” aos extremistas no último domingo, 8 de janeiro. Serafini conversou durante a semana com líderes de movimentos sociais que prometem manter uma “mobilização permanente” em defesa da democracia. Martins, por sua vez, explica porque a Jovem Pan tornou alvo de inquérito do Ministério Público Federal por disseminação de fake news e incitação a atos golpistas. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição impressa de CartaCapital, que começa a circular nesta sexta-feira 13 com um especial sobre a insurreição bolsonarista, a incluir artigos e reportagens de Mino Carta, Luiz Gonzaga Belluzzo, Sergio Lirio, Pedro Serrano e Aldo Fornazieri. O #Fechamento será transmitido ao vivo, a partir das 18 horas, em nosso canal no YouTube. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate por meio do nosso chat.

No primeiro FECHAMENTO de 2023, a equipe de CartaCapital comenta os principais momentos da posse de Luiz Inácio Lula da Silva e os desafios do novo governo. Em seu discurso, o novo presidente promete combater a desigualdade em todas as suas dimensões. As políticas públicas de sua gestão começam a tomar forma com a nomeação dos novos ministros. Ao mesmo tempo, bolsonaristas começam a desmontar seus acampamentos, enquanto um núcleo de fanáticos seguem acreditando em fake news e nutrem esperanças em uma "intervenção". O programa desta semana conta com a participação de João Sicsú, colunista de CartaCapital e professor do Instituto de Economia da UFRJ.   Veja também: Os discursos dos novos ministros de Lula. O compromisso de Silvio Almeida com a defesa dos Direitos Humanos. Marina Silva no Meio Ambiente. O papel estratégico de Geraldo Alckmin e Simone Tebet. A fuga de Jair Bolsonaro para a Flórida. E as despedidas de Pelé e do papa Bento XVI.

A semana começou agitada em Brasília: Horas após a diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), última etapa antes da posse em 1º de janeiro, bolsonaristas inconformados com a derrota do ex-capitão depredaram o centro da capital federal, provocando incêndios contra carros e ônibus, além da tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal. Apesar do vandalismo dos extremistas, os trabalhos do Gabinete de Transição seguiram normalmente até seu encerramento na terça-feira 13. Lula, por sua vez, segue com a nomeação dos ministros de seu gabinete. Quais devem ser os próximos nomes anunciados e quais desafios o novo presidente deve enfrentar na escolha dos nomes para chefiar as pastas? Para comentar as principais notícias dos últimos dias, a equipe de CartaCapital recebe o cientista político Leonardo Avritzer, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).  Veja também: Operação da Polícia Federal (PF) cumpre mais de 100 mandados de busca e apreensão contra bolsonaristas suspeitos de organizar atos golpistas. Lula acusa Jair Bolsonaro de incentivar "ativistas fascistas". Geraldo Alckmin, o novo vice-presidente, comenta a falta de planejamento e o "apagão de dados" do governo do ex-capitão: "Dados dão a entender que o governo Bolsonaro aconteceu na Idade da Pedra em que não havia palavras ou números". A Economia no governo Lula: Fernando Haddad é nomeado para o Ministério da Fazenda, Luiz Marinho no Ministério do Trabalho e Aloísio Mercadante é indicado para a presidência do BNDES. O que esperar de Flávio Dino no Ministério da Justiça, Mauro Vieira no Itamaraty e Margareth Menezes na Cultura. A relação de Lula com as Forças Armadas: José Múcio, o novo ministro da Defesa, terá uma boa interlocução com os militares? Qual será o destino de Simone Tebet, peça fundamental na campanha de Lula? E o que esperar da política ambiental para o próximo governo.

Nesta edição, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins falam sobre a aprovação da PEC da Transição pelo Senado, que liberou um gasto fora do teto de 145 bilhões de reais, ao longo de dois anos, para financiar o Bolsa Família e outros programas sociais. Agora, o texto segue para a Câmara, onde o Centrão deve cobrar alguma fatura para dar aval à emenda. Os jornalistas também comentam a condenação da ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, em um processo com feições lavajatistas, e a fracassada tentativa de golpe de Pedro Castillo no Peru, que resultou no seu impeachment e na sua detenção. O programa também aborda os principais destaques da edição impressa, como o plano de transformar a Petrobras em uma grande empresa de energia, inclusive de fontes renováveis, e não só de exploração de petróleo e combustíveis fósseis. E mais: a despeito das promessas, somente a Paraíba está pagando auxílio financeiro aos órfãos da Covid. O Fechamento será transmitido ao vivo, às 18h, em nosso canal no YouTube. Às 22h30, a TVT reprisa o programa na tevê aberta. Não perca!

Lula desembarcou no início da semana em Brasília para mergulhar em importantes tarefas do governo de transição. Nos últimos dias, o PT conseguiu assinaturas suficientes para protocolar, no Senado, a PEC da Transição, importante instrumento para garantir os programas sociais para os próximos anos. Ao mesmo tempo, o partido anunciou apoio à reeleição de Arthur Lira como presidente da Câmara dos Deputados - uma movimentação que busca garantir a governabilidade para Lula. Enquanto isso, continua a especulação sobre a composição do novo ministério, em especial os nomes que irão liderar a Fazenda e a Defesa. No mundo paralelo dos bolsonaristas, simpatizantes do presidente derrotado seguem acampados nas portas dos quartéis, a espera de uma intervenção militar contra Lula, enquanto Eduardo Bolsonaro, filho do ex-capitão, foi flagrado em um jogo da Seleção na Copa do Catar - e, como desculpa, afirma que foi entregar pendrives com vídeos para a imprensa internacional. Para ajudar a compreender este cenário, a equipe de CartaCapital recebe, no programa FECHAMENTO, Elvino Bohn Gass, deputado federal pelo PT do Rio Grande do Sul.

A equipe de CartaCapital comenta os principais acontecimentos da semana. André Barrocal revela o que os grupos de trabalho da transição dizem sobre o futuro governo e até mesmo sobre a sucessão de Lula. Mariana Serafini apresenta as conclusões de um monitoramento dos grupos bolsonaristas no WhatsApp e no Telegram feito por pesquisadores do Observatório das Eleições. Rodrigo Martins fala sobre a chantagem de oficiais das Forças Armadas, que instigam o golpismo enquanto negociam posição privilegiada na transição. E mais: na estreia do Brasil na Copa, o boicote à camisa da CBF ganha a adesão dos bolsonaristas amotinados na porta dos quarteis. O Fechamento será transmitido em nosso canal no YouTube a partir das 18h, logo após a partida de estreia da Seleção brasileira no Mundial do Catar. Na tevê aberta, o programa é reprisado pela TVT às 22h30. Junte-se a nós e participe do debate ao vivo!

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou nesta quarta-feira no Egito, onde participa da COP27, a conferência internacional do clima. Em seus primeiros discursos no evento, Lula defendeu reformas no modelo de governança da ONU, reforçou seus compromissos com o combate à fome e com a criação de um Ministério dos Povos Originários, e defendeu que a próxima edição da cúpula do meio ambiente, em 2025, seja realizada em um estado da Amazônia. "Eu estou aqui para dizer para todos vocês que o Brasil está de volta ao mundo. Está saindo do casulo ao que foi submetido nos últimos quatro anos. O Brasil não nasceu para ser um país isolado“, discursou. No programa FECHAMENTO desta semana, a equipe de CartaCapital recebe Carlos Bocuhy, presidente do Proam - Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental, para comentar o discurso de Lula e qual será o papel do Brasil na agenda do meio-ambiente a partir de 2023.  Veja também: General Eduardo Villas Boas, ex-comandante do Exército e aliado de Bolsonaro, reclama da "indiferença da grande imprensa" na cobertura dos atos golpistas. Grupo de advogados alega "crime de responsabilidade" e pede o impeachment do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Geraldo Alckmin anuncia, em coletiva, os últimos nomes do governo de transição. Enquanto isso, Jair Bolsonaro segue recluso: Desde o segundo turno das eleições, no dia 30, o candidato derrotado só esteve duas vezes no Palácio do Planalto. E ainda: O encontro de Biden e Xi Jinping na cúpula do G20 e a retomada da cidade de Kherson pelas forças da Ucrânia na disputa contra a Rússia.

Neste episódio, Mariana Serafini, Rodrigo Martins e Thais Reis Oliveira comentam a amalucada tese, aventada por Michel Temer, de anistiar Jair Bolsonaro e seus cúmplices em nome da “pacificação do País”. O programa também comenta o relatório das Forças Armadas sobre as eleições, que não apontou qualquer evidência de fraude, mas mantém ilações sobre supostas vulnerabilidades das urnas eletrônicas para manter acesa a chama golpista. E mais: Em meio à avalanche de benefícios concedidos por Bolsonaro em ano eleitoral, as denúncias de assédio moral na Caixa Econômica Federal disparam. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, uma reprise será exibida pela TVT às 22h30. Acompanhe e participe do debate.

Os bloqueios de rodovias, promovidos por bolsonaristas revoltados com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, vêm perdendo força desde o início da semana. Na noite de quarta-feira 2, o presidente derrotado Jair Bolsonaro, em suas redes sociais, publicou um pedido pelo fim das barricadas. Na manhã desta quinta-feira 3, o número de interdições já havia caído para 74 em todo o país. O "golpe rodoviário" será de fato o último suspiro do bolsonarismo ou o prelúdio de mais confusão para as próximas semanas? Para comentar as principais notícias da semana, a equipe de CartaCapital recebe Joyce Martins, cientista política da Univrsidade Federal de Alagoas (UFAL) e coordenadora do Observatório Abrapel (Associação Brasileira de Pesquisadores Eleitorais).  Veja também: A celebração da vitória de Lula, eleito para seu terceiro mandato com mais de 60 milhões de votos. O reconhecimento do resultado da eleição pelos principais líderes mundiais. A tentativa de Bolsonaro de "melar" o resultado das eleições com a ajuda da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O papel de Alexandre de Moraes e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na garantia do pleito. E os preparativos para a transição do novo governo.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins analisam os fatos que marcam a reta final das eleições para a Presidência da República. Após o bárbaro ataque de Roberto Jefferson contra agentes da Polícia Federal destacados para prendê-lo, Jair Bolsonaro faz de tudo para se desassociar do aliado até sábado passado. Nas pesquisas, Lula segue como favorito, com uma vantagem para o adversário similar à do resultado do primeiro turno, de 4 a 5 pontos. Mas a elevada abstenção entre os mais pobres preocupa o comando da campanha petista. Temendo a derrota, o ex-capitão retoma o projeto de melar as eleições, agora com uma esfarrapada acusação de que as rádios do Nordeste privilegiaram as inserções publicitárias do PT. E mais: O negacionismo do CFM em relação à Cannabis medicinal é derrotado, ao menos por ora. O #Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Participe do debate!

No FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital discute os principais assuntos da semana. Nesta edição: A 'Guerra Santa' das eleições. Como a religião ganhou centralidade no debate da campanha, à frente de temas que influenciam diretamente a vida dos brasileiros, como inflação, desemprego, fome, desigualdade e segurança pública? O discurso fundamentalista de Jair Bolsonaro e a avalanche de fake news conseguiram atrair o apoio massivo dos evangélicos. Por outro lado, pode ter empurrado os católicos para a Arca de Lula, sobretudo após os ataques da horda bolsonarista no Santuário Nacional de Aparecida, no dia 12 de outubro. O programa conta com a participação de Eliara Santana, do Observatório das Eleições, autora de um artigo sobre a máquina bolsonarista de produção de mentiras.  Veja também: A frente jurídica da guerra eleitoral. A campanha do Bolsonaro pediu ao TSE a cassação da chapa do Lula e a retirada de André Janones das redes sociais. Já a campanha do Lula solicitou à Corte uma investigação sobe um “ecossistema” bolsonarista nas redes sociais. E ainda: As campanhas de Marília Arraes em Pernambuco e Eduardo Leite no Rio Grande do Sul. As mais recentes pesquisas de intenção de voto. E os principais pontos da entrevista de Lula ao Flow Podcast e do debate presidencial da Rede Bandeirantes.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam a exploração eleitoral da fé no segundo turno da corrida presidencial. Na quarta-feira 12, Bolsonaro causou alvoroço no Santuário Nacional de Aparecida do Norte. Seus apoiadores chegaram a interromper uma missa aos gritos de “Mito” e a perseguir um fiel com camiseta vermelha nos arredores da basílica. Dom Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, e Dom Orlando Brandes, arcebispo de Aparecida do Norte, criticam, porém, a vinculação entre política e religião.  Enquanto isso, em vídeo que viralizou nas redes sociais e sem se constranger com a presença de menores no recinto, Damares Alves fez relatos aberrantes de abusos sexuais cometidos na paraense Ilha de Marajó e supostamente levados ao seu conhecimento quando ocupava a pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos. Como a ex-ministra não detalhou quais medidas foram tomadas pelo governo para inibir os crimes, o Prerrogativas, grupo de advogados atuante, decidiu pedir uma investigação dos relatos. Quer saber se a ex-ministra e o ex-capitão cometeram crime de prevaricação ao se omitir ante fatos gravíssimos ou se Damares recorreu a mentiras com o intuito político de “alimentar o discurso de ódio e tumultuar o processo eleitoral”.  O programa apresenta, ainda, alguns destaques da edição impressa. Caso reeleito, Bolsonaro arquiteta um plano de investir contra o Supremo, e não por ideologia. As minorias buscam formas de romper com o bloqueio da maioria reacionária nos Legislativos. E mais: os donos do dinheiro tentam enquadrar Lula. O #Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 15h. Depois, é reprisado pela TVT na tevê aberta às 22h30. Não perca a oportunidade de participar do debate.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital apresenta as principais notícias da semana no mundo da política. Neste episódio, Sergio Lirio, Mauricio Thuswohl e Fabiola Mendonça recebem o sociólogo Boaventura de Sousa Santos e o ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT) para uma conversa sobre o primeiro turno das eleições e as expectativas para o segundo turno. Veja também: As campanhas de Lula e Jair Bolsonaro partem em busca de apoios cruciais para a segunda fase das eleições. As declarações de FHC, Simone Tebet e Ciro Gomes. Os apoios de governadores a Bolsonaro. Os resultados das primeiras pesquisas eleitorais para o segundo turno. E, nas redes sociais, vídeos antigos ligam o ex-capitão à maçonaria e dominam o debate no início da semana.

Nesta edição, André Barrocal, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins entrevistam o cientista político Antonio Lavareda, diretor do Ipespe. Os principais institutos de pesquisa do País apontam para a possibilidade de Lula ser eleito no primeiro turno, consagrado pelo voto dos mais pobres. Segundo Lavareda, a disputa para presidente da República está consolidada e não deve ter grandes alterações até o próximo domingo. Ele alerta, porém, para o risco de serem divulgadas pesquisas boca de urna fraudulentas, com a finalidade de desacreditar os resultados das urnas.   O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição impressa de CartaCapital, que começa a circular nesta sexta-feira 30. No segundo turno, candidatos a governador do campo progressista contam com Lula já eleito para reforçar os seus palanques. Em entrevista, Manuela D’Ávila observa que o bolsonarismo continuará existindo e fará oposição ferina ao eventual governo petista. E Giorgia Meloni, europeísta da extrema direita, terá folgada maioria no Parlamento italiano. O #Fechamento é transmitido ao vivo, às 18h, em nosso canal no YouTube. Às 22h30, a TVT reprisa o conteúdo na tevê aberta. Acompanhe e participe do debate.

Neste episódio, André Barrocal e Rodrigo Martins entrevistam João Brant, diretor do Instituto Cultura e Democracia e coordenador do projeto Desinformante. Empacado nas pesquisas e perigando ser derrotado no primeiro turno, segundo diversas pesquisas, Bolsonaro aposta todas as fichas na difusão em massa de fake news.   Os deepfakes emergem como nova ameaça nas eleições deste ano e a campanha de Lula espera uma nova ofensiva da indústria da mentira na semana que antecede o pleito. Especialistas acreditam, porém, que a população está mais preparada para lidar com as informações que circulam nas redes sociais. Para alguns deles, as fake news, hoje, servem mais para manter a coesão dos apoiadores do que para virar votos. Será?  O programa também fala sobre o giro internacional de Jair Bolsonaro. Desesperado, o ex-capitão fez comício até no funeral da rainha Elisabeth II, além de usar a tribuna da ONU como palanque eleitoral. E mais: Apontado como o principal beneficiário do vazamento do edital de privatização da Ceasa Minas revelado por CartaCapital no início de setembro, o empresário bolsonarista Salim Mattar será investigado pela Polícia Federal.  O #Fechamento será transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, às 18h desta quinta-feira 22. Às 22h30, o programa será reprisado pela TVT na tevê aberta. Acompanhe e participe do debate!

O programa FECHAMENTO desta quinta-feira conta com a participação de Guilherme Boulos, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e candidato a deputado federal pelo PSOL-SP, que irá comentar o cenário eleitoral na reta final da campanha. A equipe de CartaCapital debate as principais notícias da semana, como as declarações do ex-presidente Lula a respeito do "voto útil", os resultados das recentes pesquisas FSB, Quaest e IPEC, e o acirramento dos episódios de violência por parte dos seguidores de Jair Bolsonaro. Veja também: O fator Ciro Gomes. O pedetista eleva o tom contra Lula, mas seus apoiadores podem garantir a vitória de Lula ainda no primeiro turno. O definhamento da "nova política" do Partido Novo e do MBL. A intimidação da jornalista Vera Magalhães pelo deputado estadual Douglas Garcia. E, em internacional, os preparativos para o funeral da rainha Elizabeth do Reino Unido.